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"Não importa o quanto a chuva caia, não importa o que a escuridão apague, eu certamente irei salvá-lo, você não está sozinho." - Don't leave me

[música na mídia]

🎨

Com a semana de provas correndo eu me vi quase sem tempo para respirar direito, e para contribuir mais no meu desespero, teria que terminar os trabalhos passados na semana anterior, eram complementares as notas da prova, e com tantos assuntos a serem estudados os vi como minha salvação caso não me saísse tão bem nos exames, ou talvez não. Nas poucas horas livres dos três primeiros dias, me encontrei com Jimin para espairecer, o dia podia ser o mais estressante possível, mas ao vê-lo, meu corpo entrava em um estado esquisito de relaxamento, sentia a carga negativa se esvair, como se tudo se tornasse leve e, secretamente torci para que ele também se sentisse dessa maneira quando nos encontrávamos. A partir do penúltimo dia da semana, não o vi mais e nem tive contato, me restando passar o tempo livre escutando músicas deitada em um banco do campus assistindo o movimento de vai e vem dos alunos, cheguei até mesmo a dormir, sendo acordada por Chae Joon que passava por perto.

Faltavam poucos minutos para dar uma da manhã, eu ainda estava sentada na cama lendo o resumo que fiz para a última prova do dia seguinte, minha cabeça doía, já tinha lido dois, apesar de serem somente resumos ainda saíram textos grandes, era muita informação importante e não podia deixar de fora nenhuma, e eu não tinha dado pausa alguma para descansar a mente, acarretando em mais dor.

Desisti de continuar a leitura mais para a metade do texto, joguei a apostila no monte de papéis sobre a cama, em seguida meu corpo. Fitei o teto com as palavras recém lidas circulando minha mente, sentia uma agonia quase insuportável na nuca, que segundo meu pai, era estresse e tensão, a razão eram essas provas, mas por outro lado, conseguia me sentir aliviada que esses dias conturbados chegariam ao fim. Respirei fundo e deixei meus pensamentos divagarem, não demorando muito para chegar em Jimin, não havia falado com ele o dia todo, para ser mais específica, desde a noite de quarta-feira, e na faculdade não o vi por nenhum canto. Não sabia se deveria ficar preocupada, ou pensar na possibilidade de ele estar apenas ocupado com trabalhos e provas também, contudo, não nego que esperei o dia todo por alguma mensagem.

A agonia se intensificou, decidi tomar banho na intenção de relaxar, levantei da cama e peguei a toalha seguindo para o banheiro. A água estava gelada, me arrepiei toda ao entrar debaixo do chuveiro. Sai do banheiro um pouco mais relaxada, só que minha nuca continuou a incomodar, então busquei pelo gel de massagem e passei, ficou suportável para eu conseguir dormir. Apanhei meu celular de cima da cômoda na esperança de encontrar um sms de Jimin, mas não encontrei, entrei no chat para perguntar se ele estava bem, mas parei no mesmo segundo, talvez fosse incomoda-lo, eram duas da manhã, devia estar dormindo. Optei pelo mesmo, arrumei a bagunça feita na minha cama e deitei, programei o horário para seis horas, meu coração doeu ao ler "alarme definido para 3 horas e 58 minutos a partir de agora".

- Eu sinto como se tivesse tirado um peso das costas. - Ah-ri levantou as mãos para o alto.

- Basicamente todos nessa instituição se sentem assim. - Chae Joon ditou esparramado no banco do refeitório.

- Eu 'tô indignada. - falei num tom irritado chamando a atenção dos dois.

- O quê?

- Ontem eu desisti de lê na metade do assunto, mas ainda li o título onde parei e, a última questão se tratava exatamente dele, e eu não soube o que responder. Aish. - grunhi em frustração. - Me arrependi de não ter continuado. Que raiva!!

- Hyemi, respira. - Chae Joon se levantou, ajeitando-se ao meu lado. - Vamos sair e beber.

- Eu topo. - a garota respondeu em um pulo.

- Com essa chuva lá fora? - falei apontando para uma das janelas.

- A gente vai de táxi, algum transporte, precisamos beber, eu quero beber.

