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Epílogo

Nesse capítulo pode ter gatilhos

Cinco Anos Mais Tarde

Ainda sinto falta da vovó, de como eu tive que descobrir tudo sozinha sobre meu passado. Ela mas que ninguém sabia o tanto que eu queria meu país, mas foi exatamente ela que me.tirou deles, por causa de um maldito acordo desfeito.

Isso resultou em apagar minhas memórias, essas que nunca mais voltariam para me. Não lembraria dos rostos deles e nem do amor que sentiam por me, pelo pouco que as outras Vitruos falam.

Ambos se amavam e isso era considerado fraqueza, monstro não poderiam se apaixonar, muito menos pelo inimigo declarado de seu clã. Ambos fugiram e viveram anos felizes, queria lembrar deles.

- Senhora Mharhallus. - Saio de meus pensamentos ao ouvir Urghia me chamando.

- Pós não, o que você quer falar comigo? - Digo.

Ela me encara por alguns instantes, eu era parecida com minha mãe, mas tinha os olhos negros de meu pai. Dharthys sempre me dizia que eu era uma mistura, meio que estranha dos dois.

- Hum, o senhor Palardhys está a sua espera no Hall. - Ah, tinha me esquecido do velhote rabugento.

- Diga q...- Antes que eu pudesse falar mais algumas palavras, ele aparece logo atrás de Urghia, quase matando a infeliz do coração.

- Saia. - Diz ríspido.

Urghia sai quase correndo, esse era o efeito Severus nas bruxas que aqui viviam. Está sendo complicado apreende e ter que ficar ao lado desse velho.

- Ainda zangada menininha? - Pergunta vindo em minha direção.

Saio de perto desse maldito sonso, tenho quase certeza que ele fez aquilo de propósito ou acha que irei ficar em um maldito harém.

- O que você acha velhote? - Falei saindo do comodo.

Precisava está no jardim ou quebraria tudo aí, ele vinha atrás calmo e isso me irrita como o inferno. Severus não e de se irrita facilmente, pelo contrário ele gosta e de atiça a minha irá.

- Já conversamos sobre me deixar falando sozinho, menininha. - Ralha assim que entramos no jardim.

Preciso meditar ou vou arrancar bolas!

Ele ofega e me esqueço que eu e esse maldito, as vezes conseguimos ouvir a mente um do outro.

- Isso tudo só por que, meu clã solicitou uma segunda noiva. - Fala e eu me viro para ele.

- Quando fizer isso, eu irei cozinhar você e seu clã. - Digo. - Lembro me muito bem, quem solicitou isso, no caso eu também posso solicitar mais um vampiro nesse acordo. - Pronto ele está furioso.

Melhor dar no pé e não espero que ele venha pegar, abro um portal e pulo dentro. Tendo a consciência de esconder meu cheiro e presença, assim passarei um tempo sozinha e pensarei melhor.

O lugar era um jardim grande, cheio das mesma árvores secas, que na verdade são chamada de Nerua ou árvores da neblina. Me sento em uma pedra e fico observando ao meu redor, a maldição que me foi lançada, nunca poderia ser desfeita.

- Que belo presente, em vovó. - Murmurei para mim mesma.

A maldição palavras no corpo, era uma maldição de apagar e modificar a mente, criada para transformar inimigos em escravos obedientes. Mas também para punir quem colocasse acordos em risco, foi por esse motivo que fui criada entre os humanos.

Mas o sacrifício deles foi para selar um parte minha, essa que herdei de minha mãe e durante esses cinco anos venho treinando. Queria que isso tudo fosse um sonho ruim, mas não e! Descobrir que minha avó era a líder de um grande coven, mas abdicou seu posto quando meus pais fugiram.

Rosy foi a única que aceitou sem pensar, que eu como herdeira legítima, poderia me apossar do comando delas. Foi difícil consegui a confiança deles, por que Severus estava como um cão de guarda na minha cola. Até hoje tenho a impressão que ele mataria qualquer uma delas, caso dissessem o contrário.

Meu treino e complicado, no começo acabei transformando uma das meninas em mármore, outra vez foi o filho de uma delas, que se transformou em uma pequena raposa.

Naquele dia eu ri que passei mal, o menino correu para dentro do castelo e ninguém achava ele. Nunca mais tentei fazer feitiços de transformação, quer dizer, tentar eu tentei, pelo menos agora estão dando certo.

Severus me paga! O acordo era para ser feito entre minha mãe e um clã aliado ao dele, todos desse lugar louco vivem fazendo acordos. E claro, caso não pague corretamente, você receberá uma linda maldição.

