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I Need U pt. 1

Anaíz P.O.V

Hoje foi um dia bem normal. Quase totalmente fácil de lidar. Difícil foi acreditar no que eu mesma concordei em fazer. Eu realmente entrei no plano do Jimin. Eu estou oficialmente fingindo que sou noiva dele. Na verdade, desde que ele disse aquilo de gostar de "OUTRA pessoa" e não dessa tal de Kwang, que eu mal conheço e já desconsidero pacas, tem sido meio complicado pra mim não ir na dele.
Acho que ultimamente, ou melhor, desde aquele dia na praia, tenho recebido talvez...os primeiros sinais de que ele realmente goste de mim, como Alícia sempre insiste em dizer. Confesso que fico meio envergonhada ao pensar nessa possibilidade.

Depois que fechamos o plano, só falamos sobre alguns outros pontos antes dele me levar até a porta de sua casa e eu voltar pra minha. Eu voltei, sendo recebida por uma casa incrivelmente limpa e arrumada. Alguém deu uma geral muito bem dada aqui. E já imagino quem. Ou melhor, "quens".

- Alô?? - Procuro alguém pela entrada da casa. Namjoon sai de dentro da cozinha, com a mesma roupa de faxineira que estava de manhã. - Rapmon!

- Oi, Naíz! Que bom que chegou depois de terminarmos a limpeza. - Ele disse.

- Deixa eu ver...você, Alícia e Jin?

- Sim. Mas eles dois do que eu. Depois que eu quebrei dois vasos de planta e três copos enquanto limpava...eles meio que não me deixaram fazer muito. Então pediram pra eu receber você e avisar que eles foram comprar uns ingredientes pra fazer uma sobremesa. - Namjoon explica.

- Entendi. Hmmm...sobremesa. Qual?

- Bom...eu não sei. A tia Íris ligou, dizendo que aprendeu uma receita nova com a filha da patroa dela. E passou ela pro Jin. Aí ele saiu com a Alícia pra comprar as coisas que faltavam. Eles querem fazer, mas não me disseram o que é. Estavam tão animados que me ignoraram. - Ele se joga no sofá.

- Tadinho. - Respondo, rindo. Me sento ao seu lado. - Muito cansado?

- É. Mas eu me sinto meio inútil. Não ajudei muito e ainda estou cansado.

- Ah, é só ajudar com a comida quando eles chegarem. Pelo menos com a sobremesa. Já é alguma coisa.

- É...pode ser.

Paramos de conversar por um momento. Pego meu celular e começo a conversar com Jimin. Ele tinha mandado algumas mensagens falando sobre o plano dele. Alguns comentários dele sobre a Kwang me fizeram rir muito, e Namjoon escutou. Ele mesmo estava mexendo em seu próprio celular, mas parou quando me ouviu rir, e ficou olhando meu celular.

- Hmmm...conversando com o Jimin, né? - Ele ri.

- Ah, Namjoon. Vai se fuder. Sai daqui. - Rio também.

- Relaxa, cunhada. Meu maninho é todo seu. Não fica com vergonha não.

- Vocês são muito bobos. E esse garoto é muito pervertido! - Digo.

- É irmão do Porn King. Fazer o que? Eu manjo dos pornô tudo. Não posso fazer nada se meus maninhos se deixam influenciar.

- Que horror, garoto. Não quero nem imaginar vocês vendo pornô. - Empurro ele, rindo.

- Você quem sabe. É uma hora sagrada. - Ele põe a mão no peito, cheio de orgulho.

- Nossa. Desculpa então. Amém aí.

Nós ficamos mais alguns minutos conversando até Alícia e Jin chegarem com sacolas. Nós dois ajudamos eles levando tudo para a cozinha. Aproveitamos para a ajudar a preparar tudo e adiantar as coisas.
Depois de tudo pronto, e depois de roubar uma colherada da sobremesa que preparamos, subo pro meu quarto. Já que estamos todos deixando o dia pra fazer faxina, vou arrumar um pouco o meu quarto também.

Algumas horas mais tarde

Me jogo na cama, cansada. Deixei o quarto um brinco.
Depois de tomar um banho, visto meus pijamas. Sabe aqueles momentos que você pensa se seria uma boa ideia passar o dia todo deitada na sua cama? Então, estou cogitando aqui. Não tem mais nada importante pra fazer hoje e estou apaixonada pela atual maciez da minha cama.

