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FANTASIANDO
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OLIVER FERRI

Um jogo em que os dois sairiam perdendo, o que ela está tramando? Não posso ceder, não importa o que aconteça..., mas ela é muito difícil de ignorar. Quando nossas bebidas chegam, eu quero me fundir ao chão. Qualquer coisa para fugir de perto dela, porque suas brincadeiras me levarão a fazer alguma merda.

Talvez a cometer o maior erro da minha vida.

Ela é filha do Jonathan, ela é filha do Jonathan, eu me lembro com constância. Para de me provocar, porra.

Eu realmente não tenho ideia se ela está me testando ou falando sério. Jesus, quando ela falou das posições que poderíamos ficar, quase agarrei seu braço e a levei para o meu carro no mesmo segundo, mas eu não podia.

Jonathan deveria me dar um prêmio do tanto que estou resistindo a essa surra de provocações.

— Já foi casado, senhor Ferri? — ela beberica com muita mais calma sua bebida ao passo que eu virei a minha.

— Não, nunca — solto um longo suspiro. Tínhamos ficado em silêncio depois de sua brincadeira, parece que ela queria me dar tempo para pensar em como ela pagaria pra mim.

Lúcifer.

— Oh, então é do tipo “lobo solitário”?

— Só os idiotas se rotulam assim.

— Isso foi um sim? — ela zomba e eu dou risada, sem conseguir me segurar.

— Se você acha.

— Sem esposa, nem namorada... Deve ter uma grande bandeira vermelha pairando sobre você, senhor Ferri. Qual é? — ela prossegue com o interrogatório e eu puxo o elástico em meu pulso, soltando-o para sentir a ardência em minha pele e distrair a minha mente do mau caminho. Ellen desce os olhos amendoados para meu braço por um segundo.

— Não sei. Talvez uma que mostre que eu sou um homem de negócios.

— É um homem frio?

Balanço a cabeça.

— O oposto, na verdade.

A Clarke me mede calmamente como se tivesse todo o tempo do mundo antes de voltar a olhar em meus olhos. Deixo passar porque eu fiz o mesmo mais cedo e não me incomoda que ela me admire.

Embora, certamente, devesse.

— Posso ver que você é quente — ela sorri. Cerro os olhos e inclino a cabeça para o lado.

— Vai parar de zombar de mim em algum momento?

— Se ficar entediada — ela fala sem precisar pensar.

— Sua franqueza é algo a ser admirado.

— Ah, muito obrigada.

— Não fiz um elogio — rebato, irônico.

— Que gracinha. Ele está brincando de volta. — Ela apoia o cotovelo na mesa e o queixo na mão. — Me faria um favorzinho, senhor Ferri? — ela pede educadamente, nem parece que sugeria tantas obscenidades ainda agora.

— Vai se comportar se eu fizer?

— Está flertando comigo?

— Não, não foi o que eu...

— Me cubra.

— Como é?

— Eu vou dar uma volta e preciso que me cubra. Vai fazer isso por mim, não vai? Porque nós somos amigos e o senhor gosta de mim — ela sorri dissimulada, abriu mão da brincadeira, posso ver. — Olha, deixando toda essa diversão de lado, não estou gostando de Jonathan nesse momento, e, por tabela, não gosto de você. Eu não preciso de babá, senhor Ferri, e ficaria muito grata se me ajudasse a sair dessa. Seria nosso segredinho de nada. Pode mentir por mim?

— E se eu não quiser?

— Eu vou falar muito mal de você — ela faz beicinho.

— Você está me ameaçando? — levanto a sobrancelha, descrente.

— Vai depender do senhor.

— Ou eu ajudo ou você me ferra.

Mas que... desgraçada.

— Sabia que entenderia, como é esperto! — ela fala como se eu fosse um cachorro velho aprendendo um novo truque. Me sinto ultrapassado em tantos níveis!

Ellen se levanta e fica atrás de mim. Suas mãos encontram meus ombros tensos e seus lábios se aproximam do meu ouvido. Eu sou atacado pelo seu perfume impiedosamente. Cerro os dentes e os punhos, tentando controlar meus impulsos e desejos.

— Te vejo em breve, papi. Guarda meu lugar? — ela sussurra, arrancando-me um arrepio louco. Eu a encaro de perto e ela sorri perversamente. Seu rosto está a centímetros do meu e seus olhos de raposa cintilam em um desafio. Para beijá-la, eu só precisaria erguer o queixo.

Não beije ela. Não beije ela. Ellen cola os lábios na minha bochecha. Eu fico desnorteado e excitado, e ela sai rebolando como se não tivesse feito nada demais. Antes de sumir da minha vista, ela olha por cima do ombro e pisca para mim. Não penso em ir atrás dela, apenas me levanto e dou dois passos para a direção em que ela partiu.

Ela não.

Volto para o meu lugar e aperto o punho contra os lábios, furioso.

Jesus Cristo, Jonathan, que diabo você trouxe para a terra?

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ELLEN CLARKE

Retorno para a piscina, tomando cuidado de não me esbarrar com Jon. Custa confiar que Oliver não falará nada, mas caso o grandão fique calado, poderemos virar melhores amigos para sempre!

Dou risada com meus pensamentos, sério, às vezes eu me acho a pessoa mais engraçada do mundo.

Jonathan está de costas com o seu chefe, os dois sentados na borda da piscina, conversando. Eu estou tremendamente entediada. Lou se entretém com o garoto dos olhos verdes que nos disse o nome e eu esqueci, e eu não tinha muito o que fazer além de segurar vela, por isso, eu penso: por que não uma transa?

Lembro dos ombros de Oliver Ferri e daquele V adorável marcando o seu corpo, mas sei que ele não cederia para mim com tanta facilidade. Parei de flertar com ele por conta disso, imaginando que a lealdade ao meu pai o impediria de se submeter aos desejos impuros e carnais que eu pudesse provocar.

Estou me debruçando em lágrimas!

Para minha sorte, o step que quero encara a entrada da piscina, esperando por alguma coisa. Quando nossos olhos se encontram, ele mostra aquele sorriso convencido, me pegando escondida atrás de uma pequena palmeira falsa. Faço um gesto sutil com a cabeça, convidando-o, e saio na direção do restaurante.

No meio do caminho, como uma divisória, tem os banheiros, menores que os vestiários, com três cabines cada. Encosto-me no batente da porta do banheiro masculino e aguardo. Não tenho todo o tempo do mundo e se ele demorar demais eu vou desistir da ideia, eu penso.

O meu querido aparece seis minutos depois, parcialmente seco e olhando para trás, talvez para a mãe ou para seus amiguinhos. Ainda de sunga e batendo nos bolsos.

— Oi, gatinho, boa tarde. Tem camisinha? — pergunto, o importante primeiro. Eu posso ser uma cachorra, mas não me arriscaria a ter filho com um completo estranho ou a pegar uma doença. Ele sorri para mim e eu o reflito.

— Você é bem direta, não é? — O moreno me mede de cima a baixo. Cara, eu fiz uma pergunta simples. — Seu nome é Ellen, não é? Eu sou Isaac.

— Que legal, gatinho — ajo como se me importasse. — Muito ocupado?

Ele ri.

— Pra você? De jeito nenhum.

Nós olhamos para os lados e, felizmente, estamos sozinhos. Mordendo o lábio, pego o pulso gelado do rapaz e nós entramos no banheiro após verificarmos também que não há câmeras.

Isaac se abaixa para ver se a barra está limpa nas cabines e eu não o dou tempo para sequer piscar quando sua atenção volta para mim, agarrando-o ansiosamente. Sem demora, ele retribui o beijo.

Fácil como tirar doce de criança.

Cambaleamos para dentro de uma cabine verde marinho e ele a tranca como se conhecesse o lugar perfeitamente. Levamos um minuto para entrar no ritmo um do outro e eu tento não rir por ele ser um pouquinho mais baixo que eu. Isaac me pressiona contra a parede, me beija de língua e suas mãos descem pelo meu corpo, puxando meu vestido para cima do meu quadril. Afasto-o, colocando a mão em seu peito. Ele me observa, confuso e ofegante.

— O que foi?

— Camisinha, você tem? — Repito. — Não vai rolar se não tiver proteção.

Ele sorri com a boca vermelha e, nossa, ele é ainda mais lindo de perto. Apressado, o rapaz bate novamente nos bolsos da bermuda e me exibe uma camisinha de menta, claro. Eu dou risada e tiro a mão de seu peito, abraçando-o quando me pega no colo com uma força que seus braços finos jamais denunciariam.

— Tão séria, não se preocupa com nada, linda. — Isaac me garante com um leve sotaque britânico.

Ele beija meu pescoço e eu respiro fundo, me deixo levar e finjo que sinto algo por ele. Nós formamos uma combinação boa, mas me pego pensando que, se ele tivesse os braços de Oliver, seria mais fácil ainda me segurar.

Com a mente fora do meu controle, a minha imaginação vai longe. Fecho os olhos e me permito sonhar que é o senhor Ferri me agarrando. Finjo que são os lábios dele que me tocam e minha excitação se multiplica conforme acaricio o seu corpo. Ele é tão gostoso. Dou um sorrisinho enquanto visualizo aquela cara amarrada dele e faço de tudo para ajudar o garoto comigo a vestir a camisinha e entrar em mim.

Isaac me penetra devagar e nós ofegamos juntos entre beijos. Vamos, Ferri, eu prometo me comportar. Aperto os ombros magros de Isaac e os movimentos do seu quadril se tornaram abruptos. Aos poucos, mal consigo controlar os gemidos, meu coração acelera e tudo está muito bom.

Meus olhos se reviram e eu estou quase lá, agarrando seus cabelos com força... Uma pena que o rapaz se dá por satisfeito e goza primeiro, saindo de dentro de mim.

A fantasia do senhor Ferri se dissipa com um sopro e nós nos separamos, sem ar. Isaac joga a camisinha fora e eu passo a mão nos cabelos. É, não foi dessa vez, mas deu para me entreter.

Quase o agradeço e jogo uns trocados, mas não posso correr o risco de inflar demais o seu ego.

Acho surpreendente como homens se alegram tanto com decisões que mulheres tomam. Se eu estiver prevendo corretamente, ele vai falar que me usou, vai se gabar para seus amiguinhos de como fui fácil, sendo que ele não era quem eu queria em primeiro lugar.

Alguns homens são tão hilários.

No entanto, esse se comporta. Apesar do sorriso prepotente, ele não fala nada estúpido na minha frente.

O magrelo sobe a bermuda quando terminamos e espera eu abaixar meu vestido para abrir a cabine. Ele sai na frente enquanto eu ajeito o cabelo quase seco. Não nos despedimos e nem há necessidade, mas ele congela do lado de fora e olha para mim com cara de quem está prestes a morrer.

Franzo a testa e coloco a cabeça para fora da cabine. De tanto pensar nele, o atraí. Oliver Ferri está aqui, olhando para nós por cima do ombro com o corpo virado para o mictório. Eu não o ouvi entrar e duvidava que o Isaac tivesse o feito, pela cara de assustado.

— Ah. — Levanto as sobrancelhas e Oliver me imita, se sacudindo. O mais velho fecha o zíper e bate na descarga do mictório, se virando para o mais novo. Ele está vestido com uma camiseta branca e calça social, privando-me da vista incrível do seu corpo.

— Eu não vi nada — ele arregala os olhos cinzentos, lava as mãos sem as secar e sai depressa. Isaac me olha, incrédulo.

— Aquele não era seu pai?

— Credo, não, ele não é nada meu — falo, enrolando meu cabelo e ajeitando mais uma vez meu vestido conforme os ombros do garoto caem e ele ri, aliviado.

— Ufa! Falou, gata, a gente se esbarra. — Ele vai embora.

Reviro os olhos e me frustro por ele não ser o Oliver.

Lavo o rosto na pia e saio também, me esbarrando com o pequeno garçom que me atendeu com o senhor Ferri mais cedo. Ele olha ao redor, chocado, e eu sorrio inocentemente. Ele deve estar me achando uma puta após me ver sair depois de dois homens mexendo nas calças.

— Errei o banheiro — brinco e parto sem olhar para trás.

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