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04 || Valeu boi.

Aproveitem, boa leitura^^
Deixem seu comentário e seu voto pfvr. Amo interagir com os leitores🧡.

#curraldoamor

OLÁ MEUS AÇUCARADOS ✌🏻
Como cês tão?! Tudo suave na nave?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Demorei mais cheguei com os dois pés na porta. Porque esse capítulo tá uma loucura pura hehehe

Não vou dá spoiler porque a pedrada é logo no início KKKKKKKKKKKKKKKKKK
Cês que lutem KKKK

Só se liga no aviso:

🔴 Esse capítulo contém insinuações e cenas 🔞🔞🔞!!! 🔴

Hehehe porrai

QUEIMA QUENGARAL!!!

Uma boa leitura pra ocês 🧡✌🏻

Capítulo 04: 🐎

Taehyung Barbosa


17 de julho; 15:37 p.m. Sítio Malvado, Rio Grande do Norte.
Porta da cozinha, casa da tia Inah.

Bom...

Após os acontecimentos "estranhos" no cajueiro e quando eu conseguir me "acalmar", se é que me entendem. Nós acabamos ficando mais um pouco por lá, aproveitando a temperatura boa da água e os petiscos saudáveis que havíamos levado. Jimin me fez um interrogatório completo, já que ele acabou vendo o cabaço do Jungkook indo atrás de mim na direção das árvores. Tentei contornar a situação e optei por fingir demência o tempo todo.

Isso, definitivamente, seria mais um assunto incubado como o do bendito curral.

E olha que eu nem falei da minha queda na merda... Minha caveira estaria mais que pronta se ele sonhar com isso.

ㅡ Eu disse pra tu usa protetor, sua ameba! ㅡ O loiro berrava, sem muito esforço, com o irmão, que se encontrava num estado deplorável de queimadura. Que facilmente se encaminharia para uma insolação. ㅡ O peste do meu ódio! Se mainha briga comigo por sua causa, eu arranco esses coro vei queimado na faca.

ㅡ O boca de caçapa! Eu já entendi, fi da desgraça. ㅡ Mingyu devolveu com uma carga de raiva maior.

ㅡ É tão lindo o amor abundante entre irmãos, não acha?! ㅡ Disse a morena menor com a voz transbordante em deboche enquanto observava sorridente a discussão sem lógica dos irmãos. ㅡ Vamo, simbora! Não quero manchar meu rosto.

Passou rapidamente por mim enquanto puxava a Hanni pelo braço. Dei de ombros pra situação e acabei fazendo o mesmo.

Decidimos vir pelo caminho que dava pelo meio da plantação do vovô, era mais rápido e com mais riscos de sermos picados por uma cobra. Mas era mais rápido. Logo avistamos os fundos da casa e a fumaça escura que saia pela pequena chaminé de ferro no topo da casa. Tia Inah deve ter optado por usar o fogão a lenha hoje...

Mimi brincava dentro de uma bacia azul, onde comportava espaçosamente tanto ela, quanto seus brinquedos.

ㅡ Opa! Mas vocês já vieram? ㅡ Mamãe apareceu na sobre a parte de cima da porta enquanto enxugava as mãos num pano de prato. ㅡ Achei que iam ficar até a tar... MEU DEUS, MINGYU!

A mulher arregalou os olhos em espanto ao ver o estado de tempero colorau que meu primo se encontrava.

ㅡ Porque tu não usou protetor, meu filho?! Sua mãe vai pirar! ㅡ Abriu o restante da porta, vindo rapidamente até o garoto queimado.

ㅡ É bom que leve uma pisa pra termina de se lasca. ㅡ Jimin passou por eles de nariz empinado. ㅡ A pessoa morre de dizer as coisa, mas só faz o que quê. Pois se toré em banda.

ㅡ Vai te fuder, Jimin!

ㅡ Olha a boca menino. ㅡ Acertou um tapa forte na nuca do moreno, que gemeu alto pela dor. ㅡ Aí! Me desculpe, querido... Vamos gente! Vão tirar essas roupas molhadas para não gripar.

Passamos em fila pela minha mãe, adentrando a cozinha e já buscando os quartos. Não contive o riso ao ouvir a reação exagerada da minha tia quando viu o cosplay de camarão.

ㅡ Tu vai primeiro?! ㅡ Jimin questionou enquanto vasculhava seu guarda roupa.

ㅡ É sério que vocês vão tomar banho, após um banho?!

ㅡ Ah, pronto! E tu vai fica juntando grude, Taehyung?! ㅡ Apoiou as mãos sobre a cintura molhada ao me prender em um dos seus olhares julgadores. ㅡ Ó mania nojenta.

ㅡ Eu tomo banho, tá Jimin, nem vem! ㅡ Mostrei o dedo na sua direção. ㅡ Só perguntei por curiosidade. A água era corrente e não tinha sal. Não vejo necessidade de me molhar de novo, já que estava dentro d'água.

ㅡ Sim, meu fi! Mas tinha lodo. Num já é uma razão pra tirar no chuveiro, não?! ㅡ Ainda mantinha o olhar sobre mim. ㅡ Enfim. Faz o que océ acha mio. Eu tô indo!

Virou-se novamente na direção do móvel de madeira surrada, pegando seu kit para lavagem dos cabelos loiros, seu sabonete da Johnson e se dirigiu até a porta.

ㅡ Se quise se moíar, tem uma bica perto do curral. ㅡ Destrancou a porta rapidamente. ㅡ Só pra tira a catinga de furico mesmo.

ㅡ Vai se foder!

ㅡ Queria... ㅡ Sorriu travesso, enquanto puxava lentamente a parte de cima da madeira para fechá-la.

Revirei os olhos após suas ações imbecis, mas logo fui refutado pela minha própria mente ao projetar as memórias do cajueiro... Droga.

Balancei a cabeça com força pra me livrar daquilo. Chega de pensar no desgraçado do Jungkook... Mesmo que seja difícil. Muito difícil na verdade. Quero arrancar as asas dessas borboletas que estão voando na minha barriga e cozinhá-las na água fervente.

Caminhei até minha mala, separando duas peças básicas com tecidos mais maleáveis e confortáveis, já que o sol do "Saara" daqui não permite usar nenhuma peça mais grossa sem te fazer passar mal de calor. Também peguei uma peça íntima e meus produtos mais básicos para uma limpeza mediana. Não vejo necessidade, de verdade, de um banho intenso após um de açude... A água é doce e bem limpa, talvez fosse necessário se meu cabelo tivesse entrado na jogada. Aí de fato não dá pra brincar com desbotamento.

Coloquei as roupas sobre o ombro e levei o restante entre os braços mesmo. Sai do quarto, já deixando uma gargalhada baixa escapar, pelo o estado que minha tia havia enchido o coitado do Mingyu de pomada de assadura. Estava a cara do gasparzinho, irmãos gêmeos.

Passei pela muvuca de xingos e reclamações, caminhando rápido até a porta da cozinha onde avistei Dahyun e Hanni completamente entretidas com uma pequena ninhada de filhotes de gatos.

Quase cogitei em desisti do banho, para amassá-los de tantos beijos... Mas consegui me controlar. Precisava me apressar, já que infelizmente o curral não era tão perto assim.