O clã de meu pai desapareceu, ninguém viu um transmorfo de gato a mais de 29 anos, quer dizer que ele sumiram naquele maldito dia. Rosy até tentou argumenta comigo, se eu não conseguiria mudar de forma.

Mesmo se soubesse jamais diria a eles, acabei descobrindo que o clã Gëyghu, eram os únicos a viajarem entre as dimensões em um certo dia do ano.

Ainda dá para viajar, porém tem que obter várias ingredientes raros e esses ingredientes raros as vezes são difíceis de achar. Quem tinha um acordo com eles viajavam muito ao decorrer do ano, agora são poucos que conseguem fazer isso.

Sinto que em breve o velhote do Severus vai me achar, me levanto e começo a andar para abri outro portal. Se pelo menos eu conseguisse abrir um para o mundo mortal, pelo menos um dia eu poderia ficar lá algumas hora.

Com esse pensamento em mente fujo para a biblioteca, lá o eu teria tempo para achar algo. Foi fácil passar o difícil foi não cair de cara no chão, ele estava lá sentado sem as botas, somente com a calça preta e sua blusa branca.

- Estar mais calma agora, menininha? - Nem lhe respondo e vou para uma das sessões de livros.

Ele por um lado queria mesmo falar comigo, ainda estou na dúvida se o escuto ou não, estou quase pegando um livro quando meu pulso e pego com força.

- Eu estou falando com você. -Diz me puxando para ele.

- Eu sei, mas não estou afim de lhe responder. - E uma merda tenta me soltar dele.

- Hum. - Resmunga me levando para algum lugar.

Severus tem algum problema, por que estamos no seu quarto com ele em cima de mim. Tento usar minha magia e o maldito me bloqueou com sucesso, o que esse louca vai fazer.

- Você testa demais, minha paciência. - Rosna a centímetros dos meus lábios.

- Ah, jura? - Digo. - Então estamos quites nesse quesito. - Os olhos vermelhos me encaram.

- Amara. - Diz antes de me beijar.

Era quase sempre isso, eu o irritava e acabávamos nós beijando, mas ficava só nisso e ele sempre diz que quando nos unirmos eu seria totalmente dele. Então por que caralhos ele queria mais uma? Acabo com o beijo mordendo seu lábio, ele me olha sério lambendo o sangue que saiu do ferimento.

- Pelo visto ainda está zangada. - Diz se deitando e me puxando para seu peito.

- Acho que você não entendeu bem. -Falei ficando por cima de seu corpos, onde minhas mãos descansam em seu peito. - Continue com essa merda de segunda noiva, e teremos dois cadáveres nesse castelo. - Avisei enquanto afundava minhas garras nele.

- Tão ciumenta, minha menininha - Diz tentando me beijar de novo e escapo dele.

- Nem pensa velhote! - Correndo para a porta.

- Fugir não faz seu carácter. - Me provoca.

- Ah, vou deixar passar essa, por que tenho que treinar e você tem coisas a serem analisadas no seu clã! - Digo escapando do quarto.

Preciso ficar o mais longe dele, por que e meio impossível fazer isso. Ele sempre dá um jeito de está ao meu lado, Rosy me deixou com uma pulga atrás da orelha. Será que eu posso me transformar igual ao meu pai? Se isso for possível, eu poderei visitar o mundo humano e voltar antes do amanhecer.

Devo me esforçar para conseguir isso, quando completar trinta anos, terei que comprar o acordo e sela-lo com minha união ao clã de Severus, daqui uns meses isso acontecerá e até lá pretendo visitar nem que seja por algumas poucas horas.

Só essa possibilidade já me deixa feliz, poder ver como as coisas estão por lá e se enterram a minha avó, por que eu tenho a leve impressão que não fizeram. Irei conseguir nem Severus irá me segurar aqui, com isso em mente saio para o pátio de treinamento.

Passaria o tempo que fosse necessário aqui, ser um meio sangue nesse lugar e um verdadeiro teste de paciência. Ao passar por alguns corredores, ouço uns dos vampiros do clã de Severus dizer e meu sangue ferve ao ouvir.

- Milorde não deveria se unir a uma mestiça, sabe lá o que pode sair dessa união! - O vampiro fiz fazendo uma careta estranha.

- Isso que decide e ele, não nos. - A vampira diz e o outro não se conforma.

- Ainda assim, ele deve aceitar a segunda fêmea em seu enlace. - Diz por fim e eu vou na direção dos dois.

Ando sem eles me notarem, chego a ficar ao lado do maldito língua solta e pigarriei, pronto ele me encara medroso a mulher pelo menos fez uma reverência e saiu quase correndo.

