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Hold me Tight

Me viro rapidamente ao sentir a perigosa aproximação de Taetae do meu pescoço e me deparo com seu rosto bem próximo ao meu. Ele me encarava com um sorriso suspeito no rosto, oscilando seu olhar por cada parte do meu rosto e demorando um pouco mais na minha boca. Eu estava meio tensa, confesso. Taetae era tão bonito. E não posso dizer que não queria uma aproximação a mais dele. Pelo menos é o que a minha parte irracional dizia. Algo como: "Minha filha!! Beija esse delícia!! Ele tá totalmente na sua!!!!". Mas eu não deveria dar ouvidos pra essas vozinha, certo? Acabei de conhecer Taetae. Deveria ser melhor eu seguir a voz da razão e arrumar uma forma de quebrar o clima evitando ao máximo o constrangimento. Mas, meu amigo...ia ser complicado. Meu corpo mal se mexia.

Taetae passa a mão por algumas mechas do meu cabelos, do topo da cabeça ao pescoço, por onde ele passa a me segurar. A distância estava pequena demais. Talvez ainda não perigosa o suficiente. Mas ainda assim, perigosa. Esse rapaz já me veio com segundas intenções e eu nem ao menos consigo interferir. Porra, Anaíz. Fica foda, assim. De repente ele desliza a mão que estava em meus cabelos pelo meu braço e me segura pela mão, se afastando do meu rosto e, assim, quebrando o clima. Um ponto de interrogação surge na minha cabeça enquanto ele leva tanto a mim quanto a minha própria mala para outro lugar. Tal lugar que quando paro para ver, percebo que é a casa da vovó Íris. Ele estava...me ajudando? Hãn? Okay, né...não vamos reclamar.

- Você também precisa deixar as suas coisas em casa! - Ele se vira rapidamente para mim dizendo isso, ainda andando. - E aqui fora também está muito frio, como eu tinha dito.

- Ah...tudo bem. Obrigada.

Apenas quando paramos em frente a porta da casa e Taetae aperta a campainha que percebo que tinha esquecido completamente o frio. Eu estava é com calor. Mano do céu. Esse Taehyung mexeu com meu psicológico...no que eu estou pensando afinal de contas? Para com isso, porra.

Olho levemente para o lado, constrangida. Vejo que Taetae segurava minha mala olhando para a porta, sempre com um sorriso no rosto. Ele era tão fofinho, meu Deus!!

Finalmente resolvem abrir a porta. Achei que fosse ser a vovó, mas na verdade era Alícia. E pelo que pude ver, Rapmon já tinha ido guardar as coisas dele na casa dele.

- Oh, oi mana. Oi Taehyung! Quer entrar?

- Ah, não. Obrigada! Só vim trazer sua irmã. Ela precisa se aquecer aqui e guardar as coisas. - Você já me aqueceu, meu filho. - Eu vou voltar lá pra casa. Os garotos devem estar me esperando. E além deles também tem a minha prima, então...vejo vocês daqui a pouco? - Ele olha rapidamente para Alícia e depois os dois olham para mim como se eu fosse decidir sobre isso.

- Bem, por mim não tem problema. - Porra, tem sim. - Eu só preciso ajeitar as coisas e tomar um banho, sabe? - Um banho frio pra espantar esse calor, de preferência. - Colocar outra roupa. Por causa da viagem e tal.

Alícia e Taetae sorriem satisfeitos. Okay. Acabei de assinar minha certidão de óbito. Tô fudida. Não sei se é uma boa ideia ir na casa do Taehyung. Porque diferente do que ele acha (ou finge achar), de santo inocente ele não tem nada. Por mais que ele seja muito fofo.

Me despedi de Taetae e entrei em casa com Alícia, puxando minha mala para dentro junto comigo. Me viro para ela, sem esquecer que ela e Rapmon me largaram lá fora.

- Então né, dona Alícia?

- Oi, maninha. O que foi? - Ela se vira pra mim com um sorriso besta. - Deseja algo?

