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Let me Know pt. 3

Quando acordo, já não estou mais onde estava quando adormeci ao lado de Yoongi. Percebendo isso, olho para os lados, ainda sonolenta. Onde estou? Aparentemente, deitada no sofá da sala da minha casa. Sinto cheiro de comida, o que me desperta por completo e me faz sentar. Havia alguém na cozinha, que sendo daquele tipo americana (que dá pra ficar misturada com outro cômodo), estava visível de onde eu estava. Assim que a pessoa me vê, abre um sorriso simples enquanto cozinha.

- Ah, você acordou. Que bom. O almoço está quase pronto. - Diz Jin.

- Quem me trouxe até aqui? Não lembro de ter vindo dormir no sofá. - Digo enquanto me levanto do sofá, coçando os olhos.

- Você não veio sozinha. O Suga te trouxe.

- Min Yoongi? - Olho em volta, automaticamente procurando por ele. - Ele me carregou até aqui?

- Acho que sim. Eu não vi ele te trazendo. Eu vim preparar o almoço pra vocês e ele estava sentado do seu lado no sofá. Achei meio estranho, mas preferi não interrogar ele. Suga não gosta muito que se metam em sua vida. - Jin não tira os olhos da comida nem um segundo enquanto fala comigo. - Ele só me disse que você tinha adormecido lá fora com ele e ele havia trago você. Fora isso, só disse pra não te deixar sozinha até acordar.

- Entendi...sabe onde ele foi? - Me aproximo dele e me apoio na bancada.

- Não. Ele não me disse. Ele nunca diz. - Jin parecia ter ficado um pouco triste de repente. - Nem ele e nem Jimin.

- O que quer dizer? - Sinto uma leve pontada de preocupação.

- Eles...eu não sei. O Jimin tem alguns problemas com a família dele que eu acredito ser o motivo dos sumiços dele. Ele não diz o que é, mas eu acho que é isso.

- Problemas?

- É complicado explicar. Eu acho melhor você descobrir sozinha os detalhes, mas...ele já me procurou algumas vezes por causa de problemas com a família. Mas nos últimos tempos, não tem feito isso mais. Nem mesmo dizer onde está indo ele diz. - Jin desliga o fogo do fogão e vai até a geladeira. - E quanto ao Suga...nós não sabemos nada. Ele só some mesmo. No momento, nenhum dos dois está em casa. Na verdade, nenhum dos dois está na vila. Eles sumiram do mapa.

- Meu Deus! E vocês não ficam preocupados?

Jin se vira pra mim com algumas folhas de alface na mão e sorri.

- É claro que sim. Eu me sinto algum tipo de pai ou mãe desses garotos. Tento ser um bom amigo sempre que eu posso. Mas parece que quanto mais eu tento, menos eles querem ou mais eu atrapalho. Ou os dois. - Jin começa a lavar as folhas do alface na pia. - Os outros também tem seus problemas, mas não é tanto assim. Nós só aprendemos a deixar eles no canto deles.

- Entendo. Isso parece meio triste. Me deixa até preocupada. Eu gosto deles, afinal de contas. São bons garotos.

- Eu sei que são. Arrumam muitos problemas, mas são. O que mais me preocupa, no momento, é o Jimin. Não o vejo desde ontem à noite. Quando acordei, ele já não estava mais aqui. O Suga pelo menos eu vi mais cedo.

- Acha que algo ruim pode ter acontecido com ele? - Fico ao seu lado na pia, e ele me olha.

- Talvez. Eu prefiro não pensar o pior. O Jimin é meio estranho às vezes. Ele gosta de ficar sozinho. - Jin volta a olhar suas folhas de alface.

- Espero que ele esteja bem. Ele e Yoongi.

- Sim. Eu também.

- Precisa de ajuda com isso? - Aponto para o que estava fazendo.

- Ah não, querida. Obrigada. Eu já estou terminando. - Ele sorri.

- Querida? Que bonitinho!

Vejo o rosto de Jin ficar levemente vermelho quando percebe como havia me chamado.

- Perdão. Não queria agir assim sem intimidade - Ele diz. Meneio a cabeça.

- Não precisa se desculpar. Eu achei muito fofo. Pode me chamar assim. - Jin me olha, com um brilho nos olhos.

- Posso mesmo?

- Claro que pode! E deixa eu te ajudar com alguma coisa, por favor. Não quero me sentir inútil.

