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Blood, Sweat & Tears pt. 3

Meu coração quase para ao ver a expressão de Jimin, depois da minha sentença. Ele olhava cada canto do meu rosto, enquanto eu me perguntava de onde tinha saído coragem pra dizer o que eu disse.

Ele estava tão perto. Seu rosto do meu, seu corpo do meu. Eu podia quase sentir que ele estava prestar a explodir em desejo. A sua respiração pesada batia na minha pele e me fazia sentir mais nervosa do que já estava.

Jimin abaixa sua cabeça devagar, encostando sua testa na minha. Enxergo seus olhos através do seu cabelo me observando, calmamente. Umedeço meus lábios, piscando várias vezes, enquanto esperava alguma atitude da parte dele.

- J-Jimin... - Ele segura meu rosto e pressiona seu polegar contra os meus lábios, sendo isto a única coisa que separa seus lábios dos meus.

- Ssshh...agora que você pediu, fica quietinha. - Ele move seu polegar para o lado e me puxa de forma firme para junto do seu corpo, me dando um ligeiro susto. Uma das minhas mãos vai rapidamente para seu ombro, e a minha outra em seu peito. Jimin sorri de canto, e foi como se a cena se fechasse enquadrando apenas o lento toque dos nossos lábios. Seu sorriso desaparece, e nossa timidez também.

Em pouco tempo sinto que nunca fui tão provada em toda minha vida. Todas as provocações que eu tinha feito contra ele estão se voltando pra mim apenas como um simples beijo, e depois dele, sinto como se Jimin tivesse arrancado todos os meus segredos de mim...com a língua. Ele explorava minha boca com sinuosidade e calidez. Os beijos dele nunca são desesperados, mas sempre com uma suavidade agoniante. Me faz querer muito mais, e parece ser próprio dele ser tão suave e provocativo. E mais, não vou mentir, aprecio seu método de me fazer perder a razão.

Jimin me guia para seu colo, me fazendo engatinhar até poder sentar sobre ele. Meu ar aos poucos foge do meu corpo, e meus lábios são soltos dos dele com uma sensação de dormência. Suas mãos se apertando na minha cintura, e seus lábios descendo com beijos quentes pelo meu pescoço. Sinto sua língua passando e umedecendo minha pele, e então, meu pescoço começa a ser marcado. Cada centímetro do meu corpo se arrepia ao senti-lo chupando minha pele. Me contorcendo pelos meus próprios reflexos, me vejo tentando fugir, tentando evitar enlouquecer nos braços dele, mas Jimin não me deixa ir. Aperto seus ombros, tentando descontar o prazer nisso, e não em sons. Mas parece que ele não vai me permitir. Suas mãos descem pelas minhas costas e param as duas nos meus quadris, me tirando de cima de suas coxas, e me deixando sentada justamente no lugar mais íntimo possível. Ele me aperta contra seu corpo e posso sentir seu calor, que fazia ser fácil perceber sua sede. O quão marcado meu pescoço já estava?

Jimin morde meu pescoço, soltando devagar. Um som arrastado escapa dentre meus lábios, e imediatamente tampo minha boca, ao perceber o que tinha feito. O ouço rir, com os lábios ainda tocando meu pescoço, uma risada fofa, sem contexto no meio da nossa cena, mas ainda assim, fofa.

Sou abraçada por algum tempo, até meu corpo ser empurrado para trás, e deitado no colchão, nos lençóis macios da cama dele. Seu corpo vem sobre o meu, e ele se instala entre minhas pernas. Encontro em seu rosto um sorriso suspeito. Ele passa uma de suas mãos pelo meu cabelo, com seus olhinhos naturalmente quase fechados me observando.

- O que foi? Algo errado? - Pergunto.

- Você é linda. Demais. - Ele diz. Meu rosto esquenta.

- E você é um pervertido.

- Nunca neguei isso. - Ele ri.

- E por que parou? - Começo um cafuné em seus cabelos, e ele me olha com uma expressão calma, um tanto perdida em mim.