- Ah, sim. Desejo horrores que você me explique o que foi aquele abandono de incapaz lá fora.

Alícia começa a rir e se senta no sofá da sala. Me perguntava onde minha avó estava. Talvez tenha saído.

- Abandono? Poxa, eu te ajudei e você me diz isso?

- Me ajudou? Só se for a quase morrer do coração?

- É? Por que? Fizeram algo ilícito?

Sinto meu rosto esquentar novamente.

- Óbvio que não!! Meu Jesus Christ!! Eu acabei de conhecer o Taetae.

- Hmmm...e já tem apelidinho. Que fófico.

- Primeiro: Não rouba meu fófico. Segundo: Ele quem pediu pra ser chamado assim. Terceiro: Para que tá feio. - Ela continua me olhando com aquele sorriso idiota na cara.

- Fala alguma coisa, mulher!! Você me deixou lá fora com o amigo do Rapmon e por um momento eu achei que não fosse sair virgem!

- Quer dizer que saiu? Não rolou nada? Nem pegação nas pilhas de folhas de bordo? Aish. Acho que foi abandono de incapaz mesmo. Porque você foi incapaz de tomar uma iniciativa. - Ela continua a rir da minha cara, mas dessa vez se levanta e vai na cozinha. Ela abre a geladeira e pega uma garrafa de suco.

- Tomar iniciativa do que? Eu não sinto nada por ele pra tomar iniciativa!

- Não, é? Não sentiu nadinha? Acho difícil. Ficou toda sem graça perto dele. - Ela dá um gole no suco.

- Afff. Cala a boca. Seu fogo no rabo tá maior que o meu...

- Há! Quer dizer que tem fogo no seu rabo!

- Ah... - Fico sem ter o que dizer. Alícia: 1 - Anaíz: 0. - Quer saber? Esquece.

- Vocês deveriam se pegar. Super apoio.

- É mesmo? Mas eu não apoio - Falo sorrindo.

- Fazer o que, né? Mas...caso role alguma coisa...desde interesse a qualquer outra coisa. A unnie quer ser a primeira a saber.

- Unnie? Que porra?

- É. Rapmonnie disse que eu sou sua unnie por ser uma garota mais velha que você, que é garota também. É coreano. Enfim...me conte tudo.

- Aish. Whatever...prometo que conto. Afinal, não vai ter o que contar mesmo.

- Veremos, maninha...veremos.

Alícia guarda o resto do suco na geladeira e se senta no sofá para assistir tv. Eu pego minha mala para subir para o segundo andar mas, antes de subir o primeiro degrau, paro e viro para Alícia.

- Não vai tomar banho? Já que vamos na casa do Taetae...é melhor se ajeitar, não?

- Pode ir na frente, vou depois de você. Ah, e não coloca as suas coisas no mesmo quarto que eu. Aqui tem três quartos de hóspedes. Eu tô no primeiro, então fique no terceiro.

- Ué. Pra que?

- Nada não. Apenas precauções.

Por um momento, eu boiei master blaster. Mas logo depois eu peguei a malícia dessa "precaução".

- ALÍCIA SUA VAGABUNDA!! - Pego uma almofada no sofá que estava perto de mim e jogo na cara dela, que volta a rir da minha pessoa. Esse povo só ri. E da minha desgraça, ainda por cima. - Eu não pretendo transar com ele não, tá? Só pro seu governo.

- E pro seu governo, eu acho isso até bom. Rapmonnie tem outros amigos mais novos que ele. Próximos da sua idade. Você pode escolher outro. Ou pegar todos se quiser. Geral solteiro. Se joga, monamu!

- Vai tomar no cu e não fode!!