- Ah, bem... - Ele olha para os lados, procurando alguma coisa. Ele pega alguns tomates lavados em uma vasilha ao seu lado e uma faca. - Você pode cortar isso pra mim. Mas por favor, tome cuidado para não se cortar.

- Tudo bem! Eu tomo cuidado.

- Eu preciso de rodelas desses tomates pra salada. Mas tome cuidado mesmo, por favor.

- Você se preocupa muito. Eu já ajudei a minha avó com isso faz muitos anos. Aprendi com ela. - Disse, enquanto começava a cortar os tomates. - Eu aprendi com ela. E passei a preparar todas as saladas lá de casa.

- Mesmo? Que bom! Eu sempre cozinho sozinho. Ao não ser quando vou fazer Kimchi com arroz frito. O Jimin sempre me ajuda.

- Nossa. Ele sabe fazer alguma coisa na cozinha? Não imaginaria isso nunca. - Digo.

- Ele sabia fazer mais coisas. - Ele diz, rindo. - Mas depois de alguns anos, perdeu a prática. Ele é melhor dançando do que cozinhando.

- Compreendo. Ele dança? Tipo, muito?

- Olha, muito é pouco. Ele e J-Hope costumam dançar juntos. Praticar mesmo. Eles amam dançar. Eu já prefiro cantar enquanto cozinho e olhe lá.

- Também gosto muito de fazer os dois. Dançar e cantar. Mas eu não poderia seguir nada nessa área. Como carreira, sabe?

- E por que não? - Ele pergunta, parecendo bem interessado no assunto.

- Os meus pais. Eles nunca aceitariam isso. Eles queriam que eu seguisse medicina, que nem a Alícia. Mas eu simplesmente odeio medicina.

- Poxa. Eu acho que você deveria tentar conversar com eles. Pode parecer meio loucura, mas nunca se sabe. - Ele diz.

- Do jeito que você fala até soa simples. Mas eu não acho que seria fácil assim.

- Bom, se não for tentar nunca, não vai saber nunca. E outra, se for realmente abandonar essa ideia, é melhor nunca falar sobre isso com o Jimin ou o J-Hope. Porque eles vão te obrigar a seguir seu sonho junto com eles. - Ele diz enquanto pega uma vasilha de vidro embaixo da pia e a lava.

Termino de cortar os tomates e olho para Jin, pensativa.

- Mesmo? Então acho que vou comentar sim. - Digo. Jin me olha e nós sorrimos um pro outro.

- É um bom método de se incentivar. Admito. 100% de chance de dar certo.

- Então eu realmente vou falar com eles. - Ajudo Jin a montar a salada na vasilha.

- Tem meu apoio. J-Hope está com Taehyung e Jungkook na casa dele jogando videogame. Pode chamar eles lá, por favor? O almoço já está pronto.

- Ah...posso. Mas não sei onde fica a casa do J-Hope. - Respondo após terminarmos a salada.

- Ah, desculpe. É aqui à esquerda da casa. Ele é seu outro vizinho mais próximo depois do Taehyung à direita. É uma casa verde. Não tem erro.

- Okay. Vou chamá-los, então.

Saio de casa e viro à esquerda, achando facilmente a casa de J-Hope. Bato na porta e espero me atenderem.

- Tem alguém na porta. Vai atender, Hoseok. - Ouço a voz de Taehyung dentro da casa.

- Vai você. Eu estou jogando com o Jungkook. - Ouço J-Hope responder.

- Tô com cara de empregado teu? - Tae responde.

- Eu estou acolhendo vocês na Jung house e é assim que você agradece? Eu estou até emprestando o videogame. - J-Hope responde novamente, indignado. Seguro a risada e aperto a campainha novamente. - Atende logo essa merda!

- Tem razão, Hoseokão. Jungkook, vai atender. Você é o maknae. Tem energia de sobra. - Taehyung diz.

- Eu?? Você é o hyung, deveria me dar o exemplo, né? - Jungkook responde.

- Ow! Hoseok é o hyung master aqui e tá com esse rabo no sofá sem fazer nada. - Ouço a voz de Taehyung novamente, mas saindo de uma forma estranha, como se ele estivesse comendo alguma coisa. - Ele tinha que dar o exemplo pra nós dois.

- Mas será que você não sabe fazer mais nada além de comer essa merda dessa pipoca doce? Eu e o Jungkook estamos ocupados. Atende essa caceta logo! - J-Hope grita.

- Minha mão tá suja de chocolate. Vai sujar a maçaneta. - Taehyung diz.

Porra, ninguém vai atender não? Tá foda! Bato na porta novamente e eles continuam discutindo.