- Você deveria cuidar da sua vida, não como seu Milorde cuida ou decide as coisas. - Digo calma, porém com vontade de matar ele.

- Perdão, senhora eu.. - Não deixei ele terminar.

- Nem mais uma palavra, já que não precisará mais dela! - Falei ao tocar seu braço.

A boca dele foi apagada, o mesmo ficou separado e começou a arranha seu próprio rosto em agonia.

- Se ficasse de boca calada, não estaria nessa situação, passar bem! - Saio o deixando a arrancar pedaços de si mesmo.

Era um efeito colateral do feitiço Caletis, volto para meu destino ou seja o pátio lateral do castelo e o treino seria perfeito!

Aniversário de Amara.

Amara já se encontra mais forte e preparada para nossa união, ainda bem que ela entendeu e em breve será somente nos dois por quase três meses. Desde que ela aprendeu sobres o feitiços, ela vem testando em alguns de meus familiares e alguns estão morrendo de medo dela. Não posso fazer nada em relação a isso, não sou eu que vou até ela ou faz a burrada de falar alguma ofensa. Mas a maioria das vezes foi por causa da maldita segunda noiva, ela não aceita e estou disposto a deixar isso de lado por ela.

Amara está aprontando algo nesses meses, estou de olho nela e em suas escapadas noturnas, minha menininha acha que pode me enganar por muito tempo. Hoje e seu trigésimo aniversário, avó dela sempre tirava um ano da data real que Amara nasceu. Então naquela época que ela veio ela tinha uns vinte e cinco, e não vinte é três ou será vinte e quatro?

Deixei esses pensamentos de lado e fui para o salão, onde já estava tudo quase pronto para ela e em poucas semana ela seria minha. Para uma bruxa poder se unir a seu companheiro, ela precisa ter no mínimo seu trigésimo aniversário completo.

- Milorde! - Brighite me chama.

- O que é? - Falo andando sem esperar por ela.

Brighite tem que entender, que não poderei toma lá como segunda noiva, por que jamais daria certo e com certeza Amara a queimaria viva. Bem a cara dela fazer isso e ri no final, nem parece que cresceu no mundo mortal. Ela age como uma bruxa agiria, para e olho a cor da decoração, não foi isso que falei e volto me para Brighite.

- Por que inferno, estão usando essa cor? - Digo controlando a vontade de soca lá.

- Oras, meu senhor. - Diz. - Essa e a cor certa para um aniversário, claro que a mestiça nunca entenderia isso e... - Amara aparece suja de lama e o que parece ser sangue.

O que diabos ouve com ela? Tento ir para seu lado, mais sou surpreendido por ela atacando Brighite, então ela fez alguma coisa para minha menininha. Não mexi um dedo enquanto minha família apanhava, já tinha dito muita ou até umas mil vezes, ela e minha, os malditos devem respeito a ela! Amara estava quase a matando, Trevor queria separar e lhe mandei ficar em seu canto.

- Milorde, ela vai mata lá assim. - Trevor diz alarmado.

- Que a mate, já cansei de dizer e essa será.a consequência. - Digo.

Minha menininha a deixou toda arrebentada e vem na minha direção, no momento que a toquei, levei ela direto para o quarto onde partir de hoje seria nosso. Tirei algumas folhas e galhos de seus cabelos, me virei de costas para ela se despir.

- Amara? - Falei.

- Agora não. - Disse baixo.

Ela já havia se despido e agora deve ter entrado na banheira, quero saber o que aquele ser maldito tramou contra ela.

- Amara. - Digo me virando e encontrando deitada na banheira, de olhos fechados.

- Agora não Severus! - Diz e a ignoro.

Não vou entrar em sua mente sem sua permissão, Amara as vezes e uma peste.

- Agora sim, quero sabe! - Resmungo e matarializei uma cadeira me sentando calmante.

- Hum, não sei bem o que ela queria, mas me levou até o meio da floresta das Nerua. - Diz apoiando o rosto na borda e me encarando.

- Continue, quero saber tudo. - Falei encarando os olhos negros, que estavam tomando um cor meio âmbar a algum tempo.

- Quando cheguei não vi nada de mais, porém saindo do meio de alguns mas árvores, minha vó apareceu. - Disse baixo quase em um sussurro.

- Sua adorável avó está morta, lembre se que ela não possuía mais magia, assim a tornando uma simples mortal. - Mas ela era muito apegada aquela maldita.

- Eu sei, por isso achei estranho e tentei sair de lá. - Diz zangada. - Aquela coisa queria me matar, só não consegui o queria, pois dei um jeito de queima lo. - Falou se sentar e cruzando os braços na frente dos seios.