Subo logo as escadas e deixo essa mula rindo sozinha. Antes que eu tenha que ouvir mais pérolas. Minha cota de piada já venceu por hoje. Pego minha mala e subo com ela até o segundo andar. No corredor dos quartos. Sigo até o último, o terceiro. O que foi? Eu não ia transar. Mas em compensação, a Alícia...já não sei. Precaver não era uma má ideia, afinal. Entro no quarto e deixo minha mala em cima da cama. Abro ela e tiro algumas roupas de lá. A maioria eu coloco no armário do quarto, mas uma das mudas de roupa eu deixo para que eu possa vestir. Uma blusa preta de manga comprida, uma saia cinza, meia calça bem grossa por conta do frio e uma sapatilha vermelha. É, tá bom. Não sou do esquadrão da moda mas vai servir. Pego a roupa e vou direto pro banheiro da casa. Ao chegar, tiro toda a roupa que estou usando, coloco no cesto para lavar e encho a banheira de água quente. É, okay..."mas você não disse que era pra ser banho frio? nhe nhe nhe..." É, eu disse. Mas algumas coisas que eu digo não devem ser levadas a sério. Até porque, porra. Tá um frio do cacete. Tu acha que eu vou tomar banho frio? Tenha dó, né?

Faço toda a minha higiene normalmente e quando saio da banheira me livro da água, me enrolo em uma toalha e pegando minhas roupas limpas, saio do banheiro indo direto ao meu quarto. De toalha mesmo, foda-se. Entro em meu quarto, visto minha roupa e penteio meu cabelo. Penso em fazer uma maquiagem legal, já que é meu primeiro dia aqui e...okay. Eu confesso que quero aparecer bonita na casa do Taetae. Mas não apenas por causa dele. É por todos que estarão lá. Vou bem diva mesmo. Ainda assim, não faço nada pesado demais. Passo base, faço um delineado e passo um batom vermelho. Eu AMO batom vermelho. Termino apenas passando um perfume leve. Tendo demorado um pouco no processo (principalmente na parte do delineado) imagino que não tenha que esperar muito por Alícia.

- Ela deve estar quase pronta. Vou descer logo.

Saio de meu quarto e desço as escadas. Me sento no sofá da sala e espero por Alícia. Como esperava, ela não demora muito. Logo ela desce usando uma vestido fofo listrado azul e branco e com um rabo de cavalo. Maquiagem simples e um salto vermelho. Gente, minha irmã é muito modelo delícia. Jesus. Não sou lésbica. Mas ela estava muito bonita mesmo.

- Trouxe dois casacos para nós duas. As casas tem aquecedor, mas...qualquer coisa, né? E se quiser usar enquanto estamos andando até lá. Mesmo sendo aqui do lado. - Diz Alícia jogando um casaco branco para mim. Ela também tinha um outro preto para ela. - Vamos logo. Não vamos nos atrasar. Primeiro dia.

- Okay. Mas me diz uma coisa antes.

- O que?

- Você tá com cara de aprontona. Por que?

- Que? Aprontona?

- É. Cara de quem vai fazer merda.

- Ooxe. Se refere aos garotos? Está pensando absurdos sobre a sua irmãzinha? Credo cruz. Eu não paguei eles para fazerem nada com você, relaxa. Até porque eu também não os conheço. Rapmonnie só me mostrou umas fotos. Se alguém for aprontar alguma coisa aqui, fazer planos pra tu pegar alguém, carta na manga e pá...essa pessoa não sou eu. Seu aprontão da vez é o Rapmonnie. Quem sabe o que ele tem por lá.

- Aish. Algo me diz que você sabe de coisa.

- Quem sabe. Agora, vamos logo.

- Tudo bem. - Sigo ela até a porta. - Mas não tratem isso como um jogo.

Alícia ri de mim pela milésima vez no dia e fecha a porta atrás de nós duas. Na hora sinto o vento frio e me arrepio.

- Credo, que frio.

- Verdade. E, bem...isso não deixa de ser um jogo, amore. Eu amo jogos. Apenas aprenda a jogar.

- Isso não parece bom...

- Agora não parece bom. Mas espero um pouco mais. - Alícia finalmente encerra esse maldito assunto e seguimos até a casa vizinha. A casa de Taehyung.