Segui pelo caminho de barro endurecido, passando pelas fruteiras e o início da plantação de capim que meu avô usava para fazer as rações do gado. Não demorei pra avistar as madeiras velhas que cercavam boa parte do ambiente.

ㅡ O chuveiro deve ficar nos fundos... ㅡ Pensei em voz alta enquanto seguia devagar e era julgado por algumas das vacas presas.

Tudo estava muito calmo. Normalmente ouvimos as vozes alteradas, em conversas simples do Namjoon e Yoongi da parte da frente da casa, com diálogos peculiares... Bem peculiares.

Enfim.

Eles possivelmente estavam em alguma missão de pastorear as vacas ou buscar plantas para fazer a comida das vacas. Não sei muito bem como funciona, isso foi o mais básico que eu entendi. Já que foi a "loira do tchan" que me explicou. Volta, volta e meia se perdia nos pensamentos altos, do quanto o ruivo vinho era extremamente gostoso sem camisa e me dava descrições íntimas, das quais, não me interessavam nem um pouco.

Até subia uma arrepio de vergonha alheia ao lembrar...

Dei a volta sobre o casarão capenga, seguindo pela estrada meio coberta por matos que arranhavam, até conseguir ouvir um barulho baixo de água.

ㅡ Achei! ㅡ Comemorei involuntariamente.

Mas todo o entusiasmo por não ter me perdido ou escorregado novamente em um cocô ambulante de vaca, se foi, assim que eu o vi...

Ali...

C-Completamente, despido...

Com a água escorrendo pela sua pele bronzeada...

Os músculos se contraindo involuntariamente com movimentos pequenos...

O chuveiro ficava nos fundos da casa velha, e por ironia do destino, dava para vê-lo por uma pequena janela que ainda ficava na lateral da casa. Acredito que não é por esse lado da casa que chega até esse bendito chuveiro, já que não tem nenhuma proteção desse lado... Sabe, pra cobrir os corpos alheios...

Apertei meus pertences sobre o peito, com uma força completamente desnecessária, mas só assim para eles continuarem sendo segurados por mim. Meu corpo havia reiniciado por completo. Nada funcionava dentro de suas normalidades, eu queria desviar o olho e correr de volta pra casa... Mas era impossível...

Estava completamente hipnotizado por tudo aquilo.

Hipnotizado pela beleza excitante que vinha daquele corpo impecável.

Ele parecia distante enquanto depositava e massageava de forma rápida a espuma do sabonete. Entrando novamente embaixo do chuveiro pequeno, levando as mãos até os fios escuros e brilhantes para trazê-los para trás.

Meu baixo ventre se contorcia como numa montanha russa a cada gesto, trejeito, expressão e principalmente... Pelas suas costas extremamente largas e malhadas. Que involuntariamente me prendiam em pensamentos errados e extremamente excitantes.

Imaginando minhas mãos passeando, sem pressa alguma, analisando e sentindo cada pedacinho seu. Deixando marcas visíveis das minhas unhas por toda a grande extensão, enchendo de beijos molhados e depois encará-lo com uma expressão de súplica para tê-lo...

ㅡ Oxente! Tu se perdeu, denguin?! ㅡ Pisquei algumas vezes até sair completamente dos meus pensamentos e focar nas suas orbes escuras, presas num olhar travesso. ㅡ Ou cé queria vê eu pelado?!

Não precisava de uma confirmação para saber que meu rosto estava tal qual um cosplay de camarão.

ㅡ E-Eu, e-eu...

ㅡ Eita danado! O disco arranhou. ㅡ Gargalhou alto. ㅡ Fica com vergonha não, denguin. Tu pode me vê pelado a hora que océ quisé.

ㅡ N-Não seja ridículo! ㅡ Finalmente consegui formular uma frase em meio a crise de sistema em minha cabeça. ㅡ Só vim para me lavar. Se soubesse que estava aqui, nem tinha me dado ao trabalho.

Não sei ao certo em qual momento esse capeta havia saído do chuveiro e tinha chegado tão perto de mim. Provavelmente quando eu estava com cara de palhaço, tendo pensamentos impuros vindos diretamente do subconsciente, justamente com ele.

ㅡ Oxe! É só e lá. ㅡ Sorriu de canto, enquanto segurava o nó de sua toalha.

ㅡ Eu vou mesmo! Nem deveria tá perdendo meu valioso tempo com você. Dá licença. ㅡ Empurrei seu corpo para o lado caminhando com rapidez até o cercado de madeira úmida. ㅡ Deus do céu...

Levei a mão até o peito que batia descontroladamente, como um tambor no sambódromo. Inspirei com brusquidão e soltei o ar na mesma intensidade, buscando a todo custo que me corpo se acalmasse... Que aquele fogo infeliz sumisse!

Mas era em vão...

Não precisava de muito ara Jungkook abalar meu psicológico com ignorância.

Que inferno!!

Retirei peça por peça, na tentativa falha de controlar minha euforia. Deixei as mesmas sobre a pequena janelinha, da qual me deu a visão recente das costas do moreno...

ㅡ Foca, Taehyung! ㅡ Digo em tom alto para meu próprio subconsciente.

Tive um pouco de dificuldade para ligar a água, já que o registro parecia ter sido confeccionado na época dos flintstones. Quando finalmente senti a água congelante sobre minha pele, deixei um rápido gemido de desconforto escapar por meus lábios, já trêmulos. Os arrepios eram inevitáveis, mas logo se tornou algo agradável e relaxante...

Despejei uma quantidade razoável do meu sabonete líquido sobre as palmas e fui espalhando com cautela pelo meu corpo, ㅡ sim, eu deveria usar uma esponja ou algo assim, mas foi uma das coisas que acabei esquecendo. E jamais vou usar esponjas naturais e estranhas sobre a minha pele tão cara e delicada ㅡ, esfreguei o máximo que conseguia para criar espuma, sorrindo satisfeito ao senti o cheiro cítrico que começava a exalar de mim.

Acabei fechando os olhos por impulso e logo minha mente início os boicotes ao me fazer lembrar daquele moreno fedorento... Mas não deixava de ser um puta de um gostoso...

Imaginei suas mãos grandes e ásperas sobre mim. Massageando cada pedacinho do meu corpo. Sendo seguido por beijos molhados, junto a mordidas e sucções que iriam se ressaltar em marcas complicadas... A voz grave sussurrando palavras impuras ao pé do meu ouvido, logicamente deixando pequenas mordidas no lóbulo. Ele me prensando com força contra a parede de reboco caído, puxando meu cabelo com força para maltrata meu pescoço, e finalmente, começaria a roçar seu corpo gostoso sobre meu. Me fazendo sentir seu pau, rígido e pulsante, contra a minha bunda... Distribuição de tapas, apertões, puxões...

Merda.

Não acredito que fiquei excitado logo agora...

Droga, droga, DROGA!!

ㅡ C-Caralho... ㅡ Gemi baixinho ao apalpar meu pau enrijecido. ㅡ Você vai acabar me enlouquecendo, Jungkook... Não acredito que vou dizer isso... M-Mas eu queria tanto que você estivesse aqui...

