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Avaliação Médica

Estou sentado na cama do hospital, me sentindo ainda fraco e um pouco desorientado. A equipe médica está ao meu redor, fazendo uma série de exames e verificações. As luzes brilhantes e os sons das máquinas são quase opressores, mas eu me forço a manter os olhos abertos e a cabeça erguida.

Uma enfermeira ajusta os eletrodos no meu peito, enquanto outra verifica os meus sinais vitais. Sinto a picada da agulha enquanto retiram sangue do meu braço para mais exames. O médico faz perguntas sobre como me sinto, se consigo me lembrar de algo dos últimos dias. Respondo o melhor que posso, mas tudo parece um borrão. É como se eu estivesse voltando à vida de um sono profundo e sem sonhos.

Sinto o olhar atento do Ran e Angry, que estão ao meu lado. A presença deles é um conforto, algo sólido em meio ao caos da minha mente. Vejo a preocupação nos olhos do Ran e o alívio misturado com a ansiedade no rosto do Angry. Tento sorrir para eles, mas me sinto exausto, como se cada gesto exigisse um esforço monumental.

O médico, um homem de rosto sério e voz calma, me explica que meu corpo ainda está se recuperando e que o processo será gradual.

— Você passou por um evento traumático. — ele diz. — Mas o importante é que você está aqui, de volta conosco. Vamos cuidar de você e garantir que receba todo o suporte necessário.

Eu aceno, tentando absorver todas as informações, mas minha mente ainda está confusa. Tudo parece surreal, como se eu estivesse vivendo um pesadelo do qual acabei de acordar. O médico continua falando sobre planos de recuperação e a necessidade de acompanhamento psicológico, mencionando o transtorno de personalidade borderline.

Olho para Ran e Angry, sentindo uma onda de culpa e vergonha. Eles parecem tão preocupados, e eu não consigo evitar pensar no que os fiz passar. Mas ao mesmo tempo, sinto uma pequena chama de esperança. Talvez, apenas talvez, eu possa encontrar uma maneira de seguir em frente, de reconstruir a vida que quase perdi.

As palavras do médico se misturam com o barulho de fundo da sala. Tento me concentrar, mas é difícil. Tudo o que sei é que estou vivo, e por mais assustador que isso seja, é um começo. E com Ran e Angry ao meu lado, talvez eu possa enfrentar o que quer que venha a seguir.

O médico explica o próximo passo do meu tratamento. Seu tom é calmo e profissional, mas o peso das suas palavras é inegável. Ele fala sobre as avaliações que eu ainda preciso passar, mencionando testes neurológicos e físicos para garantir que meu corpo está se recuperando adequadamente após o coma.

— Vamos acompanhar sua recuperação por um período. — o médico diz, olhando diretamente nos meus olhos. — É importante que observemos como você responde ao tratamento e monitorar qualquer complicação que possa surgir. Esse período de avaliação pode durar algumas semanas, dependendo de como você progride.

Eu aceno, tentando processar todas as informações. Meu corpo ainda está fraco, e a ideia de mais exames e observações é desgastante, mas sei que é necessário. O médico então menciona a parte mais difícil: a necessidade de tratamento psicológico intensivo.

— Depois que completarmos esta fase inicial... — ele continua. — Vamos encaminhá-lo para uma clínica psiquiátrica especializada. Lá, você receberá o tratamento adequado para o transtorno de personalidade borderline e qualquer outra condição que possa estar contribuindo para o seu estado. O objetivo é fornecer um ambiente seguro onde você possa começar a trabalhar na sua saúde mental,com o apoio de profissionais experientes.

Sinto um frio na espinha ao ouvir essas palavras. A ideia de ser internado em uma clínica psiquiátrica é assustadora, mas ao mesmo tempo, entendo que é o melhor para mim. As lembranças do que me levou a esse ponto ainda são dolorosas e confusas, mas sei que preciso de ajuda para enfrentar esses demônios.

Ran e Angry estão ao meu lado, silenciosos, mas sua presença é um conforto. Sei que eles estão preocupados, mas também sei que querem o melhor para mim. Tento me concentrar no fato de que esse tratamento é uma oportunidade de cura, uma chance de finalmente lidar com tudo o que tenho reprimido por tanto tempo.

O médico termina sua explicação, me assegurando que serei bem cuidado e que a equipe estará ao meu lado em cada passo do caminho. Agradeço com um aceno de cabeça, ainda processando tudo. O caminho à frente parece longo e incerto, mas, por algum motivo, sinto uma pequena centelha de esperança. Talvez, com o suporte certo, eu possa encontrar uma maneira de seguir em frente e construir uma vida mais estável e saudável.