- Hum, Kyrhü, eles são seres de proteção e ataque de meu clã. - Brighite está fodida, irei deixa queimar ao sol.

- Sua amiguinha mandou um na forma da minha avó, quase não consegui me concentrar e acabar com aquela coisa. - Falou pegando um esponja e derramando um pouco de sabonete líquido.

- Ela terá o que merece, além que você já a deixou em acabada. - Ela concorda e continua seu banho.

- Mudando de assunto Severus. - Diz.

- O que deseja saber? - Digo sem tira os olhos dela.

- Aquela múmia que chama de mãe, ela virá hoje? - Pergunta se levantando e saindo da banheira.

- Sim. - Falei indo atrás dela, enquanto ela caminha para o closet.

A mesma está a procura uma toalha, encontro em uma das gavetas e entrego a ela, que me agradece e começa a se secar. Minutos depois já tinha vestido sua roupa, um vestido preto estilo neoclássico, mas bem mordendo que os daquela época. Tiras negras quase como se elas fossem feitas de Onix, passavam pelo seu busto, de um ombro ao outro. Logo a baixo uma tira mais grossa da mesma aparência, o tecido negro cheio de pequenos fios Dourados e em seu corpo ficava perfeito.

- Como estou? - Diz dando uma voltinha em minha frente.

- Perfeita. - Ela me olha e ri.

- Obrigada, agora vamos logo para essa festa. - Diz ajeitando os cabelos.

- Vamos, sei que vai aproveita um pouco. - Digo segurando sua mão.

Descemos para o salão que pelas horas já deve está cheio, ainda tenho a impressão que ela vai aprontar algo, não sairei de seu lado. Não posso deixa lá se machucar, sei que a obsessão dela por voltar ao mundo mortal pode por a si mesma em perigo. Ao por os pés no salão com ela, minha progenitora vem ao nosso encontro, como sempre Amara revira os olhos e a ignora. Virgo não lhe respeita e estou a um fio de a jogar fora do meu clã.

- Queridos ainda bem que desceram, a hora da cerimônia já está quase para acontecer! - Diz.

- Que eu me recordo, não pedi sua ajuda em nada, já quem está me ajudando e a Rosy, então vá encher o saco de outra pessoa, quer dizer o saco de algum monstro com paciência. - Amara fala me puxando para longe de Virgo.

As próximas horas que se seguiram, foram inesquecíveis e a cerimônia foi em um dos nossos mais frequentados cemitérios, onde selamos nossa união. Logo em seguida todos seguiram para o jardim de festa, mas Amara tinha algo diferente em mente.

- Vem, quero te levar em um lugar! - Do que ela está falando?

Ele me arrasta, por que estou deixando e pararmos em frente a uma das fontes, a que era mais afastada. O que ela quer fazer aqui? A maldita de empurra na fonte, e ela vem junto comigo. Antes que eu pudesse fazer algo, estávamos em um lugar diferente e o cheio me dizia que não estávamos mais em Hallycrow.

- Onde estamos Amara? - Pergunto e ela me olha travessa.

- Bem-vindo a Trevolon. - Diz e se joga em meu braços.

Só depois que notei, ela havia nós levado ao mundo mortal e isso queria dizer, que ela conseguiu. Aperto seu corpo no meu, essa seria uma das primeiras vezes que sonhei em vir aqui.

- Temos até o amanhecer, vamos nos divertir assustando alguém na mortais. - Diz antes de me beijar.

- Amara. - Seu nome e chamado, nós dois nos viramos e damos de cara com Elle.

Amara ficou mole em meus braços, como a maldita está viva? Ela não vai me tira a Amara! Isso até ela vir em nossa direção, a pele mudou para um cor azul cadavérica . Elle sumiu com havia aparecido, talvez sua alma estivesse presa a esse lugar.

- Por que ela está aqui? - Pergunto e Amara não diz nada. - Menininha? - Chamo ela.

- Eles a enterraram aqui em algum lugar, como eles puderam fazer isso. - Rosna zangada.

- Então a alma dela ficará presa aqui, quer levar os ossos dela para Holycrow? - Falo.

- Sim, mas antes de voltarmos. - Diz.

- O que quer fazer antes de voltarmos? - Pelo seu olha sei que irei gostar.

- Fazer um visitinha a eles! - Diz e se transforma em uma gatinha peluda, seus olhos cor de cobre me encaram.

- Então será travessuras, minha lady! - Digo me transformando em morcego.

Ambos tínhamos algo em comum, sermos vingativos!

Fim.....

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