✝ Hi, Ovelhas ✝

Bem Vindos ao nosso culto de hoje

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No Mais,

⚜ Boa Leitura ⚜

- Mas o que ele faz aqui? - Questionou o meu amigo, tão surpreso quanto eu.

- Com certeza veio acompanhar o pai no lugar do acessor. - Constatou, voltando a andar sem querer chamar atenção. Mas eu sabia no fundo; que o de cabelos azuis estava a me procurar e concluí, quando o vi acenar indicando que era para nos sentarmos junto a eles.

- Yoon...

- Só vamos Nam, eu já cansei dos joguinhos desse menino.

- O que vai fazer?

Eu também não sabia ainda, mas a princípio, me sentaria com eles para comer.

- Está diferente sogrinho, muito bonito aliás. Com todo o respeito é claro. - Se adiantou o Taehyung a dizer, ao que me sentava do seu lado e via o Nam sentar com o Seok.

Ele achou a minha atitude estranha? Ah com certeza, porém, meu fundo maquiavélico estava querendo diversão e eu a saciaria.

Tendo uma mesa de canto e bancos unidos; Tudo estava favorável para mim.

- Hey Seok, como está o seu acessor? - Logo questionei como se fôssemos íntimos para tal.

- Hospitalizado. Levei-o para lá assim que se machucou.

- E com isso o Taehyung veio para te ajudar? - Ditei curioso.

Olhei de esquela o de cabelos azuis e sorri ladino, levando sorrateiramente a minha mão à sua coxa, onde a deixei repousada. Vi o mesmo me retribuir o olhar, só que confuso à minha atitude.

- Sim, ele rapidamente se ofereceu para me ajudar e assim viemos.

Que puta.

Veio atrás de mim até em Busan.

- Que ótimo ter um filho prestativo. Já o meu, aaah... ele nem tchau me deu.- E todos riram, me levando a aproveitar para alisar a coxa bem torneada do Kim ao meu lado, não deixando de dar um apertãozinho nela.

Eu sentia seu olhar um tanto impressionado com a mudança que o seu joguinho tinha tomado. Passado alguns segundos nossa comida chegou e descobri que Kim Taehyung havia pedido tanto o meu quanto o do Nam.

Ele tinha tanta certeza assim que sentaríamos com eles? Pelo jeito sim.

Não deixando de alisar sua coxa e sem receber algum sinal negativo para que parasse. Tomei meu garfo em mãos e comecei a comer.

- Achei que fosse destro. - Frisou o Seok, me arrancando um risinho.

- Sou ambidestro, posso fazer de tudo com as duas mãos. - E ao dizer, segui, a que anteriormente estava na coxa do Taehyung para próximo à sua virilha. Vi o mais novo em reflexo fechar um tanto as pernas enquanto eu tinha a minha face plena ao que interagia com o seu pai.

Tsc... com tão pouco essa putinha já amolece.

A medida que eu dedilhava meus dedos mais acima do que anteriormente, via aos poucos a expectativa que kim Taehyung tinha, e o Nam que não é nem bobo nem nada, percebeu tudo. O meu amigo engatou a conversar com o Seok enquanto comíamos, ao que dava um risinho e eu sabia que era uma confirmação à minha façanha.

E o Kim ao meu lado mordeu os lábios quando a minha mão apalpou sem o mínimo de pudor as suas partes íntimas e eu tive a certeza ali: Se o Jungkook inventava de dar pra esse menino, tsc... sofria em, porque o pau do garoto é grande. E, ao ter mais um aperto, o mesmo não conseguiu disfarçar muito, deixando o talher cair sobre o prato e chamando a atenção do seu progenitor à face que fez.

- Tudo bem Tae?

E era agora que o jogo começava de verdade. Intensifiquei as minhas investidas, sentindo o seu membro já despertando e o mais novo pensando entre gemer e responder ao pai.

Eu comia tranquilamente ao que tinha o Nam observando a situação com um sorriso sádico nos lábios.