ㅡ Eu nunca sai, benzin... ㅡ Disse num tom semelhante ao meu.

Tive um rápido sobressalto com a resposta imediata, e mais ainda por vê-lo numa situação idêntica à minha. Jungkook estava encostado na parede com um sorriso travesso gritante em sua boca. Que variava para rápidas mordiscadas sobre o lábio inferior, completamente inchado pela quantidade repetida do mesmo movimento. Sua pele ainda estava molhada, talvez por suor agora, se olharmos para a situação num todo. Ele segurava com menos força o nó da toalha, deixando bem a mostra o volume avantajado que havia se formado ali.

Meus olhos se focaram fixamente ali, sem piscar ou respirar. Eu estava sedento por tudo que envolvia Jungkook Francisco. Absolutamente tudo... Mesmo que depois eu quisesse marretar minha própria cabeça.

ㅡ Diz o que océ quê... Hum?! Fala pra seu Chiquinho... ㅡ Aproximou-se em passos lentos, enquanto afrouxava ainda mais o nó no tecido branco. ㅡ Ó benzin... Meu meninão fico animado só com océ assim, com esse teu corpão nú e apetitoso...

Sorri de canto enquanto me virava devagar para encará-lo totalmente.

ㅡ Você já queria isso, não é?!

ㅡ Cê tá doido! Era meu sonho... ㅡ Sussurrou em resposta assim que parou diante de mim. E sem muitas enrolações, envolveu minha cintura com seus braços turbinados, me puxando com força na direção de seu peitoral.

Nossos corpos fizeram um som mais que agradável quando se chocaram, parecia que ambos se encaixavam perfeitamente, como peças correspondentes de quebra-cabeça.

ㅡ Pois o faça se tornar realidade... ㅡ Sorri contra o seu lábio, deixando um rápido selar em seguida.

E assim, o moreno sedento fez.

Levou sua mão cheia a minha nuca, firmando seus dedos sobre os meus fios e os puxando com força para trás, tomando meus lábios com velocidade num beijo molhado e necessitado. Já havíamos nos beijado e já foi algo de tirar o fôlego, literalmente. Mas esse é de jogar qualquer resquício de sanidade na parte funda do açude.

A forma como ele apertava minha cintura enquanto sugava minha língua sem pausas ou brechas, desviando somente quando queria maltratar meus lábios... Era loucura... Eu gemia completamente manhoso e sedento por ele, a cada buscada de ar que me era permitida. Eu precisava dele, eu queria ser fodido por ele... Sem nenhum tipo de empecilho.

Minhas costas se chocaram contra a madeira, nos deixando embaixo da água fria. E foi ali que pude me divertir naquele playground maravilhoso...

Passei minhas unhas com vontade contra a pele bronzeada de suas costas largas, descontando completamente todo o tesão que aquele ser conseguia me proporcionar em segundos.

ㅡ Fi de uma puta... ㅡ Sorriu entre o beijo. ㅡ Vai deixa tudo marcado...

ㅡ Lógico... Huum! I-Isso agora é meu território... ㅡ Desci uma das minhas mãos pela costas largas, até a cintura e depois para seu pau. Pressionando sua cabecinha inchada com o meu dedão.

ㅡ Ah! ㅡ Apoiou um dos braços com brusquidão sobre a madeira ao fechar os olhos com força pelo contato inesperado. ㅡ B-Benzin...

Desci os dedos para a extensão do falo, o envolvendo com a mão e iniciando movimento lentos de vai e vem. Jungkook suspirava pesado entre os gemidos frouxos e aquilo só alimentava ainda mais o meu tesão naquele garoto. Puta que pariu...

Passei a dar mais atenção para sua glande pulsante, fechando um pouco minha mão num formato semelhante ao de uma concha e iniciando movimentos circulares em volta da mesma. Ele arqueou as costas, me encarando com um desejo gritante nos olhos semicerrados. Desviou sua atenção ao meu pescoço, deixando chupões por todo lugar.

ㅡ J-Jungkook, v-vai ficar marcado...

ㅡ Foda-se! ㅡ Levou uma das mãos a extensão do meu pescoço, apertando o local com uma certa força. ㅡ Agora, é a minha vez.

Início outro beijo mais necessitado que o que havíamos dado segundos atrás. Nossas línguas se matavam por espaço em nossas bocas, mas em paralelo parecia que estavam perfeitamente completas daquela forma. Suas mãos ágeis passeavam pelo meu corpo, apertando e maltratando bem na área da cintura, até se firmarem sobre a minha bunda, onde Jungkook distribuiu tapas fortes em ambas as bandas.

ㅡ Ó lapa de bunda gostosa da zorra ... ㅡ Sorriu satisfeito ao enxergar os dedos desenhados sobre a pele pálida. ㅡ Minha mão vai fica bem bonitinha aí, pra océ se lembra deu...

ㅡ V-Vai ser impossível esquecer, infelizmente... ㅡ Tombei o pescoço pro lado ao senti sei fungado pela região já marcada. ㅡ P-Por favor, Jungkook... Eu tô implorando...

ㅡ Implora mais alto benzin, eu num tô ouvindo océ direito não...

Sorriu vitorioso enquanto se afastava um pouco do meu pescoço, me fazendo resmungar baixinho em desaprovação. Aquele desgraçado sabia muito bem o que queria... Queria que eu implorasse por ele, contradizendo tudo que eu cansei em repetir desde que cheguei aqui.

Que jamais teria nada com ele...

Você é um hipócrita descarado, Taehyung.

Ele me olhava atentamente, sustentando seu riso baixo entre os dentes. Seus braços ainda me encurralavam contra as madeiras velhas, me deixando completamente entorpecido pelo cheiro forte de erva doce que vinha de seu corpo. Não pelo cheiro da planta, mas pela forma que o cheiro ficava em contato com seu perfume natural...

Merda, merda, merda...

Soltei um suspiro longo e sofrido, pela dor fina e prazerosa que ia se intensificando em meu membro isolado de toques.

E então fiz algo, que sob absoluta certeza, iria me arrepender mais tarde...

ㅡ P-Por favor... ㅡ Sussurrei envergonhado. ㅡ P-Por favor, Jungkook... Me fode com força... Por favor...

ㅡ Disse pra tu que era só pedi, benzin. ㅡ Puxou novamente meu corpo contra o seu. ㅡ Com prazer.

Ele me virou de costa com uma facilidade absurda, eu parecia uma marionete no meio daqueles braços gigantes. Prensou seu corpo contra o meu, me fazendo sentir a rigidez que seu pau se encontrava. ,Enquanto pincelava o mesmo entre as minhas nádegas, me arrancando gemidos ainda mais altos.

ㅡ Shii! Cê vai te que fica bem pianinho. ㅡ Disse ao distribuí selares molhados na região da minha nuca. ㅡ Ou vão acha nois...

ㅡ Então vai logo com isso!

Olhei por cima do meu ombro, observando a feição safada que enfeitava seu rosto impecável. O mesmo levou uma de suas mãos até os lábios, envolvendo o indicador e o médio numa coberta fina de saliva, tudo isso enquanto me encarava sem ao menos piscar. Entendi seu recado quase de imediato. Sem muito trabalho, segurei ambas nádegas com as mãos, enquanto empinava o máximo que conseguia para que ele tivesse uma visão privilegiada da minha entrada pulsante. Jungkook sorriu de um modo completamente descarado ao ser tomado pela visão do meu rabo aberto e empinado.

É cada coisa humilhante que o tesão abriga a gente a fazer.

Seus dedos melados foram introduzidos ㅡ sim, os dois de uma vez só; um preparo bem cauteloso, graças a bom senhor ㅡ lentamente, mas mesmo assim incomodava muito. Fazia muito tempo que não tinha nenhum tipo de relação sexual com ninguém, as coisas estavam quase se lacrando em aposentadoria. Mas, novamente, o tesão te proporciona muitas emoções humilhantes, das quais, só iram me atormentar após o fogo se apagar.

Ele fazia movimentos lentos de vai e vem para que meus músculos fossem se expandindo para recebê-lo, e só aquilo já era mais que suficiente para eu alcançar o ápice com facilidade. Maltratava meus lábios com força, sentindo o gostinho azedo do sangue em alguns momentos... Caralho aquilo tava tão bom...

ㅡ Acho que océ tá pronto. ㅡ Beijou a lateral do meu pescoço enquanto retirava os dedos encharcados da minha bunda. ㅡ Nois tem que ser rápido, benzin...

Eu apenas concordei com a cabeça para não desperdiçar mais tempo. Se fosse em outra situação, eu teria surtado pela falta de preservativo, pra preservar minha saúde, ou pelo menos um lubrificante pra não ser tão agressivo. Era o mínimo.

Mas não dava pra pensar em nada disso agora, eu só queria ele dentro de mim o mais rápido possível.

Novamente... Tesão é equivalente a humilhação.

ㅡ Posso, benzin?! ㅡ Questionou com a voz rouca ao pé do meu ouvido, me deixando completamente arrepiado.

ㅡ P-Pode...

E sem mais rodeios, Jungkook enfiou seu pau, de uma vez, dentro de mim.

ㅡ AH! ㅡ Gemi alto e logo senti a mão do moreno cobri por completo a região da minha boca.

ㅡ Q-Quietinho... ㅡ Pediu em meio aos arfares arrastados.

Ele socava rápido e fundo, acertando de primeira, minha região mais sensível. Eu queria gritar o mais alto que minhas cordas vocais permitissem, mas não podia. Tínhamos que ser silenciosos, ninguém podia nos pegar naquela situação. E isso... Era o fator que mais exitava além da foda gostosa. A adrenalina.

As preliminares já haviam sido o nosso maior estimulante, então não ia demorar muito para que ambos gozarem. Percebendo isso, Jungkook ia cada vez mais rápido e ainda mais fundo, não que precisasse de esforço pra isso, se é que entendem; revirei os olhos quando senti meu baixo ventre se contorcer, soltei um gemido alto que foi abafado pela palma do mesmo quase que de imediato. Senti os jatos de gozo voarem contra a madeira e um pouco sobre a minha barriga. Acabei contraindo forte com o orgasmo, fazendo o moreno gemer arrastado, com aquele sotaque delicioso, na minha orelha junto a alguns palavrões; e logo senti ele se desmanchar com força por dentro de mim.

ㅡ Hum... Ah! Ó c-carai... ㅡ Resmungou enquanto retirava o pau pulsante de dentro de mim. ㅡ Óia que belezura minha porra escorrendo d'océ...

ㅡ C-Cala a boca, idiota... ㅡ Digo enquanto o encarava por cima do ombro.

Tentei me virar de frente pra ele, mas minhas pernas falharam no mesmo instante. Jungkook passou o braço pela minha cintura, deixando nossos corpos próximos novamente.

ㅡ Esquenta não... Eu vou dar um banho bem gostoso no'cé, bebezin. ㅡ Sorriu de canto.

Não contive meu sorriso com suas palavras. Ele sabia como me desmontar com tão pouco.

Era impossível não se sentir envolvido... Mas eu precisava ser realista.

ㅡ Jungkook, isso que acabou aconteceu aqui... Não significa nada, certo? ㅡ Expliquei num tom mais sério, observando suas feições alegres sumindo aos poucos.

E aquilo partiu meu coração em pedacinhos...

ㅡ Tô sabendo. ㅡ Respondeu rápido. ㅡ Eu num vô te pedi em casamento não, benzin. Pode sossega a moringa.

ㅡ Não é isso, Jungkook. Eu só não quero que você crie expectativas em algo que não tem fundamento. ㅡ Passei a ponta dos dedos pelas bochechas levemente coradas do moreno, sentindo a maciez de sua pele dourada. ㅡ Mas não quer dizer também, que eu não gostei do que fizemos hoje... Acho que vai ser impossível de esquecer...

ㅡ Cê não precisa esquece. Óia cê gosto, eu amei, então nois pode faze sem compromisso! ㅡ Sorriu novamente.

Eu tô louco?!

Ou o Jungkook realmente está me propondo uma amizade colorida?!

Gente... Nunca imaginei que ele conhecesse esse tipo de coisa.

ㅡ Você tá bem moderninho, não acha?! ㅡ Gargalhei. ㅡ Mas eu não sei... Essas coisas nunca terminam bem, Jungkook.

ㅡ Num precisa responde por agora não. Pensa um bucadin e depois océ me diz. ㅡ Deixou rápidos selinhos nos meus lábios, se afastando em seguida. ㅡ Agora cê precisa se lavar, benzin. O negócio tá escorrendo, mermin uma cachoeira no'cê.

ㅡ Palhaço.

Eu sinceramente não sei o que pensar. Sexo sem compromisso sempre termina com um dos dois sofrendo por ter se apaixonado... E tudo se desfaz com uma mágoa gigante.

Sem contar que ele praticamente é da família. E se alguém descobrir, vai ser uma situação horrível.

Não quero isso...

Mas também sei, que não vou aguentar só olhar pra ele e fingir que nada aconteceu. Me conhecendo, vou querer repetir a dose...

Droga.

Não, Taehyung. Absolutamente não.

Não posso fazer isso, é um problema gigantesco que eu não quero ser responsável. Quando as férias acabarem eu vou embora e tudo volta ao normal.

É.

Só preciso levar na esportiva.

Eu não vou transar com ele novamente, está decidido.

[...]

Mais tarde.

Área, casa da tia Inah.
17 de julho; 18:20 p.m. Sítio Malvado, Rio Grande do Norte.

ㅡ Não mulher! Desse jeito aí, parece mais com uma barata morrendo no baygon. ㅡ Jimin reclamou com Hanni após observar a mesma repetir os passos de dança que ele havia ensinado.

ㅡ Isso é difícil, Jimin. ㅡ Resmungou com a voz de choro falso.

ㅡ Tem que ter as junta mole igual a ele pra fazer isso. ㅡ Dahyun gargalhou enquanto terminava de alongar os braços. ㅡ Só aprendi porque ele me bota pra dançar Anitta desde de pequena.

Gargalhei alto do outro lado da área. Tinha conseguido fugir da aula de zumba por muito pouco, estou colocando meu modo ator em jogo pra esconder o desconforto lá embaixo a cada movimento que eu faço.

Foi difícil até voltar pra casa, depois... Do banho.

Minha tia até achou que eu tinha caído na bosta novamente, já que o andar estranho era idêntico.

Jungkook não voltou comigo pra não levantar suspeitas e eu não queria mais contato do que já havíamos tido. Quase tivemos um segundo round depois da ajuda que ele me deu pra lavar lá... Oh fogo desgraçado.

Mas eu neguei...

Agora cá estou eu, vendo o Jimin rebolar sua bunda invejável ao som da sua musa inspiradora, dentro de um mini short de exercícios.

ㅡ Cê vai me agradecer, priminha. ㅡ Apoio as mãos sobre a cintura fina. ㅡ E os carinhas que vão babar em você nas festas que cê for depois daqui.

ㅡ Uai! Ela pode colocar em prática na festinha. ㅡ Dahyun pontuou rapidamente. ㅡ Não parece, mas tem uns boyzinho massa por aqui.

ㅡ Festa?! Que festa?! ㅡ Questionei confuso.

ㅡ Oxé! Mainha num lhe disse não?!

ㅡ Disse não, mulher. ㅡ Jimin revirou os olhos para a pergunta óbva de sua irmã. ㅡ Na hora que cê foi lá pra baixo, pro banho, o fi de dona maria de quinca, veio dizer que a festinha do povoado vai ser amanhã, lá na quadra.

ㅡ Comemoração de quê, exatamente?!

ㅡ Da padroeira do sítio. ㅡ O loiro disse enquanto dava goles de água na garrafa salmão. ㅡ Todo ano tem, depois das novenas. E vão imenda com São João também. Talvez até tia Hani apareça com os meninos.

ㅡ E depois a gente volta com ela pra passar a festa da cidade na casa dela e andar nos parques. ㅡ Dahyun deu pequenos pulos em empolgação. ㅡ A gente vai andar em todos, viu Hanni?

As duas sorriram ao mesmo tempo, improvisando uma dança engraçada ao som de "não para".

Não me lembrava mais disso... Ainda bem que eu sou prevenido, e trouxe roupa sobrando.

E também vai ser bom rever minha tia maluca depois de tanto tempo...

Acho que nem vou reconhecer os meninos... Eles devem tá enormes....

ㅡ Eu já vou me preparar pra puxar meu gatinho ruivo pra dançar um forrozinho bem coladinho. ㅡ Jimin abriu um rápido sorriso no canto dos lábios.

ㅡ Eu duvido que o Yoongi vá dançar com tu. ㅡ Dahyun afastou-se da área de dança para se sentar em suas das cadeiras mais próximas de mim. ㅡ Ó manin... Já morri de dizer pra océ que ele num é gay. Ele até tá de rolo com uma menina aí...

ㅡ Cê num arranja pra tua cabeça, dona Dahyun. ㅡ Jimin firmou a palma aberta na direção da mesma. ㅡ Ele não precisa ser gay pra ficar com outro cara. Existe um monte de sigla que ele pode se encaixa. Deixe de onda.

ㅡ Qualé, Jimin?! Você também não pode forçar alguém a querer te comer. Tenha modos, também. ㅡ Revirei os olhos brevemente. ㅡ Tem que respeitar o espaço pessoal do outro. Se por acaso ele não gostar ou não tiver atração, não adianta de nada.

ㅡ Eu sei, tá Taehyung. Não sou nenhum psicopata das trepadas. ㅡ Passou as mãos sobre os braços em sinal claro de frustração. ㅡ Não ia surta assim, se não tivesse alguma expectativa pra me segura. Eu confio na minha intuição.

ㅡ Cuidado pra não tropeçar nela e esfregar a cara no chão. ㅡ Alertei calmante antes de desviar minha atenção para a rua barrenta bem iluminada. Só havia um braço de luz de um dos postes, que ficavam entre as duas casas, do outro lado da rua. Pensando nisso, meu tio arquitetou conexões com luzes fluorescentes na frente de cada casa. Dando uma vista melhor, principalmente a noite.

Conseguimos ouvir as risadas dos nossos pais ao ouvirem as histórias da juventude apocalíptica do meu avô. Era fascinante. Eu tenho que concordar. Ouvi-lo contar sobre as incontáveis brigas que se metia por partido político ㅡ sim, se hoje em dia as coisas ficam histéricas com facilidade em relação aos governos. Naquela época era o dobro, sem nenhuma proibição. Com direito a mortes horrendas no meio das ruas quando os apoiadores rivais se encontravam nas passeatas ㅡ e das vezes que ele e os irmãos da minha mãe perseguiam um maníaco fantasiado com uma roupa parecida com a do Batman que invada as casas no passado pra ver as mulheres peladas.

Meu avô disse que quase topou com ele uma vez, mas o cara foi mais rápido e quando viu o brilho do facão, correu mais rápido de papaléguas.

Mas as minhas favoritas, são de quando ele conheceu a vovó... A forma caótica e ao mesmo tempo mais romântica do universo que eles ficaram juntos é, simplesmente, magnífica.

Cartas e declarações, fugidas nas madrugadas, forrós até altas horas... Eles são incríveis.

Minha mãe e tia Inah passaram com duas cadeiras de balanço a pouco tempo, mas não as escuto tão perfeitamente. Mas consigo ouvir os barulhos escandalosos da Mimi por dentro da casa da vovó. Provavelmente estão fazendo algo na cozinha pra comermos hoje ou amanhã.

As "dançarinas do Faustão" voltaram para sua coreografia e intrigas pelos erros excessivos da minha irmã com os passos "fáceis" de nosso primo loiro, falsificado.

Achei que só me restava olhar a estrada e prestar atenção para quando se formasse um pequeno redemoinho.

Mas tudo mudou quando os três cavaleiros do meu próprio subconsciente apareceram...
Eles vinham da lateral, onde eram obrigados a passar na frente da área da tia Inah. Onde eu, felizmente, estava.

O primeiro a cruzar minha vista, poucos segundos antes dos outros dois, foi Namjoon.

Pelo frio que começava a fazer no início da noite, o moreno usava uma calça frouxa de moletom acinzentada, uma blusa de algodão, bem folgada, com uma cor semelhante a da calça. E seu par de sandálias gastas. Ele passou com um sorriso nos lábios quando notou minha presença ali. Mas logo se juntou aos outros homens.

Agora foi a vez do ruivo cobiçado de Jimin; que fez o mesmo parar o que estava fazendo para observá-lo com mais precisão e babar por cada pedaço da benção. Yoongi parecia não se importar muito com a brisa gelada, optando por um calção frouxo que ia até o início de seus joelhos. E não pude deixar de notar a marca duvidosa, enorme, em uma das pernas. "SakaOnda". Uau!

Também vestia uma camisa de algodão parecida com a de Namjoon. E meia e chinelo.

Ele é estranho. Muito estranho.

E por fim, mas não menos importante e que prendeu minha atenção com mais facilidade. Ele. O cara que deixou minha bunda esverdeada e dolorida.

Jungkook.

Automaticamente minha memória desbloqueou a melodia de "How deep is your love" quando ele surgiu no meu campo de visão. Tudo e ficou em câmera lenta e extremamente excitante... A letra de música se encaixando as lembranças frescas de hoje mais cedo...