- Não sei. Eu te quero, Anaíz. Muito. Mas eu gosto de ficar te namorando com os olhos. É o costume. - Não posso evitar fraquejar durante a menção da palavra "namorando".

- Nem parece que é o tarado que você descreveu. - Sorrio.

- Eu não sou aquele tarado. Eu fico daquele jeito...às vezes. - Ele olha pro lado.

- Jura? Só às vezes?

- E apesar de querer tirar uma com a minha cara... - Ele me olha nos olhos novamente. - Você quer sexo. Comigo.

Abro a boca pra falar alguma coisa, mas desisto no meio do caminho. É. Eu não vou negar.

- É. Eu quero. - Acaricio seu rosto com as costas da minha mão. Deslizo ela pelo seu peito até chegar na barra da sua calça, por onde puxo ele pra mais perto de mim. A frente dos nossos quadris se tocam.

Jimin não tira seus olhos de mim. Seu semblante sempre calmo parece surpreso pela minha atitude repentina. Eu só não aguentava mais esperar por isso. Eu preciso dele. Nem que eu seja obrigada à agir por conta própria. Nem que eu tenha que rebolar pra conseguir isso. Literalmente.

Ao subir minha mão novamente, sinto seu abdômen atrás do tecido da camisa. Lembro do dia que cheguei, que o vi pela primeira vez, sem ela. Desabotoo sua camisa de cima para baixo. Vejo seu corpo pelo espaço que estava se abrindo. Perfeito. Sinto seu calor passar para mim no momento que nossos olhos se cruzam.

- Anaíz... - Meu nome sai como um suspiro a partir do momento que tomo seu lugar por cima.

Jimin agora estava deitado na cama, à mercê dos meu desejos. Desejos que eu faria ele ter. Desde o nível mais simples de controlar, até que tudo que ele consiga fazer seja trocar carícias comigo. Eu faria o que fosse preciso pra tê-lo essa noite.

Sentada sobre seu quadril, me inclino para frente, e o beijo suavemente, como ele faz comigo. Não procuro me manter imóvel em cima dele. É exatamente o oposto do que procuro fazer. Movo meu corpo durante o beijo suavemente, procurando o máximo de contato. Movendo meu quadril sobre sua região íntima, devagar.

Suas mãos se arrastam do meu quadril para minha cintura com firmeza, fazendo o tecido da minha blusa subir, e suas mãos me tocarem. Me tocarem de verdade. Suas mãos quentes chegam na minha pele. Sinto um leve arrepio, e acabo por arranhar a parte de trás do seu ombro, onde estava me segurando. Ouço Jimin grunhir contra meus lábios, entre o prazer e a dor.
Mordo seu lábio inferior puxando-o levemente. Um suave gemido sai por seus lábios, e sinto um sabor de sangue nos meus. Jimin aperta minha cintura forte, e me pressiona contra ele. Sinto seu corpo implorando pelo meu, e por um breve momento fico um pouco envergonhada pelo que estou fazendo ele sentir. Pela forma como estou fazendo o corpo dele reagir.

Paro o que estou fazendo por alguns segundos e olho para a imagem de Jimin deitado na cama, com a respiração acelerada, lábios entreabertos, procurando por ar, seu rosto virado para sua esquerda e suas bochechas rosadas. Seus olhos semi abertos, na minha direção. E seus lábios um pouco vermelhos pela mordida que dei.

- Anaíz...se eu fosse você...eu corria, enquanto é possível.

- O-O que? - Mas já era tarde demais.

Jimin ergue seu corpo e agarra o meu, o envolvendo com seus braços. Uma mão para na minha cintura, e a outra na minha bunda, me trazendo até ele. Por instinto, tento me soltar, mas meu corpo enfraquece ao ter meus lábios tomados pelos dele em mais um beijo sedento.
Ele me deita na cama com a cabeça no travesseiro macio, e passeia com seus lábios úmidos pela curva do meu pescoço, subindo na direção do meu queixo. Suas mãos descem até a barra da minha blusa, e ela escapa rapidamente do meu corpo. Seus dedos brincam na barra do meu short durante o beijo, e logo eles tocam a lateral do meu quadril por dentro da minha roupa. Ele desabotoa minha roupa, e aos poucos, meu short desce pelas minhas pernas, até escorregar da ponta do meu pé para a ponta do colchão, e se perder caindo no piso do quarto.