- Eu também quero beber. - Ah-ri proferiu animada. - Chuva nenhuma vai impedir, é até melhor.

- Vão vocês então, eu não quero. - disse.

Tirei meu celular da mochila conferindo a barra de notificações pela quinta vez. Nada, o dia inteiro, sem notícias dele. Mordi meus lábios, quase relutantes meus dedos se moveram na intenção de escrever uma mensagem, mas pararam imediatamente quando o aparelho foi puxado de minhas mãos.

- Yah, me devolve. - esbravejei para Chae Joon que tinha os olhos na tela e um sorriso travesso no rosto, enquanto Ah-ri apoiava seu queixo no ombro dele.

- Ah, por isso você tem olhado de hora em hora seu celular. 'Tá esperando mensagem dele é? - ela disse tentando soar brincalhona, mas aos meus ouvidos soaram o mais irritante possível.

- E se for? - tentei pegá-lo, mas ele recuou. - Para com isso, me devolve. - mais uma tentativa, e o aparelho foi passado para Ah-ri.

- Confessa logo que você está apaixonada por ele. - ela riu.

- Só me devolve o celular, por favor!!

- Oh, uma mensagem. - ela sorriu, meus olhos se arregalam, estiquei meus braços, mas ela foi mais ágil, levantando do banco. - Será que é de Park Jimin?

Meus batimentos se agitaram e minhas mãos ficaram trêmulas.

- Hum vamos ver.

Respirei fundo na tentativa de controlar a raiva que havia se alastrado por todo meu corpo. Em seguida, abri meus olhos fitando-a com um olhar áspero.

- Ah-ri. - minha voz soou muito séria, no mesmo instante seus olhos se fixaram em mim. - Para de brincar, devolve agora meu celular. - rilhei o maxilar.

Ambos me encararam assustados, me conheciam bem, sabiam que quando passavam dos limites me irritando eu tomava uma postura bastante assustadora. Estiquei novamente o braço em sinal para ela pôr o aparelho de volta em minha mão, e assim o fez imediatamente. Examinei-o desesperada a procura da nova mensagem, sentindo a raiva explodir no meu interior quando bati meus olhos em um dos chats na tela, era apenas mais uma oferta de promoção da operadora, em reação, apertei o celular entre os dedos segurando um grunhido frustrado.

Não podia mais reprimir a preocupação que estava instalada em meu peito a mais de horas, o dia logo findaria e mais um dia Jimin não tinha dado um sinal sequer, os pensamentos em minha mente se atropelaram, algo no fundo do meu coração dizia para buscar por ele. Pensei até mesmo em compartilhar minhas aflições com meus amigos, mas eu estava irritada demais com eles naquele momento. Estive presa nos meus devaneios por um tempo buscando alguma solução, até a voz de Chae Joon me puxar para a realidade.

- Hyemi, está bem? - sua expressão tinha mudado.

- Eu não sei. - respondi em um tom sério.

Ah-ri entreabriu os lábios para dizer algo, mas me adiantei:

- Se for fazer alguma graça, pode ficar quieta.

- Eu ia dizer que você precisa relaxar, só isso. - seus ombros encolheram.

- Podemos ir para outro lugar, não precisamos beber. - Chae Joon pronunciou.

- Não gente, tudo bem. De verdade, não estou a fim de sair. - guardei o celular no cós da calça. - Miane, eu só... - suspirei balançando a cabeça. - Estou de cabeça cheia, não estou legal ou animada para fazer algo. Vou 'pra casa.

Levantei do banco sem deixar eles se despedirem. Como vi nas previsões que choveria, levei uma sombrinha, tirei-a da mochila e caminhei para fora do refeitório. No percurso, pensei em passar pela sala de dança na esperança de ver Jimin, e levada pela preocupação meus pés mudaram o rumo.

Estava vazia, meu peitou se apertou, me mantive em pé com os pensamentos a mil no ritmo agitado do meu coração. Não resisti, peguei meu celular com as mãos tremendo, cliquei no seu contato, ligando logo em seguida. Tocou e tocou, tentei quatro vezes, e no fim, nada.

