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7-Despedidas

AVISO: ESSE CAPÍTULO CONTEM BDSM! NAO GOSTA NA LEIA OU APENAS PULE OK?
Obrigada a quem está acompanhando e votando hehehe eu fico muito felizinha com isso♡(> ਊ <)♡
Revisado


Todoroki passava a mão pelo corpo forte e pequeno de Izuku. O dicromata estava por cima do esverdeado, que estava com uma venda nos olhos e os pulsos amarrados pra cima na cabeceira da cama.

- Shou, shou-chan! - Ele disse entre gemidos, com aquele voz subimissa e delicada. Shoto levou seus dedos até o queixo do esverdeado, o levantando para cima, encarou o rosto necessitado de Izuku e colocou dois dedos dentro da boca dele.

- Chupe.- Mandou. Izuku fez o que lhe foi dito, chuparia qualquer coisa que Todoroki mandasse. Estava tão excitado. O dicromata com a outra mão abriu as pernas de Izuku o deixando assim completamente exposto.

Izuku sentiu um frio na espinha com aquele contato. Shoto era tão másculo e tão dominador, e aquilo, aquele contato, aquela posição... era tão excitante.

Izuku amava ser submisso ao noivo.

Ouviram o telefone fixo da casa tocar. Ignoraram...
Todoroki retirou os dois dedos da boca de Izuku e os levou até a entrada do esverdeado.

- Ah, ah-ah - Ele gemeu. Shoto deu um tapa na bunda dele.

- Gema baixo, os vizinhos podem ouvir. - Todoroki disse, autoritário. - Não quer que eu amarre sua boca, não é, pequeno? - Apertou a bunda dele, o esverdeado acenou um não com a cabeça se controlando ao máximo para não gemer enquanto Shoto colocava os dedos bem devagar em sua entrada.

- Oi é da assistência social... - Ouviram a mensagem de voz vindo do telefone - achamos uma criança que entra...

Na hora Todoroki saiu de cima do esverdeado. Saiu tão afobado que caiu da cama. Estava quase explodindo de felicidade.

- Acharam uma criança! - Ele saiu correndo, ainda pelado pela casa.

- SHOTO! - Izuku berrou. - Eu ainda tô amarrado aqui! - Balançou as pernas.

O dicromata voltou na velocidade dele um raio.

- Desculpa Zuku...- Na maior pressa do mundo ele desamarrou os pulsos do noivo, e voltou correndo pra sala onde a mulher ainda falava no telefone. Estava tão ansioso!
Izuku tirou a venda e saiu correndo pra sala também. Tacaram o foda-se se estavam pelados

- Alô! - Shoto atendeu todo afobado, se sentando no chão ao lado da mesinha onde o telefone fixo estava. Tem uma criança? Mesmo? -

Izuku se sentou ao lado dele, ouvindo tudo atentamente.

- Sim, na verdade achamos duas crianças, uma menina e um menino, vocês podem vir escolher se quiserem. - Os olhos de Izuku brilharam.

- Se-sério mesmo? - O dicromata perguntou emocionado.

- Idade, - Izuku sussurrou - pergunta a idade.

- Quando anos eles têm? -

- Eles tem 2 anos, na verdade, eles são um casal de irmãos. -

- Como? São irmãos? - Izuku Arqueou uma sobrancelha.

- Irmãos? - Shoto perguntou.

- Sim, mas não se preocupem, eles são pequenos quando crescerem não vão lembrar que tiveram um irmão.-
Izuku fechou a cara.

- Não vamos separar dois irmãos! Fala pra ela! - Disse em tom baixo.

- A gente não vai separar dois irmãos moça, a gente... -Olhou pro esverdeado.

- Vai ficar com os dois! -

- Ficar com os dois? - Perguntou assustado e o esverdeado acenou um sim. - Um minuto...- Pediu pra moça e tapou o telefone fixo. - Como assim ficar com os dois?

- Ficando, ué.

- Izuku, a gente não se preparou para duas crianças, ainda mais tão pequenas.

- Então a gente vai separar dois irmãos? Não é justo! Os dois, Shoto!

- Certeza? -

- Certeza! -

- Moça, teria como a gente ficar com os dois? - Questionou, um pouco nervoso.

- Ah, sim, claro que podem.

- Que dia a gente vai buscar? - Izuku perguntou.

