Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

CAPÍTULO 3

(Sem revisão)

Nós estamos longe de compreender 

O mundo que nossa cabeça não consegue raciocinar 

Senão à base de finitos.

Clarice Lispector.

Jesus Amado!

Será que tenho perdão de querer tanto jogar alguém pela janela? Bom, espero que sim.

    -- EU PUS REGRAS NA PORRA DESSE HOSPITAL! E ELAS DEVEM SER SEGUIDAS SANCHEZ! – Ele grita enfurecido comigo do outro lado de sua mesa.

Suspiro fundo para não perder a paciência com esse ser desprezível.

    -- Você pões regras para seus cordeirinhos Caio! Não sou um deles! – Falo tranquilo com os braços cruzados perto da porta de seu escritório. – E pela milésima vez, não vou abandonar essas pobres pessoas que você… – descruzo os braços caminhando até sua mesa e apoio as mãos na mesa o olhando nos olhos. – O grande medico renomado de Harvard fez questão de deixa-las a mercê de sua sorte! – Esbravejo fechando os punhos com força me segurando para não o socar.

Ele me segura pela gola do jaleco com as duas mãos com o capeta no couro puxando-me quase que para cima da mesa, reajo mais rápido que ele, me livrando de suas mãos desferindo logo em seguida um soco em sua mandíbula.

Ele cambaleia para trás segurando o rosto gemendo e me olhando indignado por ter o agredido.

Como se um soco fosse matar alguém.

Reprimo a vontade de revirar os olhos.

     -- Você sabe que pagará por isso não é mesmo? Posso acabar com a sua reputação e sua carreira de médico! – Diz ele com um sorriso vitorioso estampado no rosto ainda massageando o local que atingi.

Arqueio a sobrancelha e me aproximo dele que está em pé limpando o sangue do canto de sua boca.

    -- Eu-não-tenho-medo-de-você. – Digo pausadamente olhando para seu rosto vermelho de fúria. – Pode fazer mil ameaças, entretanto, não conseguira nada com isso e você sabe disso. –Falo me distanciando dele com um sorriso mínimo no rosto.

    -- Será mesmo? Não me provoque Sanchez! Conheço seus pais e eles me conhecem e me adoram – trinco a mandíbula com força quando ele menciona meus pais. – Seria triste se algo acontecesse com eles não? –Pergunta irônico e parto para cima dele com a intenção de mata-lo com socos.

O pego pelo colarinho e o acerto seu rosto novamente o fazendo cair no chão com o impacto vou para cima dele que está rindo e cospe sangue no chão.

     -- Fique bem longe, de minha família ou não me responsabilizarei pelos meus atos! – O ameaço com a raiva correndo em minhas veias. – Não irá conseguir o que vem se esforço tanto. – Me referindo ao que ele vem tentando me afastar do hospital.

Saio de cima dele ajeitando meu jaleco que está com uma pequena mancha do sangue desse verme. Caio se ergue com dificuldade ainda com um sorriso maldito no rosto, apanho meu crachá que deixei cair no chão, preparo-me para sair o deixando para trás, entretanto, ele me para ao falar:

     -- Espero que não se esqueça com o que vou te falar seu fedelho, vou fazer você sofrer por ter me desafiado e vou estar lá para assistir sua derrota – viro-me lentamente até ficar de frente para esse desgraçado que me olhar com divertimento no olhar, quando tenho a intenção de responde-lo um chamado da emergência me trava.

Emergência! Emergência! Precisamos urgentemente de um médico na ala 15, repetindo precisamos urgentemente de um médico na ala 15 o mais rápido possível!

Saio em disparado do escritório de Caio o deixando falando sozinho literalmente, corro atropelando as enfermeiras, médicos, tudo que estão pelo meio do caminho e ouvindo Esmeralda falando pelo interfone sobre a emergência.

MERDA!

Tenho certeza que esses desgraçados não estão atendendo os pacientes!

Corro mais rápido com o coração acelerado e a adrenalina a mil desvio de mais pessoas para chegar na ala 15 que parece nunca chegar.