Ali foi a gota d'água, minhas mãos tremeram ainda mais e quase não consegui guardar meu celular de volta no cós. Sai com passos estugados em direção à saída, a garoa caindo mais forte a cada esquina que eu dobrava e meus pulmões pedindo por ar. Tentei, juro que tentei não pensar em coisas negativas, porque talvez eu estivesse sendo exagerada demais, mas eu não fui capaz de controlar minhas emoções.

Meu coração retumbava tão forte que pude ouvir os batimentos nos meus ouvidos se misturando ao som da chuva, minha respiração ficou descompassada e eu arquejava. Finalmente dobrei a esquina da rua de sua casa e, rapidamente meus olhos se prenderam em um corpo ensopado pela água estirado no meio do asfalto, eu praticamente corri expurgando qualquer possibilidade que surgia repentinamente nos meus devaneios. As batidas dentro do meu peito falharam e o ar me faltou por completo, era Jimin.

Meu corpo inteiro estremeceu tomado pelo medo e sem que eu permitisse as lágrimas caíram desenfreadamente dos meus olhos, me ajoelhei ao seu lado, corri meus olhos por toda sua extensão, os seus estavam fechados, não havia ferimento em nenhum canto, o braço estava sem o gesso, estranhei por breves segundos, mas não consegui me prender por muito tempo nesse detalhe, me aproximei de seu rosto e o chamei diversas vezes, todas sem resposta. O desespero me percorreu por cada canto, não entendi o que estava acontecendo, e não ter qualquer sinal seu que fosse tornava tudo pior. Com a mão livre o chacoalhei chamando por seu nome em meio ao choro e o peito ardendo.

De repente, seus olhos se abriram, encontrando minha figura a sua frente, aproximei novamente meu rosto do seu, enxergando de perto suas orbes, estavam vermelhas submersas em água, e como o vazio do universo, sem brilho. Seus lábios se moveram, mas nada saiu entre eles, franzi o cenho sem entender, Jimin repetiu novamente, então entendi os movimentos, proferia meu nome.

Envolvi meu braço no seu pescoço encostando nossas bochechas em um abraço super desajeitado, um grande alívio tomou meu corpo alinhando toda a desordem dentro de mim, ele estava bem, mas eu não consegui parar de chorar, talvez fosse pelo medo que senti em pensar que tinha perdido-o.

Me afastei e toquei no seu rosto, percebendo o quão estava pálido e gelado, perguntei o que tinha acontecido, não tive resposta, ele apenas me fitou com um olhar perdido, atormentando meus pensamentos, causando-me aflição mais uma vez. Ficamos nos encarando não sei por quanto tempo, até ele se levantar e encostar sua cabeça no meu peito e me abraçar, para em seguida desatar no choro. Um ponto de interrogação tomou minha mente, Jimin soluçou desesperadamente enquanto me abraçava forte, e mesmo sem entender, o abracei na mesma intensidade de volta.

Permanecemos naquela posição por alguns minutos, não tinha trânsito nenhum naquela hora, acreditei que pela chuva torrencial, entretanto, por precaução, levei Jimin para a calçada, onde sentamos debaixo de uma cobertura de um estabelecimento fechado. Ele não parou de chorar, aquilo me deixou angustiada demais, nunca tinha o visto naquele estado, e partiu meu coração vê-lo assim, mas isso não me impediu de deixá-lo derramar tudo o que sentia.

Após longos minutos um silêncio se formou, deixando somente o soar da chuva. Jimin estremeceu em meus braços, ele estava encharcado e sentindo frio, sua casa era do outro lado, levantamos e atravessamos a rua, subimos as escadas do prédio e adentramos o pequeno apartamento. Pedi para que ele tomasse banho para não resfriar, sem dizer nada ele entrou no banheiro, aproveitei o momento para falar com sua avó, mas encontrei o cômodo vazio, rapidamente meu cérebro ligou os pontos, alguma coisa tinha acontecido com ela.

Voltei para a sala e andei em círculos, meu coração se inquietando mais uma vez no dia, tentei novamente não pensar no pior afastando tudo de ruim da minha mente. Meus movimentos foram interrompidos quando Jimin apareceu vestido em um moletom cinza e calça preta do mesmo tecido, suas pálpebras estavam bastante inchadas e os olhos vermelhos.

- Quer conversar? - ele balançou a cabeça negativamente.

Sentei no pequeno sofá e o chamei para fazer o mesmo, ele sentou bem pertinho de mim e encostou novamente sua cabeça no meu peito, me abraçando.

- Suas roupas estão molhadas. - sua voz estava rouca.

- Tudo bem. - afaguei seus cabelos castanhos úmidos.

- Foi minha culpa, se eu não tivesse te abraçado...

- 'Tá tudo bem, não foi sua culpa, foram só as partes da frente da blusa e da calça, logo secam.

- Any, isso pode te fazer mal. - desfez o abraço se levantando indo em direção ao quarto, em poucos segundos voltou com uma toalha, um moletom branco e calça jeans. - São minhas, a calça deve dar você, já que é alguns centímetros menor que eu, tome um banho também. - estendeu-os na minha direção.

- Ah, não precisa de tudo isso. - falei sem graça.

- Por favor, você pode resfriar, não quero vê-la doente.

Sem protestar mais, assenti e segui para o banheiro. A água era fria, estremeci o banho todo, meu corpo se aqueceu quando vesti suas roupas, me senti mais confortável. Retornei para a sala encontrando o garoto deitado todo encolhido no sofá, assim que me viu levantou, uma curva sutil se formou no canto de seus lábios.

- A calça serviu bem, gomawo. - sentei do seu lado. - O moletom ficou grande, mas está ótimo.

Jimin não falou mais nada, se manteve calado, seus olhos estavam sem vida, carregando apenas uma imensa escuridão repleta de melancolia, vinquei a sobrancelha não entendendo muito, queria muito saber o que estava acontecendo, mas perguntar talvez não fosse uma boa ideia, e eu já tinha questionado se ele queria conversar, recebendo um aceno de cabeça em negação, eu iria respeitar.

Seus olhos se inundaram de lágrimas mais uma vez, cheguei mais perto tocando seu rosto, fazendo movimentos circulares com o polegar. Jimin fechou os olhos, uma gota deslizou, não demorou muito para ele começar a chorar novamente, tomei-o em meus braços nos aconchegando no sofá na melhor posição possível. Meu coração se apertou em angústia, meus olhos marejaram e me permitir chorar um pouco, mas em silêncio, sem que ele percebesse.

- Jimin, seja qual for o motivo da sua dor, eu estou aqui com você para te ajudar a carregá-la. - acarinhei seus cabelos.

Deixei-o descarregar tudo, não sei por quanto tempo, e nesse ínterim, fiz o máximo para acalmar meus pensamentos e não falar coisa desnecessária, a dúvida ainda circundava minha mente, mas decidi respeitá-lo a cima de tudo.

Cerca de uma hora depois ele parou, mais uma vez silêncio pairando, ainda era possível ouvir a chuva forte caindo lá fora. Me remexi para conferir se ele tinha dormido, tombei a cabeça avistando seus olhos fechados, me movi com intuito de sair e deixá-lo deitado mais confortavelmente, mas ao fazer isso seus braços apertaram levemente o meu corpo em sinal para não continuar.

- Não me deixe. - falou em um fio de voz, quase não entendi.

- Não vou, eu só ia sair do sofá para você dormir em uma posição melhor, mas permanecerei aqui do seu lado.

- Any. - remexeu-se para se ajeitar no meu ombro, pude sentir sua respiração bater contra meu pescoço.

- Tudo bem.

- Hyemi. - soou arrastado e lento. - Miane, se te deixei preocupada.

- Meu mundo desmoronou quando te vi jogado na rua, pensei no pior. - engoli em seco.

- Quem sabe eu merecesse o pior.

- O quê?! Negativo, nunca. - retruquei. - Por que fala isso? Por que se culpa dessa maneira?

- Por que essa é a verdade, é tudo culpa minha.

- Jimin, você não tem culpa de nada...

- Tenho, eu não dei conta de todas as minhas responsabilidades como deveria, não dei o meu melhor, eu não consegui, não consegui salvá-la, é tudo culpa minha. - seu timbre era abarrotado de sofrimento.

- Salvá-la? - esbugalhei os olhos, um frio percorreu minha espinha.

