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Capítulo 7

Hoje o dia está tão lindo, acho porque voltei aos velhos costumes de dormir com minha mãe, tenho que despachar antes que atraso na escola fui fazer a higiene pessoal, depois de terminar fui até a cozinha preparei o pequeno almoço deixei um bilhete para minha mãe dizendo" Amo muito você mãe desfruta do pequeno almoço fiz especialmente para você minha rainha" comi e fui caminhando para escola, ao caminho lembrei que ontem não fui a casa da Sasy então como ainda tinha tempo passei a uma loja comprar um presente para ela , o aniversário dela é esse fim de semana já. assim que terminei a compra fui direto a escola.
Sasy ainda não tinha chegado, mas a piranha da Merlin sim e está vindo na minha direção.

Merlin: então Dayane como será a morte de Tomás? já soubemos que ele é a nova presa .

Dayane: estou cansada dos teus insultos tá Merlin , você não me conhece então pára com isso, como você mesma diz que eu sou uma assassina talvez você é a próxima e não o Tomás hemm.

Driky e Sasy ouviram tudo aquilo que eu disse, bem naquele momento a turma toda ouviu e dessa vez não fui eu que saí correndo, Merlin saí da sala tão assustada que as caxicas delas foram atrás , naquele momento senti que ninguém melhor do que eu mesma  possa me defender , desta vez ninguém teve a ousadia de dizer alguma coisa, era como todos tivessem medo de mim, bem só disse aquilo para me defender e daqui em diante espero que ninguém me insulte.

Driky: vamos começar a nossa aula e não quero conversas afiadas durante a aula.

Todos se sentaram e começou a aula do professor Driky, estávamos todos atentos a aula e claro também estava atenta nele . Aí o Driky me encanta . Espero que a aula não termina agora.
Passando várias horas o sino do intervalo toca ,  a maior parte da turma saí da sala ficando só a Sasy , o Marcos que parece ser guarda de Tomás, o Professor Driky e eu , peço a Sasy para ficar a minha espera na cafeteria da escola, Sasy sai e vou até ao encontro do professor Driky.

Dayane: professor tem alguns minutinhos para mim?

Driky: sim , pode dizer.

Dayane: primeiramente quero agradecer por acreditar em mim mesmo sem saber dos factos, no meio de tanta gente que deixou de acreditar em mim, obrigada. E segundo porquê se preocupa comigo até no ponto de pedir ajuda a sua irmã que estava fora ? Qual é a sua intenção?!

Driky:  Dayane não quero que você pensa que és especial, apenas estou te ajudando porque você é minha aluna e isso fez baixar muito o seu rendimento escolar, apenas estou tentando ajudar como faria para qualquer aluna daqui e mais nd .

Dayane: tens toda razão, mas você me odeia não vem com essas desculpas que comigo não funciona tá.

Driky: menina te proíbo de falar assim comigo e baixa esse tom de voz, e já esgotaste a minha paciência saía agora.

Fui ao encontro de Sasy , estava tão furiosa , tentei ser educada , mas pelos vistos não dá para ser com esse velho , Sasy notou que estava fora de mim e perguntou o que se passa, apenas disse que quero que Driky suma das nossas vidas , ela riu-se de mim e disse quem desdenha muito quer comprar e claro que respondi o que vou comprar nesse velho idiota que só me tira do sério. Ela perguntou o porquê que ele me tira do sério e porquê que só está acontecendo comigo, ela estava a espera da minha resposta bem o sino toca e por enquanto me livrei dessa .

Fomos a sala e infelizmente ou felizmente não era aula do professor Driky.
Passaram-se várias horas até que fim o sino de saída toca , Sasy me convidou para irmos juntas visitar o Tomás , claro que não posso ir tenho terapia, ainda por cima na casa de Tomás, espero não ver ele , disse a Sasy que essa semana não vai dar para ir ver Tomás, mas vou ligar sempre para ele. Então nos despedimos, ela foi visitar o Tomás e eu fui até a casa de Driky, toquei a campainha e para o meu azar Driky abri a porta.