- E-está tudo sim pai, acho que só estou enjoado pela a viagem. - E o seu celular tocou sob a mesa, mostrando no visor o contato salvo como:

📞 Kook 🐰

Acho que não sou o único a achar a cara daquele menino com a de um coelho. Bochechas cheias; dentes grandes; igualzinho a um, sem discussões.

- Preciso atender. - Disse por fim, acho que mais para mim do que aos demais.

Ele me olhou para que o desse licença e assim fiz me pondo em pé.

- Vou aproveitar que já estou em pé e irei ao banheiro. Com licença. - E os vi assentir.

👑👑

- Demorou menos do que imaginei. - Falei rindo debochado, ao ver o de cabelos azuis adentrar o banheiro que estava, um tanto apressado.

Eu me encontrava escorado na parede branca do local, tendo minhas mãos em meu bolso, ao que via o mais novo, contudo não menos alto se aproximar a passos exitantes à minha direção.

- Você é sempre confiante assim? Com tudo? - Questionou abusado, se pondo em minha frente com ambas as mãos postas na cintura.

- Acho que já percebeu que sim, Kim Taehyung. Hmm, como está o seu namorado?

- Já com saudades. - E um sorriso malicioso percorreu seus lábios.

- Patéticos. - Saiu rapidamente de minha boca.

- Ciúmes Yoon? - Questionou sugestivo com um sorriso travesso nos lábios.

O kim não contente ainda com a nossa distância; deu mais dois passos. A sua respiração já podia ser notada por mim e os seus olhos estavam concentrados em meus lábios. Mas eu sabia que sem minha permissão, ele não me beijaria ou todo esse joguinho de antes iria ralo a baixo. Então, sendo mais sensato ele direcionou a sua boca, beijando o meu pescoço, num selar demorado e molhado.

- Aah Yoon você estava tão bonzinho lá na mesa. - Disse roucamente, se aproximando ainda mais e deixando outro selar perto da minha orelha. - Por que não terminamos o que começamos lá? - Tentou me persuadir sussurando em meu ouvido, enquanto eu me mantinha do mesmo jeito desde que entrou. - Por favor.

A face do garoto podia facilmente ser confundida com a de um cachorro pidão quando queria atenção do seu dono, como se a sua vida dependesse exclusicamente daquilo. E confesso que gostei pra caralho de saber o quão controle tenho sobre esse Kim. E, levado por alguns instintos, minha mão aberta se fez presente em sua bochecha e os meus olhos se encontraram com os seus, mas dessa vez era diferente; pois eu sabia que também queria o mesmo que si.

Eu quero beijar Kim Taehyung, aqui e agora.

E nesse pensamento oblíquo e um tanto adverso ao meu verdadeiro Eu, me deixei ser levado pelo capeta de cores azuis. Ao que desci minha mão de sua bochecha à sua nuca e o puxei em direção a minha boca, surpreendendo o mais novo.

Eu quero sentí-lo, quero seus lábios nos meus, e nem deus será contra a isso.

E levado pela a devassidão que emanava no garoto Kim, deixei por assim acontecer. A boca não tão carnuda, mas ao mesmo tempo macia do Taehyung se uniu à minha em forma de selar nos nossos primeiros embates. Contudo, sem perder qualquer resquício de tempo ele me imprenssou na parede, levando sua língua a entrar em contato pela a primeira vez com a minha. Nossas cabeças e bocas se movimentavam de maneira coerente, mas não menos avassaladora. Eu sentia o presente gosto de seu suco de laranja meclado ao meu vinho tomado no almoço e o Kim chupava ela ao que eu descontava mordendo seus lábios inferiores. Prendi com ainda mais força meus dedos em seus cabelos tingidos e aprofundei o máximo as nossas bocas arrancando-nos estalos ecoantes pelas quatro paredes do banheiro.