- Que dia a gente pode ir buscar eles? -

- Vocês podem vir assinar os documentos amanhã e conhecerem eles e os buscaram semana que vem. -
Izuku sorriu todo fofo.

- Tá ótimo, obrigado. - Agradeceu e desligou.

- FINALMENTE, SHOTO! - Izuku pulou feliz da vida abraçando ele. - A gente vai ser pai.

- É pequeno, a gente vai ser pai. - Retribuiu o abraço.

[....]

- COMO ASSIM O KIRISHIMA TA INDO EMBORA DE TOKYO? - Katsuki berrou olhando pro squad.

- Ele não te avisou? - Mina questionou. - Nossa, a briga de vocês deve ter sido feia. Ele recebeu uma proposta de emprego e decidiu ir pra longe, sumir das nossas vidas, abandonar a melhor amiga dele! - Ela fez bico.

- Ele tá abandonado o squad... - Denki disse, chateado. - Ele é um monstro! - Completou.

- Ele vai que dia? - Perguntou

- Amanhã, já tá tudo embalado na casa dele. - Hanta disse, também em tom melancólico.

- Pra que cidade ele vai? - O squad se calou - PRA QUE CARALHO DE CIDADE ELE VAI? ME RESPONDE INFERNO! -

- Ele pediu pra gente não te contar, bakubrow. - Denki disse. Bakugou respirou fundo, se sentindo angustiado.

- Vocês tem que me falar! EU TENHO QUE SABER PRA ONDE ELE TÁ INDO COM A FEDELHA! VOCÊS TEM QUE ME DIZER!

- Bakugou, a gente não pode, a gente entende que você se apegou a ela, a gente também, mas o Eijirou é o pai dela, ela tem que ficar com ele.- Mina disse.

- Vai tomar cu, alien do caralho. Eu vou lá na casa dele! - Disse estressado e saiu.

[.....]

- Aaaa! - O ruivo exclamou, abrindo a boca e indo dar a colherzinha com papinha. A menina imitou abrindo a boca e comendo, toda felizinha. - Isso pequena..- riu enquanto ela mastigava toda serelepe da vida. - Ai que linda comendo tudo, o papai fica feliz assim. -

- PA, PAN, PA... PA! - Ela gritou feliz, fazendo Eijirou arregalar os olhos.

- Vo-você falou papai? Você falou? - Ele abriu um sorriso - Você falou papai, meu amor! - Não aguentou e pegou ela do cadeirão a abraçando, escutando as risadinhas  que ela soltava pelo afeto. - Repete pequena, repete. -

- PA-PAPA! - Ela repetiu rindo. Eijirou entrou em colapso, chorando de felicidade, enquanto se sentai o pai mais orgulhoso do mundo, ah, aquilo era tão másculo!

- Aaaah, assim você me mata do coração! - E pronto, estava chorando como um bebê. - Aaaaah! Você me chamou de papai...- A bebê olhou para ele arqueando uma sobrancelha. Que que aquele doido tava arrumando?
Começava a chorar do nada, parecia até retardado.

Ela bateu as mãozinhas na bochecha dele, onde estavam as lágrimas, enquanto tentava limpar.

- Hum! - Resmungou

- Ah desculpa, é choro de felicidade pequena!-- levantou ela no ar brincando com ela, arrancando umas boas risadas. - Me prometa que vai ser pequena e ficar assim pra sempre. E que quando você crescer vai ser assexual e morrer virgem, ok?-- A bebê fechou a cara.

- Hum, hum! -

- É! É pra morrer virgem! - Riu da carinha emburrada dela. - Tá brava porque? Você nem sabe o que é isso ainda. - Apertou o nariz no delaz fazendo a cara brava sair dar lugar a mais risadinhas felizes. Ouviu alguém bater na porta. - Vamo lá ver quem é?-

- Oi? - Ele abriu a porta todo sorridente. Mas o sorriso se desfez assim que viu Katsuki.

- VOCÊ VAI SE MUDAR?

- Bakugou, isso não é da sua conta. - Ia fechar a porta na só loiro segurou.

- Eijirou, lógico que é!

- Não, não é! Mesmo se eu ficasse aqui eu não iá deixar você ver ela! Então, qual diferença?