     -- Pelo amor de Deus aonde está essa merda! – Falo quase caindo ao trombar em uma enfermeira, quando finalmente encontro a ala entro igual um raio vendo uma aglomeração gigantesca ao redor do quarto.

      -- SAIAM DA FRENTE! SAIAM! – Grito o mais alto que consigo tentando passar por eles para alcançar o quarto.

Fala sério! Ainda ficam se aglomerando tenha paciência.

Ao conseguir ver o que está acontecendo Agatha vem com o rosto pálido parecia que iria desmaiar.

        -- Santiago, não deixaram eu verificar no paciente! Eu falhei! Desculpa. – Ela diz caindo em lagrimas, desesperado chego perto do paciente verificando sua pulsação que por sinal está muita fraca quase que não dá para sentir.

Analiso rapidamente os aparelhos vendo que o caso era mais grave ainda, me viro para os merdas que não servem para nada.

       -- Mas que merda está acontecendo? Não estão vendo seus merdas que estamos perdendo esse paciente caralho! – Rosno olhando para todos com sangue nos olhos. – Vocês estão aqui para salvar vidas, não as perdes seus cretinos. – Digo num fio de paciência que ainda existe.

      -- Não somos obrigados! E o diretor disse qu…

         -- QUE SE FODA O DIRETOR! SÃO VIDAS SEUS MERDAS! SE FOSSEM COM SEUS PARENTES DEIXARIAM MORRER? – Berro jogando minha ética de lado. 

Barulho de aparelhos apitando deixa as enfermeiras e eu alertas, corro até o senhor verificando seu pulso. 

      -- PRECISO QUE TRAGAM OXIGÊNIO AGORA! – Grito quando não sinto sua pulsação.

Vou até Agatha pegando as luvas e as colocando – Irei fazer a massagem cardiorrespiratória! Não podemos perde-lo de novo não. – Falo mais para mim a última parte. Me ponho ao lado esquerdo da maca estendo meus braços sobrepondo as mãos e entrelaçando os dedos, localizo o centro do tórax especificamente a linha entre os mamilos.

Início as compressões jogando o peso de meu corpo em seu tórax, ainda com os braços esticados continuo fazendo as compressões no ritmo mesmo cansado não desisto. Não posso desistir.

       -- Vamos não desista! Não agora! – Peço com angustia quando vejo que ele não reage, começa novamente, só que, agora com mais vigor, fico nisso por uns quatro minutos com o desespero começando a bater com força em mim, meus olhos começam a arder com as lagrimas que querem se manifestar na hora errada.

Não pode me deixar levar pela emoção!

        -- Chega Santiago! Pare não tem mais o que fazer… -- Escuto Nikolas falando ao adentrar a sala, mas o interrompo antes de terminar.

       -- TEM SIM! ELE NÃO PODE IR NIKOLAS! – Falo exasperado ainda fazendo a massagem e verificando o monitor mesmo com as lagrimas atrapalhando.

Sinto me puxarem com força fazendo-me debater-me para me soltarem observo os enfermeiros angustia ao ver que o senhor está sem vida. 

        -- Olha para mim Santiago, você fez o que pôde irmão, não fique se martirizando. – Nikolas tenta me confortar, só que, isso não diminui em nada o que estou sentindo.

Nego com a cabeça sentando-me num canto da sala no chão.

Abaixo a cabeça deixando as lágrimas escorregarem por meu rosto, sentindo-me cansado fisicamente e exausto mentalmente, repouso os braços em cima de meus joelhos assistindo o pessoal em volta do paciente.

      -- Qual foi a hora da morte Doutor Sanchez? – Uma enfermeira pergunta.

Verifico o horário mesmo com pesar, nem chego a abrir a boca para falar uma silaba quando a ala se preencher com o som dos monitores que estão ligados no paciente que acabo de atender.

Ainda atordoado ergo-me ficando de pé indo imediatamente para ver se isso não era coisa da minha imaginação, vejo o milagre ao notar que ele está vivo e batimentos estáveis, mesmo que ainda precise do oxigênio. 

