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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝟎𝟎𝟑. ⠀WANNA GO OUT WITH ME?

PAYTON MOORMEIER
[...]

O sol já estava se pondo, e para a minha sorte, Angeline aceitara sair da cerimônia comigo, por um momento. Ficar na praia no fim da tarde é uma ótima sensação. E bem, eu ainda não sei ao certo o que estou fazendo aqui, mas ela parece-me ser uma ótima companhia.

— Então quer dizer que você faz jornalismo?

— Isso.

— Legal! Quando terminar a faculdade, você vai ser tipo aquelas moças de terno que falam sobre o clima, na televisão?

Angeline começou à rir.
— Não é bem assim, Payton. Existem várias outras áreas na qual um jornalista pode trabalhar.

— Pode me explicar? Quero dizer, com certeza eu não vou entender nada, mas... mesmo assim... fique a vontade, para me explicar.

— Existem a reportagem, o marketing digital, a assessoria de imprensa, o jornalismo esportivo, econômico, cultural, e mais um monte. Mas, infelizmente, eu ainda não estou nem perto de acabar a faculdade.

— Isso parece ser legal, sinto que você será uma boa jornalista. Não se esqueça de mim quando estiver milionária e famosa.

— Obrigada. Ah, e não se preocupe. É um pouco difícil te esquecer. — Angel murmurou, ajeitando seus cabelos. — Mas e você? Está trabalhando com algo específico ou apenas... busca picos aleatórios?

— Ah, não. Claro que não. Eu... arranjei um emprego em uma loja de iogurte já faz um tempo. — menti. Mais uma vez. — Mas é temporário. Eu trabalho lá para ganhar um pouco de dinheiro e estou guardando para conseguir uma vaga em alguma faculdade boa.

Bem, vejamos pelo lado positivo, certo? Pelo menos a minha criatividade está funcionando perfeitamente bem.

Uau. Você realmente sabe fazer tudo, não é? Bolsista, garçom e vendedor de iogurte. — a ruiva cruzou os braços, e então eu soltei uma risada envergonhada. — Bom saber. Da próxima vez que a lâmpada lá de casa queimar, eu já sei quem chamar.

Espero que isso apenas seja uma brincadeira, pois eu mal consigo subir em uma escada sem tropeçar e cair.

— É, acho que eu aprendi a fazer quase tudo. Foi o que a vida me ensinou, sabe? Mas todo esforço vale à pena, no final das contas.

— Caramba. Agora você é bolsista, garçom, vendedor de iogurte e filósofo. — Angeline brincou, olhando-me.

Eu sorri, sem mostrar os dentes.
— Acho que vou levar isso como um elogio.

— Payton, acho que vou voltar para a cerimônia. A Yasmine já deve estar doida me procurando, e... aposto que o seu chefe também quer te matar. Não quero levar culpa caso você leve uma bronca dele.

Franzi o cenho, um tanto quanto confuso.
Chefe? Mas que chefe?

— Você não é um dos garçons da festa?

Fiquei tão absorto em meus pensamentos enquanto conversava com Angeline, que até mesmo havia me esquecido deste não tão pequeno detalhe.

— Ah, s-sim! Claro! Sou um... garçom. — passei uma das mãos pelos meus cabelos claros. Era notório o meu nervosismo. — Sou meio avoado, também! Me esqueço das coisas bem... rápido.

— Percebi.

Angeline levantou-se da areia e sacudiu seu vestido vermelho, limpando-o. Ela amarrou seu cabelo com as mãos, para que assim o forte vento não o desarrumasse. Então eu também levantei-me, puxando seu braço de volta.

— Ei, Angel. 'Tá afim de... sair comigo?

— Você é muito cara de pau, não é? — ela começou à rir. — É sério, Payton. Eu não posso ter distrações. Preciso estudar.

— E eu estou te distraindo? — eu a virei, de modo que ficasse frente à frente para mim. Ela soltou uma gargalhada. — Ei, eu sou um cara sério, olha pra mim! Responde.

— Não, não está.

— Então!

— Tudo bem. — Angeline suspirou, sorrindo. — Mas só quando eu tiver uma folga.

— Amanhã?

— Engraçadinho.

— Posso anotar o meu número na sua mão?

— Na minha mão?

— É que eu não tenho um papel.

— Faça isso logo, antes que eu me arrependa. — ela disse, e então estendeu seu braço em minha direção. Peguei uma caneta no bolso da minha calça e então escrevi o número do meu celular nas costas de sua mão esquerda.

— E... pronto. Agora você não tem desculpas para fugir de mim.

— Você mal tem um emprego fixo. Preciso mesmo de desculpas? — ela me olhou irônica. Abri a boca em choque e larguei sua mão.

— Ok, isso me ofendeu, sabia?

Angel abriu um sorriso largo.
— Algum dia eu te ligo, garoto qualquer coisa.

Espero que esse dia não demore de chegar. — acenei para a garota, que segurava seu vestido vermelho enquanto caminhava com uma certa dificuldade na areia fina. — Tchau, Angel.

Ótimo, Payton. Agora você precisa arranjar um serviço em uma loja de iogurte apenas para impressionar uma garota que encontrou - no máximo - duas vezes na vida.

Mas que porra eu estou fazendo?

• alguém precisa avisar o payton... e
esse alguém não será eu. 🏃🏿‍♀️
• votem e comentem!! <3

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