Eu podia facilmente me perder nesse menino, deixar todo o calor que meu corpo expelia, me dominar. Mas não, Min Yoongi nunca deixará seus sentimentos falarem bem mais alto que seu racional. Nunca. E tendo esse pensamento que ainda incomodava, levou-me a puxar seus cabelos para trás, descolando seus lábios dos meus.

Estávamos já tão ofegantes que a adrenalina existente só deixava claro a nossa necessidade atual em respirar, ao que ambos os peitos se movimentavam de maneira frenética.

Agora eu conseguia ter certeza do quanto o Kim me desejava. Não contente, ele veio mais uma vez a fim de me beijar, contudo eu recusei virando o rosto.

- Yoon, por favor. Você não pode me beijar e me deixar duro sem prosseguir.

E eu ri da sua fala indignada de um menino mimado que perdera seu pirulito.

- Claro que posso. - Disse-o afastando mais seu corpo do meu e antes de sair rumo a saída do banheiro, apertei o seu membro já tão duro como eu imaginei que estaria. - Aproveita que já está aqui e bate uma pensando em mim ou imagine eu juntamente do seu pai transando. Tenho certeza que broxa.

- Min Yoongi, vai fazer isso mesmo?

E eu dei duas batidas na porta.

- Não só vou fazer, como fiz. - Ajeitei minha roupa, assim como passei as mãos pelos meus cabelos. - Nam, pode abrir.

Ouvi a tranca sendo desfeita e antes que eu pudesse girar a maçaneta ouvi o Kim um tanto confuso.

- Mas como ele sabia?

E eu ri mais uma vez de sua inocência.

- O único que não sabe de nada, é o seu pai Taehyung. - Rebati, saindo porta a fora.

👑👑

Ao chegar no quarto e tendo os olhos famintos do meu amigo em mim a fim de saciar sua curiosidade, me joguei sob a cama e respirei fundo.

- Eu queria ter visto a cara do Taehyung ao saber que eu estava de guarda na porta. - E o mais alto riu deixando evidente suas covinhas que se pareciam mais com dois buracos em seu rosto, mas eram até bonitinhas.

- Ele realmente ficou surpreso. - Comentei o acompanhando no riso. - Caralho Nam, aquele menino tá me deixando louco.

- Comeu ele no banheiro? - E o mesmo arqueou uma sobrancelha ao que cruzava os braços rentes ao corpo, numa tentativa de me intimidar. - Nem ouvi gemido nenhum. - E o mesmo concluiu sozinho, abrindo a boca num formato de "O". - Caralho Yoon você fez ele te pagar um boquete?

E eu neguei.

- Não, não eu só o dei um beijo mesmo. Mas foi, Ô Beijo.

- Não acredito que fiquei de segurança pra tu não aproveitar. O que aconteceu com Min Yoongi?

E eu sentei na beira da cama.

Eu também não compreendia muito bem, mesmo que tivesse uma leve desconfiança sobre.

- Poha Nam, foi muito bom e acho que por isso meu lado racional acionou me levando a separar ele de mim.

- O menino Kim tá mexendo contigo, não é?

- Deixa de ser idiota, não desse jeito. Mas eu sou atraído naquele filho da puta e tenho uma leve impressão de que se eu der o que ele quer, acabou paz para Min Yoongi.

O olhar próximo de Kim Namjoon deixou claro duas coisas: Paz eu nunca tive em toda a minha vida. Sou casado com a Lilian, tenho o Jungkook de filho e venho a minha vida toda tentando crescer com muita dificuldade. Óbvio que nunca tive paz. E a segunda: Se Kim Taehyung já corria atrás da minha pessoa sem nem ter o dado alguma confiança, agora que o beijei; Já era por si só um caminho sem volta.

- Tá, tá eu já sei o que essa sua cara quer dizer: Ele não vai largar mais do meu pé né?

- Não mesmo, agora que ele provou um pouco da fonte ao qual eu sei o quanto é boa, o menino não vai descansar até satisfazer a sua curiosidade. - E o mesmo sentou ao meu lado na cama. - E eu não o julgo Yoon, se Kim Namjoon estivesse em seu lugar, faria o mesmo.