- DÁ PRA ALGUÉM ABRIR ESSA MERDA? SE NÃO EU VOU ARROMBAR!! - Grito do lado de fora.

Se faz um silêncio dentro da casa. Tal silêncio que se desfaz rapidamente quando começam a brigar pra abrir a porta. Me afasto da porta um pouco quando a mesma treme. Provavelmente tem algum retardado se jogando nela.

- Mas que merda... - Digo, respirando fundo.

- A CASA É MINHA. A PORTA É MINHA. EU ABRO! - Ouço a voz alta de J-Hope.

Finalmente ele abre a porta pra mim.

- Boa tarde, Anaíz! - Os cabelos de Hoseok estavam uma bagunça e ainda por cima com pipoca doce presa, assim como sua blusa que estava com uma parte rasgada. - Tudo bem?

Olho dentro da casa e vejo Jungkook sentado com uma cara triste no sofá, com a cara suja de chocolate e os cabelos no mesmo estado dos de J-Hope. Taehyung estava com cara de raiva encostado na mesa enquanto tirava fios do próprio cabelo de dentro do balde de pipoca doce. Os três estavam uma perfeita zona.

- Vejo que foram no pedra, papel ou tesoura pra escolher quem iria abrir a porta. - Digo, sorrindo e voltando meus olhos para J-Hope.

- Ah...sim. Claro. Nós somos super civilizados, desse jeitinho. - Ele responde, sorrindo de volta. - Não somos, garotos?

- Pela nossa aparência agora fica óbvio o quanto somos calmos e civilizados. Olá Anaíz. - Taehyung dá um oizinho acenando e sorrindo.

- O-oi Anaíz... - Olho para Jungkook, que sorria timidamente e acenava também.

- Vocês são malucos. Olá pra todos vocês. Jin está chamando pra almoçar.

- Opa, comida! Vamos lá, então. Arruma tudo aí e vamos, Hoseok. - Taehyung vem correndo na direção da porta, mas Hoseok a fecha e fica segurando ela, prendendo Taehyung lá dentro com Jungkook.

- Vai sonhando, Kim Taehyung. Você bagunçou a casa sozinho. Você arruma. E só sai com ela arrumada. - J-Hope diz.

- Aish! Não faz isso! Eu estou com fome. O Jungkook também! Pense no maknae!! Ele não fez nada. - Taehyung tenta algum argumento para ser solto. Seguro a risada novamente.

Esses meninos não tem jeito. É muito legal estar vivendo com eles e criando laços de amizade com cada um. Por mais que ainda seja estranho olhar pra eles e imaginar que todos estão tentando ficar comigo e que eu já tive algo com alguns deles, é bom ter esse lado divertido da coisa.

Eles são amigos bem descontraídos. E mesmo discutindo, levam na esportiva e ficam bem no final.

Depois de resolver o problema todo da casa bagunçada do J-Hope, nós quatro finalmente conseguimos ir juntos até a minha casa para almoçar.

- Por que demoraram tanto? - Pergunta Jin enquanto serve a comida.

- O Tae fez um cabaré na minha casa e eu fiz ele arrumar antes de mim. - Hoseok responde, já comendo.

- Vocês não sabem fazer nada sem deixar esse rastro de caos de vocês? - Diz Jin, se sentando para comer conosco.

- Desculpe, hyung. - Diz Jungkook.

- Foi só o Taehyung que fez a bagunça mesmo. - Hoseok o acusa. Eu fico apenas observando, concentrada na comida.

- Isso, fala mesmo, seu X9! - Taehyung responde, de boca cheia.

- Deu! Vamos comer em paz. - Jin faz Taehyung ficar em silêncio. - Ah, eu preciso avisar. A tia Íris ainda não chegou. Ela telefonou falando que tem um problema realmente sério para resolver na casa da patroa dela. Sendo assim, ela vai ficar fora por uns dias. Ela avisou pra Alícia, que pediu para eu te avisar, Anaíz.

- Captei a mensagem. Sozinha por uns dias. Legal. Mas e a Alícia e o Rapmonster? Onde foram?

- Saíram juntos de manhã. Eles foram comprar móveis novos pra casa do Namjoon. Ele estava precisando muito. - J-Hope explica.

- Ah, sim. Então estamos só nós cinco mesmo.

- Sim. Ah, e...Anaíz. - Olho para Jin.

- Sim?

- Eu descobri onde o Suga está. Ele me ligou e explicou tudo. Tipo...tudo mesmo. - Jin parecia triste.