- Eu sou um inútil, não fui capaz de mantê-la bem como merecia. E eu mereço o pior por causa disso.

As lágrimas deslizaram dos meus olhos sem permissão, Jimin chorou de novo, enquanto se culpava. Já não estava mais aguentando vê-lo se martirizar tanto, então pedi para que parasse, estava machucando, fiz de tudo para acalmá-lo, ele não estava nada bem, estava destruído, e vê-lo assim destruía parte de mim também.

Levou mais um tempo para se acalmar, a garoa era insistente lá fora, eram oito da noite, Jimin me contou tudo com muita dor. A condição da sua avó se agravou na quarta-feira, o dia em que paramos de nos falar, ele disse que não conseguiu se concentrar em mais nada a não ser nela, largou tudo e dedicou toda sua disposição somente a ela, não compareceu as aulas, tampouco fez as provas, mas ele não tinha escolha, e estava determinado a ficar com sua avó. Foi necessário comprar remédios para o tratamento, só que ele tinha sido despedido alguns dias atrás pelo seu chefe repugnante, não tendo de onde tirar, nos dois dias sumido, ele estava ocupado buscando qualquer coisa que fosse ajudar a pagar, não foi o suficiente e acabou sendo tarde demais, pela parte da manhã recebeu a notícia do hospital. Sem rumo, com a culpa consumindo até seu último fio de cabelo e fora de si, quis tomar o mesmo caminho, por isso se estirou no asfalto, aguardando sua hora. Senti um calafrio terrível em imaginar se eu não tivesse chegado a tempo.

Levada por meus sentimentos o abracei com lágrimas nos olhos, eu não podia perdê-lo, e pensar que isso esteve perto de acontecer, senti uma grande necessidade de tomá-lo em meus braços para senti-lo vivo ali comigo. Conversei com ele, na tentativa de lhe confortar de alguma forma, dando ênfase sempre de que a culpa não era sua, ajudando-o a enxergar todos os seus esforços feitos nos últimos anos. Rezei pra que ele me escutasse, ele agradeceu pelas palavras e voltou a se encostar no meu peito.

- Eu não sei explicar, mas me sinto seguro no seu colo. - sua fala aqueceu meu coração antes tão perturbado. Apertei-o levemente em meus braços passando toda a segurança do mundo para ele.

Não quis deixar Jimin, e ele também não queria me ver indo embora, só que meus pais me ligaram furiosos mandando eu voltar para a casa, pois estava tarde. Com o coração apertado deixei sua casa, prometendo retornar no dia seguinte, ele pediu para avisar por mensagem quando eu chegasse, mas fiz melhor. Liguei por vídeo chamada com uma ideia em mente, me deparei com o garoto deitado no sofá todo embrulhado com o capuz na cabeça, somente os olhos expostos na tela.

- Vamos dormir juntos por ligação. - falei.

- Oh, vamos. - seus olhos sorriram.

Batemos um papo por breves minutos, perguntei se ele tinha comido e se estava confortável, e para minha alegria ele respondeu que sim. Jimin pediu para eu cantar alguma música que fosse ajudá-lo a dormir, sem pensar duas vezes cantei umas cantigas de ninar que minha mãe entoava quando eu era menor, ele achou graça no começo, mas gostou. Aos poucos, seus olhos pesaram, entregando-se ao sono, do outro lado da tela eu sorri feito boba com o peito quentinho, desejando estar com ele naquele momento, abraçando-o, para me assegurar de que teria uma ótima noite de sono. Ali eu percebi que não era mais possível relutar contra meus sentimentos por Park Jimin.

A cor preta consiste na cor mais escura de todo o espectro das cores e simboliza respeito, morte, isolamento, medo, solidão.

🎨

Confesso que fazer esse capítulo me deixou triste demais, e eu, sinceramente, senti tudo junto com Hyemi enquanto escrevia. E que irônico o tempo aqui na minha cidade estar chuvoso e frio. :/

Hoje é dia primeiro de janeiro, uau, já estamos em 2020, desejo a vocês um feliz ano novo, que esse ano possa ser cheio de luz e coisas boas. Obrigada por lerem Paint me. ❤️🎨

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