Eu abaixei a cabeça um tanto pensativo sobre o ocorrido e de longe perpassou a ideia de arrependimento. Na verdade eu também queria, contudo, agora sei que me enfiei num buraco que de longe vou passar de ficar somente na superfície.

A tendência é Kim Taehyung se afundar e me levar junto dele.

- O que você vai fazer agora? - Questionou-me.

E por uma das primeiras vezes na vida, a única coisa que me veio de resposta foi:

- Não sei.

👑👑

As horas passaram comigo dormindo confortavelmente na cama King Size do meu quarto e aos primeiros resquícios de um possível levantar; estiquei os braços bocejando. O dia já havia se esvaído e isso me confirmou que eu tinha dormido muito.

Levantei estralando alguns ossos que já tinha como de costume e me direcionei a janela ampla do quarto; contemplando a noite estrelada e a brisa leve, ao que tirei um cigarro do bolso. Um tanto torno o ajeitei entre os dedos, assim como o pus em meio aos dentes tirando do mesmo bolso um isqueiro e o acendendo. A primeira tragada fez com que eu sentisse todo o encargo de nicotina adentrar meu corpo e assim permanecer. Pincelei o cigarro nos dedos e soltei algumas fumaças pela a boca, pondo-o de volta aos meus lábios.

Eu não era viciado, tampouco vivia fumando de canto em canto. Aquele momento era único para quem me conhecia saber que: Eu estava pensando em algo a fazer. Contudo, não se tratava de nada que envolvesse minha vida política ou religiosa. Esses minutos matutando se resumiam simplesmente em Kim Taehyung, sim, só nele.

Num momento o garoto não passava de namorado do Jungkook, agora, ele até mesmo ganhou espaço entre as minhas preocupações diárias, o que me leva a questionar: Que diabos é esse menino?

Eu não preciso de problemas a mais, porém a devassidão que acompanha aquele menino me domina por inteiro. Só de estar em mesmo ambiente que si, já imagino suas provocações; seus sorrisos sacanas e a sua voz encorpada chamando de forma manhosa pelo o meu nome.

Mas ainda que tudo isso seja deveras excitante, há um fato completamente desconhecido ainda por mim.

Por que eu?

Desde quando o interesse desse menino surgira em mim, ele de forma incessante tenta me arrancar alguma reação, e hoje conseguira. Por mais que o meu autocontrole seja bem acentuado a minha curiosidade de beijar aquela boca foi maior.

Finalizei o cigarro jogando a bituca no cinzeiro e me direcionei ao banheiro, não antes de ver que o relógio marcava exatamente 18:12h. Talvez por isso que um resquício de fome já se fazia presente em mim.

Me despi de toda a minha roupa e regulei a água do box a fim de ficar numa temperatura extremamente relaxante, assim adentrando na mesma.

- Essa semana será ainda mais difícil do que eu podia imaginar.  - Expressei em voz alta, tomando consciência que o acontecimento a tarde, era só o início para tudo.

Seguindo a mesma linha de opção de roupas do Namjoon, escolhi uma calça preta, um tanto mais apertada que as usuais em meu dia a dia, juntamente de uma camisa social branca, esta que dobrei até proximo ao cotovelo e deixei dois botões abertos a fim de arrancar um pouco a seriedade de mim.

E as batidas ecoaram pela a porta, me levando institivamente a abri-la.

- Hmm, alguém anda seguindo os meus conselhos.

O meu amigo ficou parado na entrada e eu entendi que só estava a me esperar, para saírmos. Voltei pegando a minha carteira e celular e passei pela a porta, ouvindo sua trinca logo a seguir.

Peguei o celular ao que entrávamos no elevador e liguei para a Lilian.

- Oi amor.

- Achei que tinha morrido e só agora ligavam para me dizer quando seria o enterro. - Pronunciou de forma ríspida, contudo eu ri.

