Viajei com Amanda para Caribenham Grace Bay, uma das melhores praia das Américas. O dia estava lindo, tudo favorável parece que estávamos em uma lua de mel.

- Obrigada por me trazer aqui Phill, precisava afogar minhas mágoas com você. - ela ri encostando sua cabeça em meus ombros.

- Somos dois, mas o que aconteceu Amanda?

- Ele estava me traindo com a secretária dele, descobri na véspera de nosso aniversário de casamento.

- Porque um cara trairia um mulherão desses como você? Admito, você é o sonho de qualquer homem.

- As pessoas são estranhas, não entendo como a Jennifer te trocou pelo fracassado do seu irmão.

Abaixei a cabeça rindo, apenas acaricio seu rosto lindo como um anjo e sussurro olhando em seus olhos.

- O amor é uma droga... Vamos afogar nossas mágoas nesta praia maravilhosa enchendo a cara de tequila...

- E transando loucamente... - Amanda sussurra beijando os meus lábios.

Coloco minhas mãos em sua cintura assim fazendo ela sentar meu colo. Ela tira sua camisola e fico exitado ao morder seus seios que eram bem redondos e bonitos.

Ela desabotoa minha calça e sem ao menos perceber já estávamos sem as nossas peças íntimas assim com o corpo colado um no outro transando loucamente.

Ouço seu suspiro de prazer ao penetra meu pênis entre suas vagina metendo com muita força. Viro ela de costa e seguro firmemente em suas coxas penetrando meu pênis que estava bastante enrijecido, mas que mulher... Antes que ela gemesse soltando orgasmos, coloco minhas mãos em seus lábios para que eu não liberasse meus semens primeiro que ela.

Ela fica em cima de mim dançando ao ritmo do prazer entre meu pênis, era uma posição difícil de resistir, fico apertando os seus seios enquanto ela arranha minhas costas  e por fim ela libera orgasmos e se joga em cima de mim respirando fundo.

- Sinto muito Phill, não resistir pensei que fosse aguentar mais tempo.

- Relaxa, você foi ótima, temos três dias para colocar seu apetite sexual em dia, questão de prática querida, só não vire uma ninfomaníaca.

Ela ri e se levanta ficando em cima de mim novamente e sussurra com uma proposta mais que interessante.

- Vamos para hidro tomar banho juntos e depois aproveitar o festival das cachaça lá embaixo.

- Como quiser gatinha...

Foram três dias de puro prazer, enchemos a cara e depois transava como se fôssemos um casal feliz.

Eram três horas da madrugada, me levanto assustado pois tive um pesadelo horrível, no sonho eu estava me casando novamente com a Jennifer, porém ela aceitava e na nossa lua de mel era como se eu estivesse com ela agora assim como estou com Amanda.

Parecia real até que acordo com o coração batendo a mil por hora.

- Droga... - me levanto só com a sunga de baixo e vou até o balcão pegar alguma bebida.

Como não encontrei vesti uma camisa polo Flórida e uma bermuda e fui caminhar até encontrar um bar aberto.

Enchi a cara de vodka com tequila até ficar bastante embriagado. Andei até a beira da praia cantando uma música do Guns and roses para esquecer as magoas passadas.

Era para eu estar feliz, estou com uma loira gostosa na cama me esperando, não entendo porque simplesmente está ordinária não sai do meu intuitivo, queria muito deletar tais lembranças mesmo que apagassem uma parte da minha vida.

2 anos atrás...

- Filho, que bom que está bem, levei um baita susto, pensei que iria te perder. - escuto uma voz no fundo enquanto minha consciência se recuperava.

- Onde estou mãe? O que aconteceu?

Tento me levantar daquele leito mas percebo vários fios em meu corpo, logo percebi que estava em coma.

- Fica calmo Phil. - o médico se aproxima retirando aqueles medidores de pressão. - Você ficou vinte quatro horas inconsciente, quase que dava um infarto mesmo sendo jovem.

- Cadê a Jennifer? Porque ela não está aqui?

- Relaxe Philips, tenta abrir e fechar sua mão esquerda.

Assim o fiz, um procedimento para saber se eu tinha algum risco de sofrer derrame e ficar com algum lado paralisado.

- Mãe, o que aconteceu comigo? Por favor me diga que tudo isso era um pesadelo. - digo aflito sentindo algumas pontadas no peito.

- Filho, você tem que se acalmar primeiro, pare de pensar no que aconteceu e pense na sua saúde.

- Não... Não... Não, então é verdade, droga!! Ela me abandonou, cadê ela?

Choro igual uma criança que perdeu o doce, não tinha como esconder minha dor naquele momento.

- Está tudo bem filho. - minha mãe se aproxima me abraçando. - Logo logo você irá encontrar outra garota que te fará feliz, você é um homem lindo, inteligente, pare de chorar por uma mulher que não vale a pena.

- Eu não quero outra mulher, eu quero a Jennifer!! Ela me amava, porque ela fez isto?

- Não sei filho, por favor cabeça erguida, a culpa não foi sua, talvez por ter mimado ela muito, mas mesmo assim ninguém merece ser enganado.

Fico pensativo, minha vontade era de se entregar naquela armadura, não tinha motivos para viver, pois era ela a mulher que eu queria que fosse a mãe dos meus filhos, alguém para ser companheiro, dividir as tarefas.

Os dias se passam e a saudade aumentava, tentava ligar para ela todos os dias, porém acho que mudou de número.

Até que um dia estava voltando da universidade, já tinha me superado um pouco depois de passar por apoio pscicologico, havistei ela vindo em minha direção, meu coração palpitou, todos os meus hormônios ficaram arrepiados pois ela também tinha me visto. Ela teria muitas coisas para me explicar, mesmo estando um pouco chateado eu queria demonstra um sorriso e recomeçar denovo, estava pronto para ouvir sua voz, era só isso que queria, tê-la perto de mim nem que seja para dar um oi.

Porém ela passou e me tratou como um desconhecido...

Olho para trás e vejo ela passando como se fôssemos dois estranhos, realmente ela seguiu em frente e eu que fiquei parado no tempo pensando que nosso coração ainda dançava a mesma música, as mesmas batidas do amor.

Foi aí que percebi que teria duas alternativas para seguir, ou morrer de amor por ela, ou viver tentando esquecê-la.

E até hoje vivo cada dia vendo ela em todas as mulheres...

Continua...