        -- Tragam oxigênio rápido! – Peço e rapidamente o paciente é ligado ao cilindro. – Eu sabia que o senhor não tinha nos abandonado Deus. Obrigado meu pai! – Sussurro deixando minhas lagrimas percorrer meu rosto emocionado e esperançoso com tal milagre que presenciei. 

Logo após ter verificado bem se ele estava ´´bem´´ o deixo com os enfermeiros e percorro o corredor retornando para meu consultório com o Nikolas em meu encalço.

        -- Irmão o que foi aquilo na ala 15? Como aquilo é possível? – Nikolas pergunta ainda incrédulo entrando em meu consultório junto comigo. – Você fez pacto com o capiroto por acaso? –Pergunta se sentando na poltrona de couro preto em minha frente.

          -- Não diga besteira seu palerma. – Rosno jogando uma bola de papel nele. – E respondendo sua pergunta aquilo foi um milagre irmão, só Deus poderia salvar aquela vida. –Digo com a cena viva em minha mente.

        -- Não acredito nessas coisas Santiago, isso não existe. – O imbecil para convicto.

       -- E aquilo foi o que? Não me venha falar que a ciência sabe Nikolas? Acorda cara no dia que você estiver a ponto de perder alguém você clamara a ele pela vida de tal pessoa. – Falo firme olhando para ele que nega com a cabeça. Incrédulo mesmo.

         -- No dia que eu fizer isso, pode arranjar logo um casamento para mim. – Diz rindo. 

Suspiro sem clima para discutir, espalho álcool na mão com a mente distante.

Se eu perdesse mais um paciente não aguentaria, desde que, essas regras absurdas vieram a vigor muitos ficaram aos cuidados de pouquíssimos enfermeiros, médicos, incluindo Esmeralda, Agatha minha prima, Nikolas e a mim.

Com isso, temos perdidos muitos 90% são por covid enquanto os outros 10% são por diversas doenças que nós não conseguirmos interver pela grande demanda que vem para nossas mãos sem freio algum.

Vou ter que comprar com meu próprio dinheiro o que os pacientes precisam.

      --…Precisamos para-la cara. –Escuto Nikolas fala, no entanto, não ouvi nada do que ele disse e nem que assunto se trata.

       -- Desculpa estava distraído, o que você estava falando? –Pergunto e ele me olha com cara de tacho. 

        -- Estava dizendo para você fazer alguma coisa com a louca da sua ex, que não parar de me ligar.

      -- A Byanca? – Mas que pergunta mais besta senhor.

      -- Não olha, é a outra Byanca que me inferniza. –Ironiza ele com a cara fechada o olho feio. –Obvio que é ela, existe outra por acaso? Não então. – Diz ainda debochando da minha cara.

          -- Ah meu filho vai para a igreja e pede para o pastor, padre, papa, ou seja, o que for para orarem em você. Vai que ela está afim de ti? – Falo tentando ao máximo expressar seriedade.

         -- Vira a boca para lá homem – Exclamou exasperado batendo três vezes na mesa de madeira, fazendo-me rir de sua cara de assustado.

Demos por encerrado a conversa fiado, voltando a conversa sobre o estado do Sr. Mirantes o mesmo que voltou a vida, organizamos nossas agendas de atendimentos, e aproveito para transferir alguns dos meus pacientes para ele que aceita de imediato. Depois de tudo acertado ele volta para seu trabalho e eu para o meu que para se ter uma ideia são mais de cinquenta pacientes. 

Ponho as mãos no pescoço massageando para amenizar a dor que a dias está me incomodando, levanto já sentindo velhice chegando, apanho o tablete na mesa saindo para checar os pacientes e ajudar no máximo que eu puder os outros.

__________________________________
Cheguei. Voltei!!!!! Amém! KkkKkk
Desculpa ter sumidoooooooooo! Juro q não faço mais isso.
Me perdoem os erros que tiver em KkkKk. Comentem se estão gostando e o q posso mudar. Bjssss!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro