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38- Só nós

👀
Peguem suas bíblias para depois desse cap.
A Fanfic tá chegando ao fim, eu não poderia encerar sem um Bakugou passivo, né?
Avisinho: A história mudou um pouco, eu tava relendo os 3 primeiros caps e teve coisas que me incomodaram, então eu mudei, afinal eu amadureci de lá pra cá.

Basicamente: o Bakugou não deu em cima do kiri nós primeiros caps, o kiri também não fica todo bobo daquele modo e o Bakugou já tinha um amor no kiri antes. Isso muda só o início, pra não ficar como se o kiri tivesse sempre ficado encanado.


A neve caia pelo lado de fora da casa luxuosa. Eijirou colocou o vinho nas taças e ligou a lareira.
Bom, como resumir os últimos três meses?

Choro, gritos de Sakura, choro, fraldas e etc. Tinham uma babá que cuidava das duas e por terem empregados as coisas também eram mais fáceis. Bakugou estava passando basicamente a semana na casa do ruivo e eles iam pra casa dele no final de semana.

A conversa dele com Sakura adiantou uns 50% ele não sabia o que ele disse, mas melhorou as coisas, apesar dela ainda dizer que era injusto Hana ter mãe e roubar a família dela. Mas sobre isso não tinha como explicar pra ela que uma barriga de aluguel não era uma mãe.

Hana com 3 meses começava a ser um bebê risonho, rindo algumas vezes para eles.

Hoje elas estavam com Mina, que não estava muito bem, mas estava o suficiente pra cuidar das duas, juntamente de Uraraka. Eijirou estava apreensivo, mas confiava nas duas.

E hoje era a noite deles, deles e só deles, sem bebês, Sakura, Tinkerbell ou algo sim, só eles transando.

Ele caminhou para o enorme banheiro do quarto abrindo a torneira da banheira e colocando sais de banho.

O quarto de Eijirou era todo meio preto, o banheiro era luxuoso, tendo até mesmo um lustre nele.

Ele colocou o vinho e tudo mais no quarto, deixou velas acesas e deixou algumas luzes vermelhas acesas e o lubrificante na cabeceira da cama.

E o banho também ficaria perfeito, caso rolasse uma segunda rodada.

Aí Deus, era a vez dele ser o ativo. Se olhou na frente do grande espelho do banheiro, tirou a roupa e foi para o box que era separado  da banheira. Tomou banho, se limpando e lavando o cabelo com o shampoo mais cheiroso que tinha. Depilou debaixo do braço também, Bakugou não gosta então não custava nada tirar.

Saiu do banho, se secou e foi até a bancada da pia, passou o desodorante , penteou os cabelos e aparou um pouco as pontas, o deixando rente ao queixo. Passou creme no corpo e perfume, olhou os músculos no espelho, vendo se estava bom o suficiente.

Depois de checar que sim, ele saiu pelado pelo quarto, indo até o closet, abriu uma certa porta e puxou uma gaveta e enfiou a mão no fundo dela puxando a lingerie masculina que queria.

Era preta, de renda, adaptada para o pau e fui dental atrás, o que deixaria as nádegas do outro exposta. Colocou a lingerie na cama que estava perfeitamente arrumada. Pegou um papel amarelado na cabeceira e escreveu uma mensagem pra Katsuki.

"Coloca isso e fica de 4 na cama me esperando. "  Um sorriso de lado apareceu em seus lábios. Imaginado como Bakugou ia ficar levemente irritado e excitado ao ver que Eijirou estava dando ordens. Provavelmente o  loiro descontaria quando fosse a vez dele ser o ativo, mas isso só deixava Eijirou ainda mais animado.

Percebeu o pênis começar a ficar rígido e então sacudiu a cabeça, devia guardar pra quando estivesse com o loiro pra quando estivesse fazendo as preliminares.

Eijirou voltou ao closet, pegando uma cueca box preta, a mais formal e sexy que ele tinha, a colocando.  Olhou uma caixa que ele tinham. Usariam alguma fantasia? Hum, não, melhor não, da última vez ele acabou rindo e cortando o clima. Olhou alguns outros objetos, decidiu pegar um vibrador então. Pensou em como seriam as preliminares e o que ia fazer com o loiro.

[....]

Bakugou chegou do trabalho, a casa estava silenciosa. Ele entrou, subiu as escadas, olhando ao redor. Sem crianças?

— É, hoje é dia. — Sorriu de lado, vendo a porta do quarto de Eijirou aberta com uma luz vermelha emanando de lá. Caminhou, entrando no quarto com cautela, esperando o momento que Eijirou sairia de trás da porta e o agarraria.

O aroma das velas entrou em suas narinas, era cheiroso e suave na medida certa.  Colocou a mochila de lado caminhando até a cama, vendo a lingerie e o bilhete  e um vibrador na cama.

— Affe, cabelo de merda, não perde oportunidade de fazer gracinha quando é a sua vez. — Resmungou, olhando o banheiro vendo uma banheira prontas com os saes que ele gosta. — Odeio te obedecer. — Mentira, ele adorava o jeito que Eijirou planejava as coisas e começava as preliminares com maestria.

Caminhou até o banheiro, tirou a roupa, ficando nu e entrou na banheira, pronto para tirar a sujeira do corpo. A água cobriu seu corpo, começando a repelir o suor e cansaço do trabalho.

Seus músculos relaxaram e os braços boiaram na enorme banheira e ele se acalmou de toda a correria do trabalho. Uma música começou a tocar pela Siri, um violino. Ele se arrepiou, quando Eijirou colocava um violino de fundo, significava que ia demorar, demorar e demorar.

Ele se banhou, então lavou os cabelos, se saboou todo, esfregou os pés e tratou de ficar refrescado para evitar suar muito e causar acidentes. 

Saiu do banho minutos depois, foi até a pia, pegou um secador e bateu no cabelo, enquanto os penteava com um pente para eles ficarem no mínimo aceitáveis. Bateu o desodorante e o perfume. Pegou o creme de pele e passou pelo corpo, sentindo sua pele se acalmar e automaticamente ficar mais macia ao toque.

Tirou a toalha da cintura e a deixou no banheiro, caminhou até a cama, pegou o tecido fino e colocou no corpo, sentindo as nádegas expostas. Olhou em voltar à espera de Eijirou. Bom, ele disse pra ficar de 4, então ele ficaria.

Se colocou na cama, com a bunda empinada, os joelhos na cama e o rosto no colchão. Engoliu o seco, sentindo o pênis começar a ficar rígido, ansioso pela espera do ruivo.

A música de violino aumentou, então isso significava que Eijirou estava vendo ele, provavelmente do quarto da frente.

Movimentou as pernas, ansioso, sentindo o membro cada vez mais rígido. A música começou a tomar um ritimo mais intenso, ele pensou no vibrador que estava aos seus pés, imaginou Eijirou com uma mão em suas costas, as forçando contra o colchão e a outra no vibrador, deslizando ele pelas nádegas.

A porta fez o barulho ao ser aberta, e passos firmes ecoaram pelo chão do quarto. Bakugou puxou o ar, sentindo um arrepio entre as pernas, o fazendo arquear mais a bunda, olhou de canto de olho, vendo as pernas que caminham em volta da cama.

A visão de Eijirou era simplismente espetacular, a bunda redonda e musculosa do outro virada pra si, esperando pelos tapas e porra que escoreria ali. Os músculos das costas, flexionados pela possível tensão que Bakugou estava.

Eijirou poderia ficar observando o loiro do outro quarto, vendo ele o obedecer e ficar ali, empinado, mas sua ereção o incomodava também, então decidiu entrar no quarto logo.

Viu o momento que o loiro se arrepiou, e sorriu contente, sentindo mais uma pulsação no membro. Merda.

— Caralho. — Soltou, com seus olhos fitando aquele quadril e bunda, seria um crime não devorar aquilo com os olhos. Bakugou se arrepiou com o elogio, sentindo a excitação na voz do ruivo.

O que ele iria fazer primeiro? Seria o vibrador que não sai da mente do loiro?

— Porra Eiji, vem logo. — Resmungou exigente, abrindo e fechando os dedos do pé enquanto ouvia os passos irem para trás de si.

PAH!

Ele sentiu uma ardência na bunda, pulou pelo impacto e sentiu toda a região das coxas se arrepiarem.

— Merda… — Sussurrou, sentindo o coração disparar, ansioso pelos próximos toques.

— Gostoso da porra. — Eijirou dissez antes de segurar os tornozelos de Bakugou e os puxar, fazendo ele ficar esticado sobre a cama, as pernas de modo que metade  estavam pra fora. Ele estava ansioso, desejoso para poder provocar Katsuki, ver ele pedindo por mais e mais…

Oh, seu cu, a imagem de seu pau entrando e saindo de dentro daquela bunda divina.

Focou no objetivo, vendo Bakugou mexer o quadril, provavelmente com a rola dura no cobertor. Eijirou começou os toques, apertou mais forte o tornozelo de Bakugou, chegou o nariz próximo da batata da perna dele beijou o local, sentindo o aroma de pele recém limpa e hidratada.