- Desculpa tá? Eu dormi a tarde toda cansado, sabe que odeio acordar tão cedo.

- Mas ainda assim uma mensagem não custaria nada. - E ainda que quisesse manter a pose de durona, a sua voz já ia amenizando aos poucos. - Hm.. como tá aí? E o Nam? Sabe, outro imprestável que não avisou nada.

E eu tirei o telefone do ouvido.

- Tá falando de você aqui Nam.

- Já senti, minha orelha está pegando fogo com os elogios da Lili.

E voltei à minha atenção a ela.

- E o Jungkook onde está?

- Aah, ele está aqui. Já cochilando deitado com a cabeça em minhas pernas, estávamos assistindo filme.

- Aah sim, manda um beijo pra ele. - Vi as portas abrirem e saí saguão a dentro. - Amor, estou indo jantar, amanhã meu dia vai ser cheio mas vou te ligar ou mandar mensagem, te amo tá?

- Eu também te amo, bom jantar tchauzinho. - E assim desligamos.

E eis que há vinte anos essa frase sai de minha boca, sem que eu realmente saiba o que ela possa significar.

👑👑

Havíamos chamado um táxi e agora nos direcionávamos a um restaurante italiano bem longe da provocações do menino Kim.

Ou pelo menos pensei.

Número desconhecido: Min Yoon, como você foi um filha da puta me deixando naquele estado no banheiro. Aah... bati uma tão gostosa que nem com o Jk gozei tão forte como hoje. Isso só me faz ainda mais querê-lo dentro de mim.

Número desconhecido: Fui ao shopping hoje e comprei muitas roupinhas sogrinho, inclusive isso:

Numero desconhecido: 

[ Foto ]

O que esse diabo queria agora me mandando a foto de um dildo azul? A poha de um dildo azul!

Me remexi inquieto no banco do carro e senti o meu peito guinar na respiração.

- O que aconteceu Yoon? - Questionou o Nam ao meu lado e sem nem dizer nada, virei o celular em sua direção. - Nossa, ele sabe como jogar. - Disse de forma genérica a fim de que o taxista não achasse estranho a nossa conversa.

E eu assenti, pois se abrisse a boca, nada de descente saíria.

Eu: Onde conseguiu o meu número menino?

Avatar: Aah, peguei no celular do meu pai. 😉

Avatar: E aí gostou do meu brinquedinho? Já que você não colabora, vou me foder pensando em você.

Olhei a paisagem de concreto que passava por nós, cada quilômetro rodado. E guardei o celular não respondendo a essa última provocação.

Chegamos ao restaurante e nos acomodamos na mesa já previamente reservada, o que me fez desviar minha mente daquele moleque traiçoeiro.

- Boa Noite Deputado Min e Dr. Nam, esse aqui é o nosso cardápio espero que tenham uma ótima noite. - A garçonete sorridente pôs dois dos objetos preto sob a mesa e saiu com uma leve reverência.

Já havíamos feito os nossos pedidos e ambos conversávamos sobre a entrevista, além de posteriormente a sessão de fotos ao qual participaria amanhã. Até novamente a mesma garçonete vir trazer nossos pratos.

Tudo consistia em massa. Eu e o Nam já havíamos secado uma garrafa de vinho antes mesmo da comida chegar e assim que a mesma esteve ao nosso dispor, pedimos outra.

- Semana que vem sai a nova pesquisa de popularidade Yoon, então essa semana que passaremos aqui vai ajudar e muito...

O Nam falava e eu sentia novamente o meu celular vibrar em meu bolso, me levando no fim interceptá-lo com a mão para que parasse a sua fala.

Tirei o aparelho do bolso e vi antes mesmo de desbloquear, que era novamente o Taehyung. Pensei em ignorá-lo mais uma vez, contudo, não custava nada ver o que o menino havia me mandado.

E com certeza eu me arrependi, pois era um caminho sem volta.

Avatar: Me ignorou, poxa 😔. Maaaas ainda assim vou ser bonzinho contigo.