"Eu quero sentir você em meus braços novamente... E você vem até mim numa brisa de verão..."

Jungkook usava um calção de tecido maleável, o famoso short de jogar bola, junto a uma camisa preta com uma estampa gigantesca do Goku bem no centro. Usava havaianas brancas em vez das botas sujas de barro e nada de chapéu preto... Eu já tinha o visto sem chapéu, hoje, mas não parei para reparar o quão bonito seu rosto ficava sem ele. Nem deu tempo de reparar essas coisas, estava mais que entretido.

Mas vê-lo daquele jeito... Só enaltece o quão gostoso aquele desgraçado podia ser, sem muita coisa...

Assim que seus olhos cruzaram com os meus, um sorriso sacana se formou no canto de seus lábios, acompanhado de uma mordida sutil no lábio inferior. Aquele filho da...

Meu corpo reagiu imediatamente, com um arrepio demorado pela espinha e logo meu estômago parecia flutuar. Tentei fingir indiferença, mas me perdi completamente quando encarei o rosto julgador do meu primo. Ele deu um risinho malicioso, piscando para mim e voltando a rebolar a bunda gigante no ritmo da música. Droga... Tenho que aprender a disfarçar melhor quando estiver perto desse sujeito.

Levantei, quase morrendo quando errei o passo e senti meu corpo estremecer pela dor pulsante que veio das minhas entranhas mais profundas. Segui pela sala, acendendo a luz da cozinha para não tropeçar, abri a porta do quarto do meu primo e soltei o ar reprimido em meus pulmões assim que a mesma bateu de volta.

ㅡ Preciso dormir... Dormir e fingir que tudo não passou de um sonho, erótico. ㅡ Digo, assentindo para minha própria suposição imbecil. ㅡ Mas como vou conseguir dormir com a imagem daquele cretino de short de jogar bola...

É IMPOSSÍVEL!!!

Já que consigo enxergar perfeitamente por trás do tecido... Mesmo que eu queira, mas jamais vou esquecer a imagem daquele pau enorme, grosso e pulsante...

Droga, Jungkook! Sei maldito!

Como eu lido, de agora em diante, com a vontade que ele me foda de novo...

Eu sou um hipócrita descarado e nojento.

[...]

Casa da avó do Taehyung.
18 de julho; 06:04 a.m. Sítio Malvado, Rio Grande do Norte.

Acordar cedo, definitivamente, é torturante para minha humilde pessoa. Nunca consegui acordar antes a tempo para as primeiras aulas matinais no início da faculdade.

E foi por esse motivo, e por ameaças constantes de reprovar pro faltas, que mudei a maioria dos meus horários para o período da tarde. Só não consegui fazer isso com as aulas do tio Peter. Um tiozinho de cinquenta e dois anos que amava fazer seus aulas de coloração e direção às cinco da manhã para ver o nascer do sol... Quando ele não nos enviava um email as três para estarmos no local as quatro.

Enfim.

Odeio acordar cedo.

Mas fui obrigado a fazer o que mais detesto para ajudar na arrumação da casa da minha avó. É dia de festa por aqui. Pessoas aleatórias e bem falantes estão rondando a casa desde do fim da madrugada para acertar os pratos que serão vendidos na noite, pós novena, em arrecadação para a construção da capela. Sem contar na grande possibilidade de tia Hani aparecer com seu time pessoal de futebol.

ㅡ Ó peste! Presta atenção no que tá fazendo. ㅡ Alertou Jimin, seguido de um tapa seco na minha cabeça em advertência.

ㅡ Na moral! Se você me bater de novo, vou enfiar essa sua cabeça de Ana Maria Braga falça no cadeirão que tão cozinhando as galinhas. ㅡ Empurrei seu corpo pro lado.

ㅡ Se cê fizesse as coisa direito eu não ia bater no cê, cabeça de chibata.

Começamos a nos estapear como duas crianças após seu xingamento desnecessário.
Só paramos porque minha mãe ameaçou de nos bater com um dos tamancos dela. E isso, já é humilhante demais.

Já havíamos limpado a casa inteira, não deu muito trabalho, todos os cômodos eram pequenos e apertados. Mesmo que quiséssemos, não dava pra demorar numa arrumação tão simples. Pra mim, né. Porque Jimin reclamou desde o momento que minha tia o obrigou a levantar e tomar banho na água gelada.

Agora estávamos ajudando em pequenos serviços culinários. Eu cortava pequenas tiras de cenouras e ele descascava as batatas, tão mal, que se parecia com a sua cara feia. Dahyun e Hanni ficaram na casa da tia Inah para arrumar e depois ajudá-la com a produção das sobremesas que iriam ser vendidas.

Bolos de pote de chocolate, doces de leite e jerimum e alguns sabores diferentões de rocambole. Tenho plena certeza que vão estar deliciosos...

Vou me lembrar de levar uns trocados nos bolsos...

Papai e tio Mingue foram cedo pra quadra, para ajudar nos trabalhos braçais que fossem necessários. Acredito que teremos um pequeno palco para as duas atrações da noite. Não sei ao certo quem são essas atrações, mas creio que será divertido ver todos dançando bêbados e fabricando entretenimento.

ㅡ Ocês para com isso! Que diacho de ladainha. ㅡ Vovó reclamou ao passar atrás de nós com um dos cadeirões de arroz. ㅡ Vai, Tae! Vai ajuda os minino lá fora.

ㅡ Em quê, vó?!

ㅡ Num sei minino! Mar vá simbora, vá! Cê e o Min não dão certo junto de jeito nium. ㅡ Bufei em desgosto, enquanto o outro brilhava em satisfação por não precisar ficar no sol quando esquentar.

Saí pela porta da cozinha, batendo o pé com força no chão. Como que eu tenho que meter o pé, e esse capeta loiro fica como se nada tivesse acontecido. Jimin é muito mimado. Sempre foi.

Principalmente pela nossa avó. É o famoso: Jimin tem tudo que quer, na hora que quer.

Safado capitalista.

O quintal da minha avó era um pouco maior que o da minha tia. Tinham mais hortas, muito mais. E todas eram de meios recicláveis, como baldes velhos e garrafas de refrigerantes, penduradas nas paredes com mudas saindo para fora. Bem conceitual. Tinha uma pequena cerca de arame enferrujado que separava as duas casas. Não dava para passar de um lado pro outro... Bem, até dava, se você fosse craque em pular ou passar por baixo do arame. Caso fosse uma ameba como eu, e não soubesse fazer nenhum dos dois, era só dar a volta e entrar pela frente.

Simples.

Vovó tinha mais galinhas também. Bem diversificadas. Alguns patos também e aquelas galinhas barulhentas com bolinhas por todo corpo.

Também dava pra ver algumas ovelhas que meu avô criava, mas creio que elas ficam por perto do curral maior.

ㅡ Opa, azulão! ㅡ Olhei rapidamente e vi Namjoon acenando pra mim do outro lado da cerca com um sorriso enorme. ㅡ Tais fazendo o quê aí?!

ㅡ Nada no momento... Meio que foi chutado pra fora e agora tô de bobeira. ㅡ Dei de ombros.