- Ah...e esse lugar seria?

- Nesse endereço. - Ele me passa um papel. - Se não for um incômodo, pode fazer companhia pra ele? Vai entender quando chegar lá. E ele vai te explicar melhor. Só embala comida e vai. Por favor. Ele precisa disso. - Jin diz, segurando minha mão.

- Não sei o que é, mas...claro. - Seguro sua mão de volta. - Eu vou. Não se preocupe.

Depois que terminamos de almoçar, deixo explicado mais ou menos para os outros meninos o que vou fazer, pego a comida com Jin, visto um sobretudo marrom e saio.

Ainda nem tenho certeza de como vou chegar nesse endereço, mas penso em pegar o metrô. Jin disse que é um lugar meio longe, perto de onde os pais de Suga moram. Me pergunto porque os pais de alguns dos meninos também vieram para o Brasil. Não é da minha conta, mas se eles vieram por estudo, por que os pais viriam junto? Enfim. Vou apenas prestar meu carinho. Seja qual for o motivo que o faz precisar dele.

Depois que consigo entrar no metrô, pego meu celular e tento mandar uma mensagem para Jimin. Ele é outro que sumiu o dia todo, e sem dar nenhuma satisfação. Mando duas mensagens para ele e espero ele responder. Os minutos vão se passando e nada da sua mensagem em resposta. Chego na minha estação e guardo o celular para desembarcar. Da estação onde desci, não vou precisar andar muito para chegar ao endereço. Subo as escadas do subsolo para a calçada e passo por algumas ruas até chegar na rua que eu deveria entrar.

- Acho que é por aqui. Edifício...que nome é esse? Chang Younghwa? Que isso? Preciso aprender a não perguntar. Deve ser nome originário da terrinha deles.

Continuo andando mais um pouco até chegar em frente ao edifício que eu deveria entrar. Fico surpresa ao ver o que era.

- Espera...um hospital? - Me apresso para entrar. O que será que aconteceu?

Quando adentro a recepção, procuro pelos cabelos verdes de Yoongi até encontrá-lo sentado em um banco mais a frente. Ele estava de jeans azul claro, touca e sobretudo preto. Estava com as mãos no bolsos, ouvindo música enquanto olhava pra baixo. Me aproximo dele devagar e paro na sua frente. Ele olha pra mim e tira os fones. Quando seus olhos encontram os meus, ele sorri de leve e percebo que ele realmente estava precisando de ajuda. Os olhos de Yoongi estavam vermelhos. Ele estava...chorando...

- O Seokjin te mandou, né?

- Ele perguntou se eu podia vir aqui para...talvez...te dar um pouco te carinho. - Ele ri abafado. - Quer me contar o que te traz ao hospital?

- Eu...não sou de falar disso com ninguém, mas...era a minha mãe.

Sinto um aperto no peito quando ele diz que era sua mãe. Me sento ao lado dele e lentamente seguro sua mão. Ele me olha de canto.

- Yoongi...me fala mais. - Ele me olha nos olhos.

- Ela...ela morreu, Anaíz. Minha mãe morreu. Hoje. Faz uma hora.

Aperto suas mãos nas minhas, olhando para Yoongi, sentindo vontade de chorar por ele. Me aproximo mais dele no banco.

- Vocês eram muito próximos? Desculpe se parecer óbvio. É que eu já conheci muitas pessoas que não eram tão chegados aos pais assim.

- Não, tudo bem. Eu entendo. - Ele diz. - Nós éramos sim, bem próximos. Eu amava muito a minha mãe. E ainda amo. E ela me amava também. Sei que amava.

- Ela ainda ama. Em algum lugar. - Sinto sua mão apertar a minha em resposta. Algumas lágrimas rolam pelo meu rosto.

- Você não me deu seus pêsames até agora. - Ele diz.

- Ah, perdão, Yoongi. Meus pê-

- Não. Não fala. Eu prefiro que você não fale. Só...só fique comigo. Já é muito. - Ele me olha, seca minhas lágrimas e sorri. - E para de me chamar de Yoongi. Me chama de Suga. Ou qualquer outro apelido que você goste. Yoongi parece muito formal entre nós dois. E não chora. Não quero te ver chorando.

- Oh...okay. Se gosta assim, tudo bem...Suga. Vou ver se penso em um apelido novo pra você.