Decidido: dormir. Só acordo na hora da janta, e depois de jantar, volto pra cama. É só mais um daqueles fins de dia meio parados. Às vezes as minhas férias são bem assim, na verdade. Uma merda. Mas dormir pode ser melhor, já que amanhã...eu vou ter que ir na casa dos pais do Jimin com ele. Ele disse que ia providenciar algumas coisas, e pediu pra que eu fosse usando o casaco que ele comprou pra mim naquele dia da praia. E que o resto ele mesmo via. Pelo que ouvi de Jin...os pais do Jimin são bem...severos. E o filho deles sair apresentando uma noiva de repente quando eles já tinham escolhido uma pretendente...faz com que eu ache que não vou causar uma boa primeira impressão.

Parando pra pensar agora, isso tudo está parecendo muito real, pra um noivado falso. Não sei se sou muito boa atriz e estou realmente entrando no personagem, ou se eu estou levando isso à sério. Sendo qual o for o motivo, ainda estou me cagando. Deus que me ajude.

No dia seguinte, acordo bem cedinho e vou tomar um banho. Lavo meus cabelos, os seco e saio do banheiro de roupão. Grito Alícia da porta do meu quarto e peço ajuda para escolher minha roupa.
Eu falei com ela durante o jantar ontem sobre esse plano do Jimin, e pedi ajuda pra me preparar hoje antes de encontrá-lo. Assim que ela chega no quarto e fecha a porta, vai direto pro meu armário fuçar as minhas roupas.

- Ainda não acredito que vocês vão fazer isso. - Ela diz, num tom divertido.

- Nem eu. Só imagino os pais dele me jogando pela janela. - Cruzo os braços.

- Bom...é o mais provável. Mas podemos dar um jeito de virar o jogo. Basta você ser perfeita.

- Ah. Só isso. Básico. - Respondo, sarcástica.

- Olha, é só o primeiro dia. Esse tipo de gente da alta gosta de perguntar coisas como "No que seus pais trabalham?", "Onde você estuda?", "Tem algum hobbie?", "Como você é nos estudos?"...essas coisas. Isso tudo é simples de responder. Graças ao fato de sermos da classe média, talvez eles não reclamem. Agora, a pergunta problema em questão é outra. E na maioria das vezes, ela vem da mãe. - Alícia explica.

- E essa pergunta seria?

- "O que você gosta no meu filho?". Essa pergunta pode ser muito fácil ou muito difícil de responder. No caso de vocês dois, eu claramente não sei. O que você gosta nele?

- Difícil. Muito difícil, Alícia. Fudeu. - Me sento na cama.

- Não tem nada pra dizer que goste nele?

- Eu não sei. Como vou pensar nisso? Nós nos conhecemos a pouco tempo. Não sei muito. - Digo.

- Não precisa dizer muito. Na real, isso é o ideal. Diga pouco, mas diga o necessário. Você vai pensar em algo legal. Eu observo vocês dois. Seus olhares. Eu sei que algo vai aparecer pra ser dito. Sabe o que eu achei o mais difícil quando a mãe do Namjoon me perguntou isso? - Olho pra ela e nego. - Saber lidar com essa pequena invasão de sentimentos. Ele me apresentou pros pais dele no início do nosso relacionamento. Eu já gostava muito dele, mas eram tantas coisas que eu gostaria de dizer, e todas tão íntimas. Sabe o tipo de elogio que você expressa poeticamente? Era isso. Ou ia soar muito texto tirado do Google, ou eles dois e o Namjoon iam ficar me olhando com uma cara de surpresa que acarretaria em um "Aaaah, que fofa!", e maninha, isso é vergonhoso. Pra caralho. Mas vai por mim, você sobrevive. E vai se orgulhar de ter feito ele saber disso depois. As coisas melhoram muito quando demonstramos nossos bons sentimentos.

É nessas horas que a gente percebe p quanto é bom ter um irmão ou irmã mais velha por perto. Muitas vezes eles sabem exatamente o que dizer, isso quando você cultiva uma amizade com ele ou ela. Alícia me orgulha tanto.