Fiquei pensando nessa coisa do Rapmon ser meu aprontão da vez. Deu medinho, viado. Carta na manga? Que porra...dá até tensão só de pensar em perguntar o que isso quer dizer. Mas acho que eles nem me falariam mesmo. Perda de tempo. Afinal de contas, depois de tanto pedir por coisas diferentes na vida, eu estava tendo e não sentia que estava aproveitando muito. Porque eu sou trouxa mesmo, sabe? Se o Taetae quer me pegar? Eu não sei. Talvez sim. Mas se eu quero pegar ele? Estou me controlando pra não fazer isso. E do jeito que Alícia falou, ele nem ao menos é a carta na manga do Rapmon. Essa carta na manga provavelmente é outro amiguinho. Mas...quem? Se não é o Taetae e eu já tô assim...meu santo caralho de unicórnio. Apenas medo.

Eu e Alícia chegamos até a porta da casa de Taetae e apertamos a campainha. Não demora muito para que sejamos atendidas por um completo desconhecido. Mas um completo desconhecido super gato.

- Boa tarde, garotas!! Devem ser a namorada do Namjoon e a irmã, né? Alícia e Anaíz?

Nós duas assentimos. O rapaz diante de nós tinha cabelos negros e olhos mais escuros ainda, mas super gentis e fofos. Ele também parecia ser oriental, por mais que seus olhos fossem maiores. Ele nos dá um sorriso fofo e nos convida para entrar. Ele parecia ter mais ou menos a minha altura e um jeito super educado e tímido.

- Bem vindas a casa dos corebas. Aqui é geral coreano...menos vocês duas. Mas fiquem à vontade, por favor! - O garoto sorri e faz uma reverência. Eita, um bando de coreanos.

- Fiquem à vontade mesmo! Oi Alícia! - Era Taetae, com um copo de refrigerante na mão. - Oi Anaíz....tudo bem?

- Eu...estou bem. - respondo.

- Estamos as duas bem, obrigada Taehyung. Deixa eu te perguntar...cadê o...?

- Park? Ah, ele já vem. Namjoonie disse que queria falar com ele. Os dois estão na cozinha.

- Quando vamos começar o jogo? - O garoto de cabelos negros pergunta, meio nervoso.

- Calma, rapaz. Alícia, Anaíz. Esse é Jeon Jungkook. Mais conhecido como Kookie, rei dos toddynhos ou narigão. Podem escolher.

- Eu prefiro Kookie ou só Jungkook mesmo. Narigão é o cacete!

- Aish. Só adultos podem falar palavrão. Bebês, não. Jin omma não agitou bem seu toddynho?

- Ha, ha. Muito engraçado você, Tae.

- Eu sei. Sou humorista. Enfim, o jogo vai começar logo.

- É um prazer conhecê-lo, Jungkook. - Eu digo, continuando a apresentação.

- Realmente, prazer. - Alícia concorda. Que formal que nós estamos sendo.

- Podem me chamar de Kookie mesmo. Mas nada de narigão. E...o prazer é meu.

- Opaa! O prazer é nosso! - Mais um garoto entra na sala. Dessa vez um mais escandaloso de cabelos castanhos.

- É nosso mesmo. Completamente, 100% - Ele vem seguido de um mais baixo de cabelos esverdeados que me observava fixamente sem nem encarar Alícia. Ou eu tô muito gostosa hoje, ou esses garotos estão no cio e tipo...sabem que a Alícia está com o Rapmon. O que me leva a acreditar mais ainda que esses dois planejaram tudo por trás de mim e pretendem me dar um harém. Não sei se caso com eles ou se mato eles.

- Mais gente! Essa casa tá lotada hoje!! Desculpem o tumulto. O cabeça de grama é Min Yoongi, ou Suga. E o escandaloso do caralho é Jung Hoseok. - Taetae, o apresentador oficial.

- Ou J-Hope. - Diz o próprio. - Mas pode ser só Hope, ou Hobi também. - Ele sorri e faz uma fofurices pra gente. Okay, ele é engraçado.