Driky: pensei que era Isabel, ela está sempre a esquecer as chaves.

Dayane: já viste que não é, boa tarde, vai me deixar entrar ou vou ter as consultas aqui fora ?

Driky me deixou entrar, me levou até a sala de estar onde fiquei acomodada enquanto espero pela Isabel.
Durante alguns minutos ficamos em silêncio, quando decidi ir a casa de banho, ao regresso Driky me encosta e me diz " eu não te odeio " naquele momento disse a ele que começamos muito mal , talvez devêssemos nos conhecer melhor invés de brigar tipo cão e gato ,  ele estava tão perto e olhava fixamente para mim e claro que eu fazia o mesmo era como se os nossos olhos e corpos falavam entre si , naquele momento não dava para esconder o que nós queríamos, estávamos tão perto sentindo a respiração um do outro, nossos lábios estavam tão perto pronto para beijarmos um ao outro quando Isabel chega .

Isabel: boa noite, desculpa pelo atraso, tinha que atender um paciente. Podemos começar antes que fica tarde.

Driky: ok eu vou deixar vocês a sós.

Driky estava indo embora,mas o seu olhar ainda estava em minha direção , pelos vistos Isabel não deu conta do que aconteceu naquela sala ou pelo menos estragou o clima entre Driky e eu , depois disso não sei se vou conseguir me concentrar para a terapia de hoje.

Depois de Driky sair , começamos a terapia Isa começou com perguntas básicas, mas não obteve nenhuma resposta concreta então ela dicidiu me hipnotizar.

Isabel: Dayane quando é que seu pai morreu?

Dayane: no dia dos pais a mesma data do meu aniversário.

Isabel: e o que você sente, quando lembras desta data?

Dayane: raiva , tristeza, ódio, saudades.

Isabel: podes me dizer como ele morreu, ou seja como você assassino ele ?

Dayane:  morreu com dois tiros do lado esquerdo, todos dizem que assasinei ele,mas não lembro se fui eu.

Isabel:  podes me contar como foi a sua última festa que o seu pai comemorou?

Dayane: sim , lembro que tudo já estava feito, minha mãe e as decoradoras fizeram tudo , meus amigos já tinham chegado também, Sasy e Tomás já estavam lá antes da decoração, depois de tudo feito era hora de cortar o bolo e não tinha faca na mesa , minha mãe foi a procura da faca e não encontrou foi aí que decidi ir buscar , meu pai notou que estava muito demorada e foi atrás de mim , assim que vi a faca no lixo tirei para lavar foi aí que ouvi dois tiros , fiquei alguns minutos baixada ,  quando levantei meu pai estava no chão cheio de sangue, fui até lá e abracei chorando, quando notei toda gente estava a nossa volta, não demorou um pouco polícia chegou levaram o meu pai , eu fui interrogada , era a única suspeita porque estava com ele , a Família do meu pai viraram a escosta para minha mãe e eu acreditam que matei ele .
Todos foram embora acreditam que matei meu pai para ter liberdade total, mas eu não fiz nd disso . Eu amo muito meu pai sempre fomos bons amigos não tinha nenhuma complicação entre nós, aliás amava a forma dele me proteger das pessoas.
No mesmo dia a Polícia registou a casa toda e encontrou a arma do crime na minha gaveta das roupas íntimas, alguém quer me culpa, como tinha feito 18 anos já tinha Idade para ser presa e cumprir presão perpétua.

Isabel: por hoje é tudo.

Me dispertou da hipnose, tinha se passado várias horas e ficou tarde, tinha que ir porque minha mãe pensa que fui a casa de Tomás, tenho que me apressar. Nos despedimos e fui para casa .
Depois de tudo estou me sentindo aliviada.

Cheguei a casa e cumprementei a minha mãe e perguntou como está o Tomás, responde que ele está bem e mandou cumprimentos. Jantamos e fomos para cama, bem não posso dizer a verdade para minha mãe apesar que ela merece, mas se eu falar ela de certeza que vai contar para mãe de Tomás porque ela é a nossa Advogada.

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