- Você deveria ser escritora. Sabe se expressar de uma forma tão bonita. Ou escritora ou psicóloga, sei lá. Você conseguiu me acalmar. - Digo, me levantando da cama.

- Que bom que consegui. - Ela sorri e me abraça.

- Mas só uma coisa...sabe que isso tudo é só encenação, não sabe? - Ela ri.

- É assim que começa.

Alícia. Boa conselheira, bobona, amiga, irmã. E me shippa com Park Jimin de uma forma que não posso conceber.

- Mas e aí? Escolheu minha roupa?

Alícia assente e me entrega o que eu deveria vestir. Era uma roupa que eu nunca tinha visto na minha vida no meu armário. Ela tinha pegado pra mim uma saia de cintura alta que ia até o joelho com estampa de flores grandes vinho e rosa claro, uma blusa de manguinha curta também vinho e um salto preto baixo.

- Coloca a blusa por dentro da saia e colocar esse cordão e esses brincos junto. - Ela diz em entregando tudo.

- Isso não é meu. Onde arrumou isso? Tem cara de roupa cara pra burro. - Digo enquanto pego o cordão e os brincos de jóias negras. - E isso aqui? Isso são jóias de verdade?

- São. Eu não roubei nem nada, okay? Não se preocupe. Eu tenho minhas amigas ricas também. Encare como um presente nosso pra você. Só fique linda.

Sorrio abertamente e abraço Alícia.

- Sabe que eu te amo, não sabe? - Pergunto.

- Imagino que ame. Mas se arruma logo. Não quer se atrasar, quer?

Com tudo em mãos, trato de me vestir logo. A roupa ficou linda em mim. Tudo nas medidas certas. Alícia me ajuda com meu cabelo e maquiagem, onde fazemos de tudo pra não exagerar. Odeio muita maquiagem.
Depois de pegar uma bolsa branca e guardar algumas coisas dentro, passo o meu perfume mais caro e vou para a sala de estar esperar Jimin.

- Você está linda, maninha! - Sorrio para Alícia. - Nossa, adorei falar isso. Se quiser, pode casar de verdade com ele pra eu poder te produzir pro casamento e repetir essa frase no dia. Okay?

Sinto meu rosto ficar levemente quente, mas mantenho meu sorriso.
Depois, alguém bate na porta e eu vou atrás de Alícia, que a abre. Jimin surge diante de nós, sorrindo para Alícia. Quando ele volta seus olhos pra os meus e nos reparamos bem um no outro, paramos de sorrir no mesmo momento.

Ele estava tão...bem vestidinho. Tão fofinho. Eles vestia uma calça comprida da mesma cor da minha blusa, uma blusa cinza bem escura e o casaco que compramos naquele dia no shopping. Além de um par de botas marrom escuro e óculos pendurados na gola da blusa. Seus cabelos estavam ótimos como sempre. Levemente bagunçados, mas completamente apresentável. Mas, diferente dos outros dias, não estava mais ruivo. Jimin havia mudado a cor de seu cabelo do ruivo para o preto. E...ficou...incrivelmente lindo.

- Ooolha, só. Que coisa. Parece os dois se encontram extremamente bem apessoados...e combinando. - Alícia diz.

- Isso é obra sua? - Pergunto.

- Quem sabe...? - Sorrio de leve. - Bom. Deixo minha irmã em suas...espero eu...habilidosas mãos...novamente. Cuide bem dela. - Ele olha para Alícia rapidamente, sorrindo e olhando para o chão logo após.

- Pode deixar... - Ele olha pra mim.

- Boa sorte. Ah, e não se esquece disso. - Ela pega meu casaco, que é o igual ao do Jimin, e me entrega. Ela se despede de nós e some dentro de casa.

Jimin respira fundo e abre os braços na minha direção, sorrindo.

- Bom dia, querida!

- Bom dia...espera que eu abrace você?

Antes de responder, ele mesmo vem na minha direção e me abraça, passando suas mãos pela minha cintura, aproximando seu rosto e cheirando atrás da minha orelha, descendo para o meu pescoço. Sinto um arrepio subir pelas minhas costas, ao mesmo tempo também sentindo o cheiro do seu perfume. Abraço Jimin de volta lentamente, passando meus dedos pelos seus cabelos agora negros.

- Você está...perfeita. - Ele sussurra.

- V-você também...

Depois de alguns segundos em silêncio, nos separamos do abraço.

- Me dá a sua mão. - Ele pede.

- Para? - Eu digo, estendendo a mão.

Jimin põe a mão no bolso da calça e tira de lá uma caixinha preta de couro. Ele a abre e lá dentro posso ver um lindo anel de prata em uma almofada vermelha. Olho para Jimin perplexa, enquanto ele coloca o anel no meu dedo anelar esquerdo.

- Pronto. - Ele mostra sua mão esquerda também com um anel igual ao meu.

- J-Jimin...você comprou anéis de noivado de verdade???

- Comprei.

- Com jóias de verdade?

- Sim.

- Vocês ganharam na loteria ou o que?

Jimin ri e se aproxima do meu rosto, beijando minha testa. Ai meu Deus...

- Vamos logo. Meus pais estão nos esperando. - Ele pega minha mão e me leva com ele até seu carro, abrindo a porta para eu entrar e entrando também logo depois. - É um pouco longe. Por isso pedi pra acordar bem cedo.

- Entendi... - Digo, tímida. Coloco minha bolsa no meu colo e fico brincando com o meu cabelo.

- O que foi? Está muito quieta. - Ele me olha.

- Eu não sei...você colocando a aliança em mim foi tão... - Não termino a frase.

- ...tão...? - Eu preciso mesmo dizer? Não quero dizer...

- ...foi tão...tão bonitinho. Eu fiquei...meio sem graça. É como imaginar você realmente ficando noivo. É bonito. E sendo comigo... - Paro. Nada de continuar a partir daqui.

Olho para Jimin, tendo certeza do meu rosto vermelho. Ele me olhava com as mãos no volante, também com as maçãs do rosto vermelhas. Com uma expressão fofa de confusão no rosto. Ele sorri de leve e volta seus olhos para o volante, passando seus dedos pelas mechas de seu cabelo.
Não resisto e me aproximo do rosto dele, beijando sua bochecha, sem me afastar depois. Deixo nele uma marca de batom. Jimin vira seu rosto na minha direção, e estamos a milímetros de distância. Ele para seus olhos em meus lábios, com uma expressão séria, mas com o rosto ainda vermelho. Jimin olha nos meus olhos como se pudesse ler todos os meus sentimentos do momento e sorri.

- Eu sei que eu sou irresistível, amor. Mas é melhor não me provocar. Não queremos nos atrasar pra conhecer seus sogros, queremos? - Ele diz.

- Eu ia te chamar de fofo, mas até sendo uma gracinha, você age que nem um tarado. - Digo rindo, voltando para minha posição normal.

- Desculpa. Você também é irresistível. - Ele também ri e saímos de carro do residencial.

- Mas...me diz. O que houve com o seu cabelo? Caiu de cabeça em um balde de petróleo? - Pergunto.

- Por que? - Ele diz, rindo. - Não gostou? - Ele passa a mão pelos cabelos novamente. Arrumando e bagunçando ele.

- Na verdade, ficou lindo. - Ele olha pra mim. - Apenas sendo sincera.

- Gosto da sua sinceridade. - Diz, olhando novamente para a estrada.

- Você gosta de mim. Isso sim. - Jogando possibilidades no ar.

- Nossa. Que menina confiante. Talvez você esteja certa.

- Sério?

- Eu estou no jogo, não estou?

É. Você está. E eu estou começando a acreditar que você realmente gosta de mim. Mil pensamentos.

- E lá me vem mais teorias em mente. Gosta ou não gosta? Isso só prolonga mais esse jogo. Bando de animal.

Jimin ri, parando o carro num sinal e olhando para seus pés. Alguns segundos se passam.

- Anaíz. - Olho para ele.

- Que foi?

- Eu gosto de você. Gosto muito.

...

É assim que vai! Tuts tuts

Olá, meus filhos. Aqui é a Chimchim (Ah, vá)

Gente, desculpa. Eu tô loka com esse capítulo. Eu amei escrever ele.

Por favor, me dêem muito amor. E comentários e favoritos. Assim a omma trás mais :3

Bjundas da omma <3

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