Por cima do meu corpo Jimin me mede de cima à baixo, com um olhar faminto que nunca vi em seu rosto.
Me vem à mente o que estamos fazendo, e levo minhas mãos até os meus lábios, tentando controlar minha respiração e consequentemente, meus sentimentos. Mas é impossível. Eu já havia me imaginado tantas vezes vivendo esse momento. Era tudo o que eu queria. Me entregar pra quem eu mais desejo.

- Princesa...? - Ele chama, entre suspiros. Olho em seus olhos com dificuldade. - ....você é perfeita.

Olho para algum canto do quarto, sentindo vontade de esconder meu corpo de vergonha...mas não farei isso.

- E-Eu posso? - Suas mãos soltas na minha frente pediam para me tocar, tanto como sua voz. Olho para elas, e hesitante, as seguros e as guio até meus seios, ainda cobertos. Suas mãos me tocam, e sinto um arrepio logo no início do contato. Jimin me olha como se não esperasse minha atitude. Ao voltar seus olhos para meus seios, ainda com minhas mãos na suas, ele me acaricia delicadamente e massagea meus seios com uma cautela agoniante. Sinto meu coração bater contra sua mão, e um som de deleite escapa de mim.

Seu rosto vem de encontro ao meu, e mesmo que um pouco distraído com o que fazia, ele leva seus lábios até meu ouvido e sussurra.

- Faz tanto tempo que eu queria poder tocar você, minha dama... - Minha orelha é mordida sem me causar dor, e ele desce por ela com beijos e chupões indo do meu pescoço até o meio dos meus seios. Minha morte começa aqui.

Uma zona muito sensível, sendo umedecida por sua boca, aquecida por sentimentos e mantida em movimento pelos meus batimentos tão acelerados. Podia-se sentir com detalhes meu corpo sendo domado por aqueles lábios, sem chance de fuga. Uma de suas mãos escorrega para as minhas costas e desabotoa meu sutiã, me expondo mais um pouquinho.
Jimin puxa meu tronco na direção do seu rosto, e brinca com sua língua pelas minhas auréolas. Fecho meus olhos com força, imersa nessa sensação tão constrangedora, íntima e gostosa. Park Jimin é tão suave e gentil...mas tão maldoso e rude...é um príncipe em todo seu auge de cavalheirismo e ao mesmo tempo, de brutalidade. Tão intenso e tão tênue. Como pode existir dois opostos em uma mesma pessoa?

Meu pequeno e doce príncipe encaminha-se para zonas mais baixas do meu domínio. A pele branca do meu abdômen encontra seus lábios novamente, como da última vez. Ele me marca de segundos em segundos. Faz da minha luxúria seu parque de diversões. Se entretém chupando minha pele, me mordendo e beijando, como faz com meus próprios lábios.
É algo pelo qual nunca passei antes, e por ser tão novo, é tão bom.

Seus lábios alcançam meus quadris, encostando no início do único tecido que me cobria. Eles se arrastam pela minha pele com um velocidade ainda menor que o normal.

Ele não vai fazer isso.

Suas mãos deslizam pelas minhas pernas. Seus lábios beijam o interior das minhas coxas.

Ele não vai.

Provocada por mordidas suaves, ainda mais suaves do que as anteriores, sinto-me tentada a estimulá-lo a continuar.

Sua língua tão úmida e quente alcança minha pele, se aproximando cada vez mais da minha maior sensibilidade.

Ele vai fazer isso.
Ele sabe que vai me afetar, e ele vai fazer.

Minhas mãos tremem de vontade de tocá-lo, mas tento me segurar para não parecer tão sedenta.
Essa visão que tenho dele me tocando com tanto cuidado em cada me movimento é demais pra minha cabeça. O que eu mais queria era que ele acabasse logo com a minha agonia. E isso eu sei que ele não vai fazer.