O médico me aconselha a descansar. Ele se despede, prometendo voltar mais tarde para verificar como estou. Ran e Angry me lançam olhares de apoio e preocupação antes de sair do quarto, me deixando sozinho. A porta se fecha suavemente atrás deles, e o quarto é inundado por um silêncio pesado e sepulcral.

Deito na cama, tentando acalmar minha mente. O silêncio é quase ensurdecedor, um contraste gritante com a agitação que senti mais cedo. Respiro fundo, tentando relaxar, mas logo sinto uma mudança no ar ao meu redor. Algo está errado. Abro os olhos e, de repente, a sala começa a se distorcer.

As paredes parecem se aproximar e as sombras nascem do nada, ganhando forma e movimento. Sinto meu coração disparar enquanto visões assustadoras começam a aparecer, figuras indistintas e ameaçadoras que parecem sair das paredes e do chão. Elas se aproximam de mim, sussurrando palavras incompreensíveis, mas cheias de ódio e desprezo.

Minha respiração se torna rápida e superficial. Sinto como se o ar estivesse sendo sugado para fora do quarto, me deixando sem fôlego. Meu peito aperta, e tento gritar, mas nenhum som sai. Estou paralisado pelo medo, incapaz de distinguir o que é real e o que é uma alucinação. Tento me mover, mas meu corpo não responde, como se estivesse preso em areia movediça.

A sensação de sufocamento se intensifica, e as figuras ao meu redor se tornam mais claras, revelando rostos distorcidos e olhos vazios que me encaram com uma intensidade aterradora. Meu coração parece que vai explodir, e o pânico toma conta de mim. As visões se intensificam, e sinto como se estivesse sendo puxado para um abismo sem fim.

Fecho os olhos com força, tentando afastar as imagens, mas elas continuam, se instalando na minha mente como uma praga. Tento lembrar que isso não é real, que é apenas uma alucinação, mas a linha entre a realidade e a ilusão se desfaz. As lágrimas começam a escorrer pelo meu rosto, se misturando com o suor frio que cobre minha pele.

Sinto que estou à beira de um colapso, o terror me consumindo por completo. Luto para respirar, cada vez mais ofegante, enquanto as sombras continuam a se contorcer e se aproximar. O quarto parece se encolher, sufocante e claustrofóbico. Estou preso neste pesadelo, incapaz de encontrar uma saída.

No meio desse caos, uma voz tênue em minha mente sussurra para mim: "Respire, Rindou, respire." Agarro a essa voz, tentando encontrar algum controle. Respiro fundo, forçando o ar a entrar nos meus pulmões.

A sensação de sufocamento diminui ligeiramente, mas as visões permanecem, dançando à beira da minha consciência. Tento me concentrar na respiração, usando ela como uma âncora para me segurar à realidade, mas o medo ainda está lá, como uma sombra permanente.

Minha respiração, que já estava descompassada, se torna mais rápida e superficial. De repente, noto uma sombra negra começando a tomar forma no teto, uma mancha escura que parece pulsar e crescer.

Meus olhos se arregalam em terror enquanto a sombra se desprende do teto e começa a deslizar lentamente em minha direção. Tento gritar, mas minha voz é sufocada pelo medo. A sombra se aproxima, densa e opressiva, e parece ganhar vida, se movendo com uma intenção malévola.

Ela paira sobre mim por um momento, como se estivesse estudando a minha reação, antes de se lançar sobre mim com uma velocidade assustadora. Sinto um frio gélido quando ela toca minha pele, e uma pressão esmagadora começa a envolver meu peito. A sombra parece ter uma consistência física, como uma neblina densa e sufocante.

Luto desesperadamente, tentando afastá-la, mas meus movimentos são lentos e pesados, como se estivesse me movendo através de água viscosa. A sombra envolve meu pescoço, apertando cada vez mais, e sinto o ar escapando dos meus pulmões. Tento respirar, mas é inútil, a sombra está me sufocando, roubando o pouco de oxigênio que me resta.

Meu corpo entra em pânico, lutando para respirar enquanto a sombra se aperta ainda mais. Minha visão começa a escurecer, manchas negras dançando na minha visão periférica. Tento gritar por ajuda, mas nenhum som sai. Meus pulmões queimam com a falta de ar, e sinto meu coração batendo descontroladamente.

Cada segundo parece uma eternidade enquanto luto contra essa entidade insubstancial, mas tudo parece inútil. Minhas forças começam a me abandonar, e a escuridão ao meu redor se torna mais intensa. A sombra é implacável, seu aperto é frio e mortal, e aos poucos, sinto minha consciência desvanecer.

Estou perdendo a batalha, a escuridão me engolindo. Meus pensamentos ficam turvos, e minha resistência se esvai. A última coisa que percebo é o peso opressor da sombra e a sensação de estar sendo puxado para um abismo sem fim, antes que tudo se torne negro e eu perca completamente a consciência.

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