APROVEITE PASTOR MIN. 😉

Avatar:

  [ Video ]

Eu passei a mão pelos cabelos, logo baixando o volume no mínimo e dando play no vídeo. Ao que concluí o que já era por mim imaginado, vindo de Kim Taehyung.

Poha, Poha, Poha. Ele estava se fodendo com o dildo azul.

- Yoon é o garoto de novo?  - E eu assenti tendo meus olhos presos na tela do celular ao que engolia seco e sentia um tesão descomunal me invadir ao ver aquela cena pornográfica em minhas mãos.

- Isso é demais pra mim Nam. - E me levantei. - Preciso ir no banheiro e o vi sorrir malicioso.

- Não esqueça de lavar as mãos. - Disse baixo.

👑👑

Adentrei o cômodo, sentindo meu pau latejar a cada segundo  preso nessa calça e sem nem pensar muito adentrei uma cabine trancando-a atrás de mim e rapidamente descendo as minhas partes de baixo, uma só vez. Encostei na parede de mármore e apoiei um dos pés no vaso sanitário, ao que dei play no video de quase 10min, segurando o falo do meu membro.

Pulei as partes em que ele se prepara e aumentei só um poquinho que fosse o áudio, pois eu sabia que ele estava gemendo meu nome de forma estupidamente fodida. E mesmo que contido, a primeira arfada saiu de minha garganta ao que deslizei a minha mão pelo meu pau rijo e sem parar permaneci. O Kim estava de costas para a câmera e eu via toda a dimensão do objeto sumir em meio as suas nádegas fartas, enquanto ele quicava feito uma cadela no cio.

Ahh como eu queria adicionar mais uma coloração nesse menino, mas a minha estaria entre tons de vermelho ao roxo, dos tapas bem dados que tanto  o daria.

E ele esmagava-se no dildo, indo de maneira funda e nem um pouco singela, e permaneceu assim ao atingir a própria próstrata, tendo assim um gemido rasgado em forma de meu nome esvair de sua garganta e, o mais novo continuar sem o mínimo de cuidado quicando fundo e atingindo-se consecutivamente. A minha mão já havia atingido uma velocidade avassaladora e eu me concentrava em não fazer barulho, assim como, não fechar os olhos.

O Kim por fim virou-se para frente da câmera, voltando rapidamente a sentar no dildo azul e agora a masturbar o seu membro que expelia pré gozo.

Aah, como eu queria ser a pessoa a fazê-lo revirar os olhos de prazer e não esse pau de borracha. O Kim se entregou completamente ao seu momento e embargado pelo tesão, fechou os olhos creio eu que sentindo o seu ápice chegando.

E estava certo, logo vendo em tela o seu pau jorrar gozo e lambuzando a sua mão. Ele abriu os olhos, mordendo os lábios e sorrindo de forma estupidamente sexy, ao que levou um de seus dedos sujos de poha à boca e o chupou, aquilo literalmente foi o meu fim.

Aumentei ainda mais meus movimentos brigando com a minha garganta para não gemer ali dentro e me imaginei fodendo aquela bunda gostosa, aquela boca quadrada. Sendo assim, não demorando muito para também sentir meu líquido viscoso se esvair para fora de mim e me levar a respirar fundo mantendo o meu controle para não ser descoberto.

Limpei-me, subindo novamente a minha calça e guardei o celular no bolso não o respondendo novamente. Saí da cabine lavando as mãos e voltei para a mesa vendo a face do Nam se iluminar ao me ver.

- E aí, foi bom? Pelo seu estado, sim.  - Retoricamente disse.

- Nam. - E tive sua atenção. - Eu vou foder com aquele menino, em todos os sentidos da palavra.

E o mais novo riu, batendo palminhas e finalizando como se estivesse rezando.

- Esse é o meu deus Min Yoongi, amém, assim seja.

✝ E o Primeiro beijo Taegi aconteceu. ✝

💜 Até Segunda 💜