- Porque eu te amo, inferno! Eu não menti quando disse que amava você! Eu não menti quando disse que amo ela agora! Eu quero ficar com vocês! -

- E eu já disse que não vou ter uma
relação com você! - Se manteve firme.

- Eijirou, por favor, repensa, inferno! Você acha justo levar ela pra longe de mim? -

- E você acha justo abandonar alguém por causa da sua irresponsabilidade?

— Eu já disse, se você quer ter contato com ela vai na justiça! O que você fez não tem perdão, Bakugou! -

- Eijirou, eu sei que eu fiz uma coisa horrível! Mas olha meu lado inferno! Eu não tinha como cuidar de um bebê! Meus pais não iam cuidar. Eu deixei ela com a pessoa que eu mais confio e sei que ia cuidar bem dela. -

- Eu entendo seu lado, o que eu não entendo é como você não sentiu vontade de cuidar e amar ela. A mãe dela morreu no parto! Como você pode olhar pra uma criança recém nascida, que tinha perdido a mãe e simplesmente não sentir amor? E você diz que me ama, mas conseguiu olhar na minha cara por onde meses e me enganar? Isso pra mim não é amor. Amor não é mentir, enganar e abandonar. Eu não confio em você, não confio mais no que você fala e não vou deixar você na minha vida!

- Eijirou... Eu custo amar alguém, mas quando eu amo é pra valer .... - Se aproximou do ruivo. E passou a mão pela bochecha dele. - Eu amo você, eu amo ela, eu juro que não vou abandonar vocês, eu errei e com certeza vou errar muito ainda. Mas... eu quero ter você ao meu lado pra me ensinar quando eu errar. Por favor me perdoa, se quiser pode me da outro murro, vá em frente, eu mereço, porra!

— Eu não tenho que te ensinar nada, você já é a droga de um adulto. — Ele disse frio.

- Me perdoa por não ter te dito antes, inferno. -

- Eu, eu te perdoo por isso. - Tirou a mão do loiro da bochecha dele. - Eu já aceitei a proposta de emprego e não tem como negar mais.

- Ma-mas, Kirishima...

- Eu também não quero mais ficar perto de você, eu te perdoo, mas isso não significa que eu queria algo com você. -

- Não me ama mais? - O loiro perguntou com a voz amargurada.
Não! Ainda amava aquele loiro boca suja, a questão é que não iria conseguir confiar nele nunca mais! Como poderiam ter um relacionamento sem confiança? E tinha medo dele, com seu jeito explosivo machucar a Sakura quando ela crescesse. Ele não queria entrar em um relacionamento onde a pessoa erra e paga de arrependido depois. Não, ele não ia, principalmente porque envolvia Sakura.

- I-isso não importa mais Bakugou, agora sai, por favor, eu preciso terminar de empacotar as coisas. -
O loiro abaixou a cabeça chorando.

- Não tem mais jeito? Mês-mesmo, cabelo de merda? -

- Não, não tem mais jeito...- Ele sentiu uma dor tão grande ao dizer aquilo... Ele estava com raiva, decepcionado, se sentindo enganado e... Triste, triste porque ele queria ter um relacionamento com ele, ele verdadeiramente acreditou que era possível e agora ele mesmo estava fazendo isso acontecer.

Bakugou mordeu o lábio segurando o choro.

Sakura ia abandonar ele do mesmo jeito que ele a abandonou, e aquilo doía. Estava tão arrependido, com tanta vontade de voltar no passado e se dar uns tapas na cara.

- Eu... posso pelo menos despedir dela? — Pediu. Eijirou respirou fundo, não podia negar isso a ele, acenou um sim e entregou ela nos braços de Katsuki.

O loiro a pegou e abraçou chorando. Soltando toda culpa que estava dentro de si. Culpa era a palavra que definia todos os seus sentimentos.

Saber que aquele era o último contato com ela. Último abraço. E tudo isso por causa de imaturidade, egoísmo e falta de responsabilidade. Fez o que achou que seria melhor pra ela e pra ele, mas no fim só foi bom pra ela.
Foi ótimo pra ela, afinal ela estava com Eijirou, amor e cuidado jamais faltaria...

- Gomen... - Pediu ainda abraçando o corpinho miúdo da bebê. Essa que só olhava tentando entender tudo.
- Gomen, eu não mereço você, nem o seu pai.



•••••••
Eu concordo com o Eiji, tenho que assumir.

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