Jimin olha rapidamente para o meu rosto, e eu olho para outro lado qualquer, constrangida. Ouço uma risada abafada vinda dele, e o sinto tocar minha mão, que ansiava por incentivá-lo. Minha mão é guiada até seus cabelos. Então ele enrosca meus dedos em seus fios. Eu não acredito no que ele está fazendo.

Minha ultima roupa íntima é retirada do meu corpo, e a partir desse momento, não tenho mais o que esconder do meu querido.
Os olhos dele, ao pararem nos meus, trazem uma escuridão perversa e claramente cheia de desejos sujos. Um sorriso maldoso surge em seu rosto, e ele umedece seus lábios antes de me trazer uma das melhores sensações que jamais havia sentido.

Seu rosto se aproxima, seus lábios me tocam, sua língua brinca comigo e meus sentidos se perdem completamente. Todo o juízo que eu preservo se torna inútil, e me contorcendo, procuro por mais contato. Meus dedos puxam seus cabelos negros, fazendo-o envolver mais sua língua com meu íntimo, em movimentos tortuosos e cheios de vontade, com os quais ele continua tentando me enlouquecer. E sinto que logo chegarei no limite da loucura.

O quarto se enche com sons impróprios que eu não podia mais conter. E parecia que quanto mais eu gemia de prazer, mais prazer ele me dava. E meu corpo já estava ficando fraco. Eu respirava pesado, sentia o quarto quente como inferno e me remexia sem conseguir parar.

Seu nome escapava com facilidade pelos meus lábios, e eu tinha certeza do prazer que ele sentia, sabendo que ele era o culpado por tudo o que eu estava sentindo.

Uma onda quente de puro prazer passa por todo o meu corpo. A mais forte que senti. Uma sensação de alívio me domina e chego a me sentir fraca. Solto os cabelos de Jimin e relaxo meus braços dos lados do meu corpo. Jimin continua por mais alguns segundos, levando suas mãos até os meus quadris logo depois, e erguendo seu corpo até estar na altura do meu rosto. Abro meus olhos aos poucos, com dificuldade para olhar em seus olhos, que me observavam com a mesma luxúria de antes.

- Seu corpo é ainda mais doce do que eu imaginei, minha princesa. - Ele diz, sorrindo. E se aproxima do meu rosto, o erguendo pelo queixo e me presenteando com um suave beijo, que me faz querer outro. Que me faz querer ser beijada por ele eternamente.

Seu olhar me mantém no anseio por ele. E mesmo ainda tentando recuperar meu ritmo normal de respiração, empurro o corpo dele para a cama e assumo a posição de cima.

Sua blusa já aberta escorrega de um dos seus ombros, e aproveito para tirá-la logo dele. Assim como cada peça das minhas roupas, sua blusa se perde em algum canto do quarto, jogada no chão. Meu coração batia forte e rápido, mas o nervosismo não diminuía a minha vontade.
Desço minha mão do seu pescoço até seu abdômen. Os olhos de Jimin seguem meus dedos que trilhavam seus suaves músculos abdominais. Inclino meu corpo na direção do dele e com nossos rostos próximos, mordo seu lábio inferior, tendo o meu mordido logo após. Depois ele me puxa pelo rosto e me toma em outro beijo entre os tantos que já trocamos.

Durante o nosso cálido ósculo, desço mais minha mão do seu abdômen até o cós da sua calça. Brinco com o tecido, sem separar o beijo. Procuro pelo botão e o zíper da calça, e os abro lentamente assim que os encontro.
Minha mão adentra sua calça, seguindo para dentro de sua roupa íntima. Ao tocá-lo, escuto um som contra meus lábios, vindo dos seus. Sua mão procura pelo meu pulso, e sim, chega até ele, tremendo. Entretanto, ele não me impede de continuar.
Tudo em seu corpo se enrijecia por culpa do meu toque. O beijo havia se tornado mais quente apenas porque eu tinha alcançado um ponto sensível do meu pequeno príncipe. Eu não estava fazendo nada demais, mas meu amado parecia me desejar tanto, que algo simples causava esse efeito.

