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III

Uma semana depois,  dois dias para o Halloween.

Depois dessa viagem cansativa e bizarra, foi um alívio estar na casa que cresci e que em pouco dias estaria lotada de crianças. Essas mesmas atrás de doces, vovó ama fazer e as crianças piram neles. Até eu morro de amores pelos doces, um mais gostoso que o outro.

Faz uma hora que estou sentada na cadeira de balanço, olhando para a densa floresta de eucaliptos e pensando em que momento, eu decidi sair daqui? Talvez fosse pelo fato de Marcos ter ficado com outra, mas não comigo e aquilo me machucava muito.

Sai e fui fazer minha faculdade, trabalhar e tinha em mente curte minha vida. Nada saiu como eu planejei, em vez de acabar vivendo solteira acabei indo morar com o meu ex. Terminei a faculdade na base do ódio, por que eu passava raia em casa e fora dela.

Fui trabalhando no que eu amava, mas isso deixava aquele infeliz chateado, acabei deixando meu sonho de ser uma maravilhosa chef de lado. Se arrependimento matasse, eu já estaria morta e só os ossos em baixo da terra. Continuo olhando para a floresta, sempre tive uma vontade louca de entrar e quando falava isso para a vovó ela surtava.

— Está rindo do que, amorinha? – Quase desmaiei, viro em sua direção.

— Na verdade, rindo do surto que a senhora deu, a uns anos atrás. – Digo ela franze a testa.

— Pela barbas do cabrito, não me lembre disso. –Resmungou saindo de perto.

A floresta sempre foi um lugar proibido para mim, não para os  visitantes que sempre iam caminhar por ela. As últimas setes cidades eram as que mais recebiam visitantes, tanto pela comida, como pela quantidade de objetos que criamos.

As outras eram divididas pelo comércio e a saúde, me levanto da poltrona e vou para o lado de fora. Pensando em pegar alguns legumes na horta, vovó talvez fosse fazer um ensopado ou eu faria uma torta bem recheada de legumes.

Andei sem prestar atenção na floresta, parecia que algo ou alguém me observava atento, talvez seja coisa da minha mente. Por que desde aquele sonho estranho, venho tendo outros sobre fugir de monstros ou de vampiros assustadores.

Entro pela porta da horta e vou direto no legumes, colho e os ponho em uma cesta, aproveito e pego alguns temperos. Na volta eu olho para a floresta e por um instante tive o vislumbre de olhos brilhantes no meio da escuridão.

— Preciso do meus óculos. – Resmungo seguindo o meu caminhão.

Entro pela porta da cozinha, vovó e não vejo a mesma, deve estar no quarto dela, vou pegando as coisas que vou precisar pro ensopado. Estava tão concentrada que não vi o momento que ela entrou, só me dei conta quando ela me deu um beijo na têmpora.

— Estava fazendo o que de gostoso, meu nhã menina? – Perguntou vendo as vasilhas organizadas na bancada e o cheio de alho frito no ar.

— Hum, talvez um ensopado de legumes com carne. – Digo. — Sei que ainda tem pão, então torta-lo um pouco com alhos e manteiga, o que acha? –Falei.

— Isso irá ficar maravilhoso, o ensopado que você faz e delicioso. – Diz me ajudando a colocar os ingredientes na panela ou melhor dizer no pequeno caldeirão.

— Não tão delicioso como o que a senhora faz, ainda não sou tão boa assim. –Era verdade que ela cozinhava muito melhor do que eu.

— Você que pensa meu bem, sua comida e maravilhosa. -Me elogia.

O nosso jantar não demorou a sair, comemos conversando e rindo. Mas sentia que algo iria acontecer e só não sabia se seria bom ou não.

****
Dois dias depois já estávamos loucas ajeitando tudo, como eu dizia para a vovó, eles podem te odiar, mas seus filhos amam a senhora por causa dos doces maravilhosos. Passamos o dia todo ajeitando a casa com a decoração, muitas abóboras, morcegos, aranhas e alguns esqueletos pelo caminho.

— Ansiosa amorinha? – Vovó falou e me virei para ela.

— Estou sim, vovó. – Digo e me voltou para o espelho. — Como eu estou de bruxa? – Pergunto e olho para ela.

Ela me olha como se estivesse vendo a mamãe, era sempre assim nos Halloween que participei. Espero e ela não consegue dizer nada, me viro de frente para ela.

— Está tudo bem? –Digo preocupada. — A senhora ficou estranha, quer falar algo para mim? –Ela não diz nada. — Vovó? A senhora está bem? – Vou para ela e toco seu rosto.

— Eu sinto tanta falta dela. – Diz triste.

— Eu também vovó, queria que ela estivesse aqui.  – Ela nunca me dizia o que exatamente aconteceu com a mamãe.

A única coisa que dizia era que ela morreu no parto, então por que eu tenho lembranças dela? Não faz sentido algum e quem era meu pai? Isso ela não me diz e quando sai mais do que "aquele maldito homem", sai como ele não a protegeu e as nada bem que ele não pode te achar.

— Uma pena ela não estar, mas vamos deixar isso de lado e esperar as crianças! – Diz saindo saltitante.

Quem a visse não diria que e uma senhora, ela ama dançar e cuidar das pessoas, mesmo elas sendo uns babacas. Não demorou para que a primeira criança viesse, elas pegavam os doces com os olhinho brilhantes.

Enquanto eu atendia a porta e passava os doces, vovó me trazia os mesmo em uma bandeja bem decorada. Estava tão legal fazendo isso, em dado momento uma mãe estava vindo com dois polícias e já sabia que coisa boa não era.

Por que a mulher vindo ali era Honey, a filha chata do xerife Woody e como ela e uma boa mãe, por que ela não e um boa mãe, talvez tenha perdido os filhos e veio jogar a culpa na vovó.

Mas dessa vez não! Já chega desses malditos falarem e fazem essas merdas com ela, ela para na porta e me olha de cima a baixo.

— Onde está aquele velha maldita. – Diz empinando o nariz

— A única maldita e irresponsável aqui, seria você Honey e espero que dessa vez seus filhos não voltem. –Digo ela fica raivosa.

— Foi você, não foi sua vagabunda! – Berra querendo vir para cima de mim.

Umas cinco crianças que vinham atrás deles se assustam, mas passo pela vadia fechando a porta, entrego os doces e digo para eles avisarem os outros para esperarem um pouco.

— Não, mas bem que eu queria, já que você e um mãe horrível para seus próprios filhos. – Digo e olho para os polícias.

— Eu amo meus filhos, sua imunda! – Diz fora de si.

— Bob e Andreas, levem sua patroa para longe daqui ou serei obrigada a dar a surra que o pai dela não lhe deu. – Digo tentando não voar no pescoço dela.

— Eles não vão me levar porra nenhuma, só saio daqui quando essas duas ladras devolverem meus filhos. – Tento contar até mil de trás para frente.

Isso iria me deixar calma, mas a maldita a minha frente estava testando com força minha paciência. Eu odiava as pessoas com ela, sempre achando que minha avó roubava ou fazia algo de mal com as crianças.

— Estou avisando, se não parar de tentar incriminar minha avó, irei processar você e sua família de merda! – Uma coisa que muitos não nunca viram, foi eu perdendo a linha.

— Amara, fique calma! – Bob pede vindo em minha direção.

Não respondi  apenas passei por ele e pela vadia mor, mas ela queria briga e então ela teria o tanto procurava, maldita.

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