Prólogo
Olá!!!!!!
Tudo bem com vocês?
É ótimo ter vocês aqui no nosso novo perfil. E claro, queremos nos divertir muito.
⚠️ Este livro só terá disponivel sempre os últimos 10 capítulos. A cada novo capítulo publicado os mais antigos serão despublicados.
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🔥Matthew🔥
Encostei o sedã esportivo blindado no acostamento, a tempestade desabava de forma violenta e era mais seguro parar, ainda mais durante a noite e trafegando por uma estrada em péssimas condições.
Ainda estávamos distantes do rancho de Don Hernández Vasquez, ou como era conhecido: El Coyote (O Coiote), ou El Jefe (O Chefe), o líder incontestável do Cartel de Baja, uma organização criminosa responsável pelo tráfico de drogas para os Estados Unidos, em especial a heroína.
Olhei pelo retrovisor, Melanie, ou como eu a chamava quando estávamos a sós, Mel, sustentou meu olhar com seus belos olhos verdes. Ela era uma mulher exuberante, vinte e nove anos, um metro e setenta e cinco bem distribuídos, com cabelos negros como azeviche e a pele branca, o que denunciava sua descendência méxico-americana.
Ela era filha de Don Hernández, uma mulher proibida para qualquer um, inclusive e principalmente para mim, que era seu guarda-costas no momento.
Eu fora encarregado de protegê-la e agora voltávamos dos Estados Unidos.
— Matt – ouvi sua voz ligeiramente rouca, chamando-me pelo diminutivo de meu nome Matthew — venha para o banco de trás.
— Mel... – suspirei adivinhando suas intenções — Já conversamos sobre isso, não podemos nos envolver aqui no México, é perigoso demais, se Don Hernández descobrir... – não que eu não tivesse as mesmas intenções, mas bastaria um deslize nosso para que pagássemos caro por isso e eu não podia arriscar, havia muito mais em jogo do que só o que sentíamos um pelo outro.
A guerra entre os cartéis havia deixado muitas baixas e ela se tornava um alvo fácil para qualquer vingança.
— Eu sinto tanto a sua falta – era difícil fingir que eu também não sentia, foi quando, ao olhar pelo retrovisor, vi que ela já havia retirado a blusa, ficando apenas com a lingerie preta de renda que apertava seus belos seios.
Essa mulher sabia exatamente como me provocar e era difícil resistir a ela, os dias que tínhamos pela frente na hacienda de seu pai seriam torturantes.
Loucura ou não, era impossível fechar os olhos aos seus encantos desde que a conhecera e, apesar de errado, apesar de proibido, além de extremamente perigoso, eu estava irremediavelmente apaixonado.
Passei para banco de trás e ela me abraçou, beijando-me com sofreguidão, enquanto retirava a minha camisa.
Ajudei-a sem parar de beijá-la e tirei o coldre de axila onde estava a pistola Glock 9mm que eu pedira como cortesia junto com o carro, deixando-o cair no assoalho. Era mais fácil conseguir armamento neste cidade do que ter um prato de comida.
Ela se afastou um momento, seus olhos brilhando, com os lábios rubros úmidos e entreabertos em um sorriso de satisfação, enquanto desabotoava minha camisa, o toque de seus dedos em minha pele me arrepiando.
Retirei o cinto e baixei as calças, meu membro latejava apertado pelo tecido da cueca. Ergui sua saia cinza até a cintura, deixando à mostra a calcinha negra, também rendada.
Deitei-a no banco com as pernas entreabertas e me encaixei entre elas. Mel gemeu em minha boca quando, entre movimentos, friccionei meu corpo contra sua pélvis, forçando meu membro pelos tecidos, como se quisesse rompê-los para me afundar em sua carne úmida.
Ela arranhou minhas costas puxando-me para junto de si, enquanto eu afastava os tecidos que nos separavam.
A chuva batia com força no teto e janelas do carro que, mesmo com o ar condicionado ligado, estava com os vidros embaçados. Nossos olhares se cruzaram e por um momento nos encaramos, esquecendo de nossos problemas.
— Venha... – sussurrou ela.
Penetrei-a de uma vez, de tão molhada que estava, deslizando-me até o fim, fazendo com que ela gemesse alto.
— Que delícia – ela sussurrou e começou a movimentar a pélvis sincronizando seus movimentos com os meus.
Nós dois éramos altos, o sedã, apesar de grande, não o suficiente, mesmo assim consegui segurar suas mãos acima da cabeça e enquanto entrava e saía de seu interior quente e apertado, beijava seu pescoço e estimulava seus seios por cima da lingerie.
Melanie envolveu-me a cintura com suas pernas bem torneadas me prendendo junto a si. Por algum tempo, somente o som da chuva e de nossos gemidos, arquejos e os corpos se chocando eram ouvidos.
— Matt... não vou aguentar – gemeu mais alto — goze comigo.
Grunhi em resposta e aumentei a velocidade das estocadas, beirando quase a violência.
— Não pare, por favor, não pare – ouvia-a gritar enquanto seus músculos internos se contraíam apertando meu membro de uma forma dolorosamente prazerosa.
— Mel... – gemi em resposta e em uma estocada final, senti que gozava em seu interior, movimentando-me mais algumas vezes enquanto meu membro pulsava sem parar.
Ela me abraçou com mais força enquanto nossos corações se acalmavam e beijei-a ternamente, depois me afastei para observá-la. Ela abriu os olhos e me encarou, uma ruga de preocupação tomou a sua expressão, eu sabia exatamente o que ela queria me perguntar, eu também tinha a mesma pergunta desde que começáramos o nosso caso proibido: "quando tudo isso terminaria"?
— Matt, o que vai ser de nós? – perguntou e percebi que seus olhos marejavam.
— Ainda não sei, mas vou resolver – respondi e beijei-a novamente.
Corríamos um perigo mortal, El Coyote,era famoso por sua crueldade e pelo ciúme quase doentio que sentia pela filha.
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Baja - A Baixa Califórnia é um estado mexicano na Península da Baixa Califórnia, na fronteira com o estado americano da Califórnia. A paisagem se estende por montanhas e praias na costa do Oceano Pacífico e do Golfo da Califórnia. Entre as cidades próximas à fronteira americana estão Tijuana, famosa pela vida noturna e como destino de compras, e Rosarito, com suas praias largas e arenosas do Pacífico.
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IMPORTANTE 2: Lembrando que quando publicarmos o 11o. capítulo, o primeiro será despublicado, ok?
bjks
Gê&AG
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