Beijo a pele do seu pescoço branquinho, mantendo meu toque ritmado em seu corpo. Agora que nossas bocas não se tocavam mais, os sons graves que escapavam de sua garganta soavam bem mais explícitos. Isso é música.

Marcando seu ombro, sinto Jimin agarrar meu quadril com firmeza, com sua respiração pesada no pé do meu ouvido. Era impossível estar com a mente sã. Eu ouvia claramente o ar sair pelos seus lábios, junto ao fundo rouco da sua voz. Tudo porque ele estava mergulhado em prazer.

Minha mão continuava trabalhando, e eu recebia uma resposta positiva muito clara da área de contato.

- Chega...não aguento mais. - Sua voz sai mais grossa do que o normal, e Jimin me obrigada a tirar minhas mãos dele, me jogando de costas na cama. As posições são invertidas novamente.

Surpresa pelo movimento rápido, arregalo os olhos e me remexo um pouco na cama. O restante das roupas de Jimin desaparecem rapidamente de seu corpo, e não há mais nada que nos esconda da vista um do outro.

Trocamos olhares por alguns segundos. Meu rosto quente, meu corpo quente, meu desejo quente...
Jimin entre minhas pernas, entrelaça seus dedos das duas mãos nos meus. Proteção providenciada, e meu corpo anseando pelo dele.

- Eu desejo tanto seu corpo, Anaíz... - Jimin diz.

- Então tome ele pra você, Jiminie. - Ele me olha nos fundos dos olhos ao ouvir o apelido. Fofo, mas tão pervertido.

À quanto tempo estamos fazendo isso? Desde quando estamos um provocando o outro das formas mais maldosas possíveis? Só paro para reparar no quanto durou no último segundo antes dele me tomar para si.
É isso mesmo que você está pensando.

Antes que eu possa fazer qualquer coisa, Jimin me beija e faz comigo o que ele estava se impedindo de fazer por todo esse tempo: Amor.
Com toda sua vontade, mesmo que lento, de início, Jimin me invade com todo seu calor e me faz sentir completamente extasiada. Agora sei o quanto ele me queria.

Meus gemidos são abafados pelo beijo. Mais uma vez algo que fiz contra ele volta para mim.
O atual beijo, um beijo tão intenso quanto a nossa situação atual. No nível correspondente à velocidade dos nossos corpos. Tão gostoso e agoniante quanto Jimin sempre faz questão de ser.
Meu coração acelera para um nível além do que estava. Sinto o impacto de prazer contra o meu corpo a cada inda e vinda dele. Por que seus movimentos tem que me afetar tanto? Por que ele precisa ser tão fodidamente gostoso e perfeito em tudo? Por que eu estou desejando passar a noite toda fazendo sexo com Jimin?

Solto minhas mãos das dele, desço elas pelas suas costas rapidamente, puxando bruscamente para mais perto. O contato extra torna nossa cena de amor ainda mais incrível. Minha voz se prolonga pelo quarto, afetada pelo êxtase.
Minhas unhas em suas costas, começam a arranhar sua pele, descontando a sensação extrema de prazer. Jimin morde meus lábios, mantendo seu corpo em sincronia com o meu, cada vez mais rápido e sem controle. O sinto adentrando-me, aquecendo meu interior, me fazendo extasiar à cada segundo. Depois o sinto se afastar do meu centro, me causando um vazio repentino. Um sabor de "quero mais".
Isso durante toda o nosso quente momento juntos.

A mesma onda de prazer de vários minutos atrás retorna ao meu corpo, no fundo das minhas sensações. Sinto Jimin em suas últimas também, e nossas mãos recorrem uma à outra.

Meus lábios são beijados de forma mais lenta, longa e apaixonada, enquanto Jimin se alivia completamente.
Meu último som de deleite escapa dos meus lábios contra os dele, e vice-versa. Nosso prazer pulsando pelas últimas vezes, até que chegamos ao limite. O tão delicioso e esperado ápice que Park Jimin me causou.

Nosso ritmo diminui, e nosso beijo fica cada vez mais lento. Antes de se afastar de mim, Jimin chupa meu lábio inferior com cautela, e meu corpo cansado apenas recebe o gesto, com um arrepio.