O sol começava a ficar num ponto mais amplo do céu e fui obrigado a esconder meu rosto com minha mão, pela dificuldade de enxergá-lo por conta da claridade.

ㅡ Hum... Já que tá fazendo nada, num que vê os minimo correndo não?! ㅡ Sugeriu ainda sorridente. ㅡ Vai te uma competição por conta da festa da rua, e o Chico vai cair matando.

ㅡ Quem tanto está lá?!

Achava fascinante o fato de automaticamente me pegar falando como eles. Só que tendo um soquete chiado de carioca com frases e expressões nordestinas.

ㅡ O Chico, O Gu e o Britin. ㅡ Desviou a atenção rapidamente na direção do pasto para observar o pequeno rebanho. ㅡ Era pra eu tá também, mas tô cum seviço. Mas océ quisé ir lá, eu levo océ.

Vai demorar pra tia Hani e as crianças chegarem e minha avó não vai querer que eu entre por agora. E assim eu escaparia de uma próxima faxina...

ㅡ Você espera eu pegar meu celular?!

Namjoon assentiu em empolgação, fazendo um movimento com a mão para que eu fosse. Corri rápido pelo pequeno beco na lateral da casa para chegar na parte da frente.

Vai ser interessante... E se não for, pelo menos vou ter imagens legais do ambiente pra me divertir editando depois.

[...]

18 de julho; 07:37 a.m. Sítio Malvado, Rio Grande do Norte.
Pista de vaquejada.

Demorou menos de quatro minutos para que conseguíssemos enxergar um cercado gigantesco e algumas pessoas assistindo. Namjoon me deixou próximo a uma porteira que dava pra onde os bois estavam. Lamentou por não poder ficar e me levar de volta, mas disse que um dos meninos não ia fazer questão de me trazer de volta em outra moto.

Disse que não tinha problema, nos despedimos e ele votou em velocidade pela estrada de terra.

Caminhei até próximo das pessoas e me aconcheguei embaixo de uma coberta pequena de madeira.

Yoongi estava correndo junto de outro cara. Eles corriam lado a lado e prendiam um pequeno touro no meio. Eles eram rápidos, bem rápidos. Até conseguiram derrubar o boi, mas não tinham corrido numa distância boa. O ruivo parecia chateado com seu desempenho. Saiu pelas laterais com seu cavalo, parando na outra extremidade da cerca e logo vi que sua expressão havia se suavizado quando o mesmo olhou para uma moça de fios longos e escuros que acenava e sorria pra ele.

Meu queixo quase foi de encontro com o chão, quando observei ele descer do cavalo, pular a madeira para o outro lado e abraçar a garota com força. Eles trocaram olhares por alguns segundos e logo Yoongi tomou os lábios alheios num beijo demorado...

Puta merda.

O Yoongi não era gay.

Caralho...

Era uma vez um loiro falso.

Como que eu vou contar isso pra ele?! Ele não vai acreditar, é óbvio.

Que merda...

Mas todos os pensamentos sobre meu primo falso se esvaíram para a camada de ozônio, quando vi Jungkook entrar na pista com o Robert Pattinson. Usava sua calça preta de costume, uma camisa de time surrada, da qual não sei dizer especificamente qual era, e seu chapéu preto...

Como ele conseguia ficar extremamente atraente com aqueles farrapos.

Minha barriga gelou quando seus olhos, curiosamente, encontraram os meus. Ele não conseguiu esconder sua surpresa, como não conseguiu esconder o sorriso grandioso que veio logo depois.

Ele estava feliz em me ver ali?! Nossa...

Mingyu era seu parceiro. Eles tocaram as mãos, num aperto forte e se posicionaram em seus devidos lugares. O boi que iriam desafiar era enorme e muito violento...

Isso é loucura! Eles podem se machucar feio se algo der errado, sem contar no coitado do boi.

Quem foi o maluco que achou que isso seria incrível?!

Prendi a respiração quando abriram a porteira do boi e os três saíram em disparada pela pista. Os movimentos são muito rápidos, mas consegui observar quando Mingyu puxou uma faixa branca que estava presa ao boi, passando rapidamente para as mãos grandes de Jungkook. O moreno fez um laço com a faixa, prendendo entre o punho e o antebraço.

Assim que se aproximaram das linhas traçadas ao fim da pista, Jungkook inclinou o corpo pro lado direito, prendendo as pernas no corpo do alazão e puxando a faixa com toda sua força, fazendo o animal cair com todo o corpo no chão. Seus músculos se tensionam e as veias ficaram ainda mais expostas com o esforço. As expressões em seu rosto, a forma que ele laçou aquele negócio, fizeram minhas pernas bambearem...

O moreno gritou eufórico assim que o juiz da corrida mandou um: VALEU BOI!

Não sei ao certo o que isso significa, mas todos gritaram e comemoraram com essa frase. Então fiz o mesmo, bati palmas, gritei e sorri bobo ao vê-lo tão contente.

Droga, ele era tão lindo...

Eles repetiram a cena mais algumas vezes. E cada vez que faziam, Jungkook derrubava o boi com mais precisão e ainda mais rápido. Ele era fantástico!

Não tenho dúvidas que iria ganhar a competição. Ninguém vai conseguir pegar ele.

Quando chegou ao fim, ele já estava cansado e encharcado de suor. Debruçou-se sobre a crina do cavalo para buscar fôlego e então, retirou a camisa colada de seu corpo, mostrando sem vergonha nenhuma tudo que tinha a oferecer. Algumas garotas suspiravam e chamavam seu nome sem parar... Que piriguetes mais oferecidas.

Mas o moreno simplesmente ignorou com elegância e veio cavalgando lentamente até mim...

C-Céus...

Desceu da sela, colocando o chapéu e a camisa sobre a mesma, arrumou o cós da calça, deixando uma marcação saliente no seu pacote de verão e se aproximou da cerca com um sorriso largo nos lábios rosados.

ㅡ Benzin! Nem acredito que tu vei. ㅡ Seus olhos brilhavam como vagalumes, era sincero. E tudo só por me ver ali.

Meu coração acelerou, e com certeza, isso se refletiu nas minhas bochechas. Já o moreno sorria ainda mais ao notar minha vergonha. Acabei desviando minha atenção para o chão, na tentativa de me recompor.

ㅡ V-Você foi incrível... ㅡ Digo baixinho.

ㅡ M-Merda. ㅡ Levantei a vista e fui anestesiado com a visão de seu rosto corado. Ele tampou a boca rapidamente, seguindo para suas orelhas logo em seguida.

Fiquei surpreso dele ainda fazer isso quando fica nervoso.

É fofo...

Lembro da primeira vez que ele fez algo assim. Foi logo depois do meu aniversário de treze anos, mamãe fez uma pequena festa para eu conseguir comemorar com meus amigos da escola e no fim de semana nós viajamos pra cá. Lembro-me de ter um bolo de cenoura, bem decorado em cima da mesa da tia Inah.

Todos cantamos parabéns juntos e comemos muito bolo aquela tarde. E foi aí que tudo aconteceu.

Estava conversando com Jimin na lateral da casa sobre alguma coisa obscena que ele havia feito na escola, quando Jungkook se aproximou meio acanhado com as mãos para trás do corpo magricelo. Ele me desejou feliz aniversário e revelou uma caixinha de madeira com uma fita lilás em formato de laço no topo.