- Obrigada, Anaíz. Eu fico feliz que...tenha vindo aqui ficar comigo. Aprecio seu carinho. Só prefiro não ficar falando sobre a minha mãe. Tenho visitado ela durante muito tempo desde que ela adoeceu, e agora que ela descansou, prefiro deixar ela. Só de estar aqui nesse clima meio pesado com alguém, já sinto que estou compartilhando a minha dor. Obrigada.

- Não é nada. - Beijo a bochecha de Suga, vendo a pele branca de suas bochechas ficarem levemente rosadas e deito minha cabeça em seu ombro, abraçando seu braço. - Te quero bem. Espero que fique bem logo.

- Se for com você, acho que não vou demorar. - Ele responde. Sinto meu rosto esquentar um pouco.

- Fico feliz. Ah! Esqueci de dizer. - Solto Suga. - Jin disse pra eu trazer um pouco do almoço que ele fez pra você. Vocês coreanos gostam tanto de comer, que imaginamos que seria bom. - Suga parece reagir a palavra "comida" e coloca a mão na própria barriga.

- É...eu não almocei ainda. - Sorrio e me levanto da cadeira, segurando a mão de Suga e fazendo ele levantar também.

- Vem comigo, então. Vamos em alguma lanchonete para comer.

Puxa Suga atrás de mim para fora do hospital. Nós andamos pela calçada até uma lanchonete próxima, onde pegamos uma mesa e nos sentamos. Peço duas bebidas e pego a comida na minha bolsa, abrindo a tigela.

- Nossa. O Jin colocou muita comida aí. - Ele diz, pegando uma colher e me dando outra.

- É sua comida. Não vou comer. Eu já comi.

- Você veio até aqui por mim. Come comigo. Toma. - Ele me dá a colher e sorrio. Tudo bem. Cabe um pouco mais de comida.

Nós dois comemos juntos e assim não demoramos muito. Logo terminamos de comer e beber, pagamos a conta e voltamos para casa juntos de metrô. Passamos todo o tempo em silêncio no metrô, mas de mãos dadas a maior parte do trajeto.

Quando finalmente chegamos em casa, por volta das 5 da tarde, somos recebidos por Rapmonster.

- Vocês chegaram. Que bom. E aí, Suga? - Rapmon diz.

- Ooi, Namjoon. Tudo bem?

- Estou ótimo. E você, cara?

- Melhor. Agora, melhor.

Suga olha pra mim de canto e eu olho para o outro lado, sorrindo. Rapmonster percebe alguma coisa entre nós dois, vendo pela cara dele.
Jin aparece de repente e abraça Suga.

- Min Yoongi! Não some de jeito mais, seu branquelo do cacete! Desculpa o palavrão. - Jin se separa de Suga. - Você parece um pouco mais feliz do que achei que estivesse.

- É...a Anaíz conversou comigo. Ela me ajudou. - Suga responde.

- Eh...que bom, então! Entrem logo. Estão quase todos em casa. Só o Jimin que...está na casa dele. - Olho para Jin, que olha pra mim. - Ele...parece que ainda quer ficar sozinho.

Entendo o recado. É melhor deixar ele. Por mais que eu queira saber o que está acontecendo, Suga quis companhia, Jimin não quer. Mas eu ainda vou descobrir o que tem esse garoto nessa cabeça.

- Anaíz!!! Suga!! Vocês voltaram!! - Hoseok abraça nós dois ao mesmo tempo. - Que bom que estão bem. Suga, o Taehyung quer jogar com você. Eu trouxe o videogame. Está no quarto a Alícia. O Rapmonster estava jogando lá comigo. Vai lá.

- Tudo bem...tchau, Anaíz. - Ele acena pra mim e eu pra ele. Depois, ele sobe as escadas e some.

- E você, Anaíz...eu soube por Seokjin que você dança. Procede?

Olho para Jin. Nós trocamos olhares e sorrimos.

- Procede sim.

- Mesmo? VEM DANÇAR COMIGO! - Ele pula de alegria.

- Calma!! - Digo, rindo. - Eu vou. Eu danço com você.

J-Hope fica muito feliz em ouvir minha resposta, e passamos grande parte da noite dançando várias coreografias aleatórias na sala, juntos.

Fico muito feliz de estar mais próxima dos meninos. Espero que tudo fique assim por muito tempo.

...

Suga nenê do coração 💜😢

Olá, meus filhos. Aqui é a Chimchim (Ah, vá)

Saiu um capítulo grande e rápido!! UHUUULLL

Não sei o que dizer Kkkkkk

Estou feliz com esse capítulo. Espero que tenham gosta do dele também.

Um beijo na carinha fofa de vocês.

Omma os ama ♡

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