Ainda se sustentando em cima de mim, não sei com que forças, Jimin respirava extremamente pesado, olhando para mim. Ele estava tão sexy com aquela aparência exausta, seus olhos pesando, seu cabelo suado assim como o restante do seu corpo, seus lábios entreabertos sendo hora ou outra umedecidos pela sua língua.

Meus próprios cabelos grudavam no meu rosto, com tamanho suor que escorria pela minha pele. Meu coração começava a se acalmar, enquanto Jimin se deitava ao meu lado na cama. Um meio silêncio predominava no quarto. Só dava pra nos ouvir respirando fundo, recuperando nosso fôlego.

Conforme volto para minha consciência, começo a ficar com vergonha do que acabamos de fazer. Isso foi tão...tão......eu não sei o que dizer. Eu gostei. Gostei muito. Acho que gostar ainda é pouco. Eu amei tudo. Não posso negar meus sentimentos por cada gesto dele. Mas eu nunca me imaginei fazendo algo assim, tão impuro. Se ainda havia algum resquício de pureza em mim, agora não há mais nada.

- Jimin. - Me viro devagar de lado, na sua direção. Jimin volta seus olhos pra mim. - Como você está?

Ele ri, passando os dedos pelos próprios cabelos.

- Não era eu quem deveria te perguntar isso? - Deixo uma risada abafada fugir.

- Desculpa. É que estou pensando no que você disse antes...sobre ter medo de sentir como se estivesse me usando.

Jimin se vira pra mim, me observando calmamente, com um sorriso suave no rosto. Sua mão desliza pela minha cintura, me puxando para junto do seu corpo ainda quente.

- Eu te amo. Agora eu tenho ainda mais certeza do que antes. Porque eu nunca me senti tão nervoso, feliz e satisfeito na vida. - Meu rosto fica quente e vermelho de uma hora pra outra. - Responde sua pergunta?

Assinto, escondendo meu rosto atrás das minhas mãos.

- Não faz isso! Eu quero olhar pro seu rosto. - Ele toca meu pulso.

- O que você fala me deixa com vergonha. - Admito.

- Jura? Depois do que nós fizemos? Você tem vergonha? - Ele ri.

- Cala a boca, idiota.

- Cala ela pra mim. - Jimin sussurra no pé do meu ouvido. Sinto sua respiração quente descendo pelo meu pescoço, e me remexo em seus braços, nervosa. Jimin ri ainda mais, tirando minhas mãos do meu rosto e me dando um demorado beijo na testa. - Fofa. - Ele sorri. Sorrio de volta, tímida.

- Vamos dormir, princesa? Você me deixou muito cansado.

O que? Eu? Ah, tá.

- Você é impossível. Vamos. Vamos dormir.

Beijo sua bochecha, e me aninho nos braços dele, passando meus braços ao redor do seu corpo também. Nós dois adormecemos juntos, nos braços um do outro

Essa foi a melhor noite da minha vida.

...

A autora morreu.

Olá, meus filhos. Aqui é a Chimchim (Ah, vá).

Ficou bom? Ficou ruim? Vou dizer que eu gostei de escrever. Esse é o primeiro hot completo que eu escrevo, e achei que fosse ficar bem merda, sendo sincera. É que eu sou muito exigente comigo mesma. Tanto que ainda não tenho certeza se o hot ficou tão bom quanto eu queria.

Como estão as calcinhas de vocês? Só pra saber mesmo.

Ah, e não se preocupem. Eles usaram camisinha. É que eu não queria dizer explicitamente que eles colocaram. A parte que a Anaíz narra "Proteção providenciada", foi sobre a camisinha. Relaxem.
Falo isso só pra tirar qualquer possível dúvida XD

Gente, muito obrigada por quem me acompanha até aqui. De verdade. Muito obrigada por tudo. Eu me esforço muito, me dedico ao máximo pra trazer capítulos bons pra vocês. E vocês aqui comigo. Obrigada 💜😊

Vou revisar o capítulo para lançar agora.

Beijos da Omma pra todos vocês.

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