Estendeu na minha direção, eu estiquei os dois braços e a peguei com cuidado. Era tão delicada que tive medo que caísse e acaba-se quebrando...

Abri com cuidado, retirando o laço e sentindo um perfume doce tomar conta de minha narina... Ele havia perfumado...

Quando retirei a tampa, meus olhos brilharam ao ver uma delicada pulseira de prata e o pequeno pingente preso a ela.

TAE <3

Era o que estava gravando com letras bem bonitas.

Senti minhas bochechas arderem e não contive meu sorriso largo ao encarar seus olhos. O moreno ficou da cor de um pimentão, cobriu a boca, seguindo rapidamente até as orelhas...

Nada havia mudado...

Que fofo...

ㅡ Quando vai competir?! ㅡ Questionei rapidamente para mudar o assunto.

ㅡ Ah! Nesse sábado que vem. ㅡ Respondeu. ㅡ A vaquejada começa na sexta e vai até o domingo. Minha corrida vai ser no sábado. Óia, eu ia gosta d'océ lá, ia ser meu amuleto da sorte.

Droga, Jungkook!

ㅡ N-Não seja ridículo. ㅡ Pigarreei. ㅡ Mas posso pensar no seu caso. Até porque, parece ser um bom entretenimento.

ㅡ Cê vai gosta! ㅡ Sorriu novamente. ㅡ Eu preciso cuida... Cê vai com quem pra casa?!

ㅡ Ahn... Ainda não sei.

ㅡ Me espera! Eu levo océ. ㅡ Esticou as mãos pelas brechas da cerca, apertando minha palmas com precisão.

Até perdi o foco completamente quando encarei aquelas mãos novamente... As memórias do chuveiro me invadiram violentamente.

ㅡ C-Certo...

ㅡ Não me demoro, benzin. ㅡ Afastou suas mãos das minhas e saiu saltitante até o Robert Pattinson.

PORQUE INFERNOS VOCÊ TEM QUE SER TÃO ADORÁVEL?! QUE DROGA, JEON JUNGKOOK!!!

Puxei o celular do bolso do short, abrindo a câmera com pressa. Assim que peguei um ângulo e iluminação interessante, tirei algumas fotos do mesmo enquanto acariciava e conversava abertamente com seu amigo alazão.

Não sei porque estou fazendo isso. Mas quero ter alguma coisa pra me lembrar desse momento...

Não é nada demais, não é?!

Não, Taehyung. É muita coisa.

Foda-se.

É só uma foto no fim das contas. É algo que eu gosto de fazer... Guarda recordações em belas fotografias.

É. É isso.

[...]

18 de julho; 09:10 a.m. Sítio Malvado, Rio Grande do Norte.
Área, casa da tia Inah.

Nós voltamos a pé.

Se eu soubesse que era assim, eu teria vindo de moto com o Mingyu.

Tá... Não foi exatamente o caminho todo a pé pra mim, já que ele me montou no Robert Pattinson e meio que veio me puxando até em casa.

Mas mesmo assim eu vim ao sol, então tenho direito de ficar estressado.

Ele veio falando sobre a competição e de como precisava melhorar ainda mais o giro para derrubar o boi. Não consigo ver em que exatamente ele tem que melhorar, mas não questionei. Se era algo importante pra ele, não posso ser contra.

ㅡ Tá entregue, benzin. ㅡ Sorriu largo, enquanto me ajudava a descer da sela do Robert.

Senti suas mãos ásperas rodeando minha cintura por baixo da blusa, segurando com firmeza. Ele ergueu meu corpo sem muito esforço, me colocando com cuidado no chão.

Meus dedos estavam apoiados em seus ombros largos e mesmo após a descida, ambos estavam segurando o corpo um do outro. Nenhum de nós queria soltar...

Era tão bom tê-lo em meus braços...

ㅡ Jungkook... ㅡ Sussurrei baixinho e observei o mesmo tentar afastar as mãos de mim, mas eu o parei quase que de imediato. ㅡ Não! Não é isso...

ㅡ Num é?! Então diz o que cê quê dizer... ㅡ Respondeu no mesmo tom de voz.

Seu peito subia e descia mais rápido. Gotículas de suor voltaram a aparecer sobre a sua testa e escorrer pela lateral dos olhos. A boca entreaberta, gesticulando lentamente...

Jungkook estava nervoso. A beira de uma pequena crise de ansiedade.

Conseguia identificar, porque me sentia da mesma forma.

Não sabia ao certo o que queria dizer...

Nem sabia direito o que eu estava sentindo nesse momento...

Não gosto dele.

Mas ao mesmo tempo me sinto tonto quando ele está perto de mim...

Fico sem ar quando ele sorri...

E meu coração acelera só de pensar nele...
Merda.

ㅡ Taehyung! Taehyung, querido, é você?! Pode vir aqui um momento! ㅡ A voz da minha mãe fez com que nós dois nos afastássemos quase que instantaneamente.

ㅡ Cê me diz depois. ㅡ Sorriu sem mostrar os dentes e começou a puxar o Robert para a lateral da casa.

Faz alguma coisa, sua anta!

ㅡ Espera! ㅡ Digo rápido e o mesmo se virou sobre um dos pés. ㅡ M-Me encontra próximo a escola, hoje a noite. Eu vou te falar lá!

O moreno abriu seu os lábios exageradamente em um dos seus magníficos sorrisos amarelos e assentiu repetidas vezes.

ㅡ Até mais tarde, benzin. ㅡ Virou-se novamente e logo sumiu do meu campo de visão.

Levei a mão até o peito, sentindo meu coração quase saltar para fora. Inspirei e soltei algumas vezes enquanto contava até dez, para tentar acalmar minha ansiedade.

Minha nossa...

MINHA NOSSA!

Acho que vou desmaiar...

🐎

Foi Isso meus amores, espero que vocês tenham gostado 🧡.

QUE SAUDADE QUE EU ESTAVA!!!!
🫂😭🥺

Cês sentiram minha falta?!

Que capítulo foi esse hein?! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Juro pra vocês, eu fiquei coisada em muitos momentos enquanto escrevia essa cena deles nesse bendito chuveiro 😳😳

Parecia que eu tava vendo eles ao vivo...

Misericórdia.

Mas e vocês, gostaram?!

E esse encontro na escola... Só digo uma coisa, eu nun digo é nada KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Menina e esse Chico correndo vaquejada
👁️👄👁️ Eu viajei na maionese legal....

EU TÔ XONADA DEMAIS NELES AAAAAAAAAAAAA

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Nome da playlist:
Paixão Rural || kth & jjk 🐎

Recomendações 🟠
Kiss it better - Rihanna
Me usa - Banda Magníficos
How deep is your love - Bee Geens
Meu Vaqueiro, meu peão - Mastruz com leite
Meu vício - Noda de Cajú

É isso meus amores.

Se cuidem, comam direitinho, bebam bastante água para não dar pedra nos rins e fujam dos serenos pra não gripar ✨🫂🧡

Amo vocês 🤧🧡

Xero no olho
Até a próxima 🧡✨🐎

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