- Tirou o dia pra dar apelido pros outros, é? Não foi essa educação que eu te dei. - Olho para onde veio a voz.

Mais um. Pronto. Virou bagunça essa porra. Diz que fora o Rapmon e esse tal de Park, esse é o último. Não aguento mais homem. Essa sala diminuiu. Esse era bem alto e tinha cabelos castanhos mais claros.

- Desculpem aparecer de repente. Eu estava na cozinha dando bronca no Mon e no abs ambulante. Me chamo Kim Seokjin. Mas podem me chamar apenas de Jin. Ou omma, como Taehyung diz.

- E porque você estava dando bronca naqueles dois? - Pergunta Hope.

- Ah, estamos com visitas. Eles precisam estar aqui. Olha, eles logo vem. Não se preocupem. E a pizza está assando. - Diz Jin omma. Pera, o que é omma? - Vamos, já que vamos brincar, façam logo a rodinha.

Brincar? Eeeta, porra! Brincar de que? Como assim brincar? Não tô curtindo isso.

Todos começam a fazer uma roda. Toda vez que eu tentava chegar perto de Alícia, ela se distanciava de mim. O que me fez ficar entre Suga e Kookie, em vez de ficar ao lado dela. Ao lado de Suga estava Hope, ao lado de Kookie estava Alícia. Havia um espaço entre ela e Jin, provavelmente para Rapmon e entre Jin e Hope, mais um lugar vazio. Talvez para o tal Park.

- Minha prima está dormindo, então podemos brincar tranquilos. - Diz Taetae, com um sorriso muito suspeito no rosto.

- Mal posso esperar - Diz Suga, olhando para mim. Tenso...

Rapmon finalmente entra na sala, acompanhando por mais uma pessoa. Uma pessoa não. Aquilo era um anjo ruivo. Ele era lindo!! Eles dois se sentam em seus lugares. Rapmon troca olhares com Alícia e eu não paro de olhar para o garoto ruivo ao lado de Hope. Nossos olhares se encontram e eu quase desmorono com seu sorriso. Gente!! Os olhos dele fecham completamente!! Que fofoooo!! Puta merda.......

- Oi! - O ruivo fala se dirigindo a mim. - Tudo bem?

- É...e-eu...tô......

- Anaíz. Esse é Jimin. Park Jimin. - Rapmon apresenta o garoto.

Ai, caralho. ELE ERA A CARTA NA MANGA. CERTEZA!!! Ruivo. Eu amo ruivos!! Meu Jesus amado. Olha esse sorriso. Porra, caralho, puta que pariu, merda, buceta....meu Deus. Que palavreado é esse....

- É um prazer, Anaíz. - Estava perdida olhando para seus braços expostos pela camisa de alça. - Anaíz?

- Hãn? Ah, perdão! O prazer é meu... - Dou um sorriso sem graça.

Acho que não apenas ele, mas todos perceberam que eu tava olhando demais. Tava óbvio.

- Bem, já que todos nos conhecemos...então vamos começar a verdade ou consequência!

QUE? VERDADE OU CONSEQUÊNCIA? Agora eu entendi o planinho. FUDEU! FU-DEU! FUDEU MUITO. Ferrou Bahia. Acabou pra mim. Já tô vendo tudo.

- Eu adoro brincar disso, mas sempre fico nervoso. - Kookie sussurra em meu ouvido, todo fofo e tímido. VOU APERTAR ELE!!

- Eu...até gosto. Mas tô com medo de onde isso vai terminar.

- Bom...só...tenta relaxar e...deixar rolar. - Ele diz isso de uma forma...nada fofa, tirando meus cabelos dos ombros, o que faz as pontas de seus dedos encostarem no meu pescoço. Suas mãos estavam frias e isso me faz arrepiar um pouco.

- Obrigada... *eu acho*...

O jogo começa e até agora estava tudo tranquilo. Apenas consequências mais calmas. Caiu em mim apenas duas vezes. Na primeira foi com o Rapmon, e eu escolhi consequência. POR QUE? Porque eu sabia que ia ser uma coisa de boas de fazer. Ele não faria nada demais, né? Não sei se estou certa ou se dei sorte...na segunda vez que caiu em mim, foi com o Hope. Pedi verdade, e ele me perguntou com quantos caras eu já fiquei.

- Bom, eu não lembro quantos foram...

- Já perdeu a conta. Super pegadora você. - Alícia tinha que abrir a boca.

- Não, porra! Eu sou lesada mesmo. Mas não foram muitos. Sou meio tímida e tal...

O jogo continuou com brincadeiras bobas e eu estava começando a conseguir me divertir até que...caiu em mim e na minha irmã. Alguém me mata. Ela me olha com uma cara mega maliciosa e eu percebo que independente do que eu escolher, vou estar fudida. Então vamos tomar no cu com estilo.

- Verdade ou Consequência?

- Consequência.

- Hmmm....eu te desafio a beijar o...te desafio a beijar o Jimin!!

Minha barriga gela na hora. Sabia! Sabia! Sabia que ela ia me fuder!! Não vou mentir, eu tava cobiçando aqueles lábios rosados. Mas coragem? ONDE? Quero, me dá.

Olho para Jimin e assim que nossos olhares se cruzam, ele sorri e diz:

- Não precisa aceitar se não quiser, Anaíz. Você não é obrigada.

Estava sentindo um clima meio tenso. Olho para Jungkook e vejo ele com uma expressão meio sombria para Jimin. Suga parecia puto de um jeito meio foda-se e Taetae expunha um sorriso no rosto, como se estivesse pouco se fudendo para o que estava acontecendo ali. Hope tentava não rir, assim como Alícia e Rapmon. Enquanto Jin dava tapas em Rapmon para ele parar com a brincadeira. Todos esperavam minha resposta para isso, por meio de voz ou ação.

Anaíz. Você queria isso. Não tinha pedido para um Jimin cair do céu, mas pediu por mudança. Pediu coisas novas. E aí estava. Agora era pegar ou largar. Mas e aí? Pegar ou largar? Pergar ou negar?

- Alô? Tudo bem com você? - Jimin balança a mão na minha frente parecendo um tanto preocupado. Assim, ele me tira dos meus devaneios. Eu descruzo minhas pernas e me aproximo dele. Eu não ia fugir, mesmo!! Hesito por um momento e olho para o tapete onde estávamos todos sentados.
Jimin chega bem ao lado da minha bochecha.

- Anaíz, é só falar que não. Se você n... - Silencio Jimin, selando nossos lábios. O beijo se inicia suave e lento...doce. Logo o desejo toma conta dos dois e aprofundamos o beijo. Jimin me segura com uma de suas mãos pelo pescoço e a outra ele deixa na minha cintura, me puxando para mais perto dele. Sua língua pede passagem, e eu cedo. Estava ficando quente e eu já não me importava com o que ou quem estava ao nosso redor. Atravesso minhas mãos envolta do pescoço de Jimin e ali ficamos até o ar não estar mais presente, fazendo com que precisemos nos separar, ofegantes. Olho para Jimin que me olhava surpreso com um sorriso malicioso nos lábios e eu coro imediatamente, pensando no que eu tinha acabado de fazer. Os gritos ao nosso redor me trazem de volta à realidade e fico ainda mais sem graça do que antes.

É, Jimin era a carta perfeita para Alícia e Rapmon começarem seu joguinho.

...

AÊH CARALHAAA!! VAMOS LÁ, VIADA!!

Anyeon, meus filhos. Aqui é a AyeJay (Ah, vá)

Então, né? Eu disse que ele ia aparecer uma hora =3

Meus dongsaengs...tá calor aqui? Ou é só o Park? Jesus amado.

Tô amando isso tudo gente. E vamo que vamo!!

Tem que incrementar isso daí muito ainda....*black moon face with coffee*

Comentem pra omma!

Bjundas!! ^^

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