O toque suave do beijo já foi o suficiente para fazer Bakugou engolir um gemido. Os lábios de Eijirou estavam gelados e refrescantes, e pareciam fazer ele entrar em combustão. Eijirou beijou a outra batata da perna, recebendo a mesma reação, depois de uma leve mordida, dessa vez contemplando o som de um gemido surpreso que o loiro deixou escapar.

— Já tá gemendo, amor? Com uma mordidinha tão leve? Imagina quando a minha boca estiver perto da sua rola… — A fala fez Bakugou arfar novamente, sentindo os dedos alheios passarem pela sua pele, subindo, subindo, com mais beijos na região interna das coxas.

Eijirou chegou perto da bunda dele, passando a mão, sentindo a carne macia e vantajosa sobre sua palma. Apertou, saboreando a visão. Katsuki mexia aquela tava, procurando mais contato. 

Ele segurou a coxa abaixo de si,  sentindo as mãos de Eijirou em sua bunda, e o colchão mexer quando o ruivo subiu em cima, em cima dele inclusive. Sentiu o calor do corpo alheio chegando mais próximo ao seu, a respiração quente e pesada, pairando sobre suas costas nuas
 
— Gostoso. — Elogiou, segurando Bakugou pela cintura e o virando de barriga pra cima, olhando nos olhos dele. Ambas orbes vermelhas se encontrando, ambas cheias de luxúria.

Ele o beijou, segurando os pulsos contra a cama, sentindo a intimidade, cruelmente limitada pela cueca, encostar na cabeça do pau do loiro, também presa pela langerie. Beijou, e beijou, suspirando e movimentando o quadril, fazendo ambas intimidades se tocarem por dentro dos tecidos.

Bakugou se sentia em combustão, a boca quente na sua, as mãos fortes o segurando sobre o colchão macio, o pau grande encostando no seu, fazendo aquele calor avassalador lhe subir as pernas acima.

Deus.

Eijirou, sedento, começou a beijar o pescoço de Bakugou, beijos estralados e molhados que arrancavam suspiros já longos e gemidos. A pele de Bakugou era macia, estava limpa e cheirosa e fazia Eijirou se sentir ansioso em contato com ela, por isso beijou, e chupou, deixando belos roxos. Mordeu também, se satisfazendo com os gemidos de dor e prazer do loiro. Tinha ciência de como seus dentes eram afiados e poderiam machucar seriamente, por isso tomou cuidado para ser uma mordida superficial, como sempre fazia.

Bakugou se arrepiou com os dentes na pele, doeu um pouco, mas nada que o fizesse parar de se sentir excitado, principalmente com o contato em baixo.

Eijirou voltou a sua boca, sedento e soltou uma das mãos para poder colocar sobre a pele macia do loiro. Com a mão livre, Bakugou direcionou a mesma até o rosto de Eijirou, tentando aprofundar mais o beijo.

Se beijaram, trocaram chupões e mordidas no pescoço alheio. Bakugou remexia o quadril, sentindo o pênis do outro por baixo do tecido da cueca. Estava tudo tão quente, que Bakugou se sentia em combustão.

Então Eijirou saiu do beijo e se afastou, ficando ajoelhado na cama e pegando o vibrador. Bakugou puxou o ar entusiasmado olhando o objeto e sorrindo safado.

Arqueou a perna, levando o pé até a intimidade de Eijirou, apertando contra o corpo dele.

— Você é uma vadia mesmo. — Ele disse, tirando o pé alheio da intimidade. Ele ligou o vibrador e aquele som ecoou am mente de Bakugou que se mexeu ancioso. — Afasta as pernas. — Ditou.

Bakugou rapidamente o fez.

— Passa o lubrificante. — pediu. Bakugou ergueu a cabeça e rapidamente alcançou o pote e rapidamente entregou ao ruivo.

O líquido transparente escorreu para o vibrador que tremia nas mãos dele.

Eijirou se desfrutava da bela vista que tinha, Bakugou quase nu, se não fosse pela lingerie preta de seda. O loiro estava corado, olhando encantadoramente para o lubrificante, faltava só babar.

Ele então, lentamente, direcionou o vibrador para a entrada do outro. Empurrou mais as pernas, fazendo Bakugou abrir mais e ficar mais exposto, causando mais um arrepio pelo corpo do loiro.

— Ca-cabelo de merda…. — Gemeu sentindo a ponta arredondada, molhada e gelada encostar na entrada, fazendo um arrepio gelido o atingir.  Ele mexeu mais o quadril procurando mais contando com a superfície.

Eijirou sorriu, sentindo a rola querer sair cada vez mais de dentro da cueca, mas se conteve, passando o vibrador em movimentos circulares pela entrada de bakugou, ouvindo os gemidos que o deixavam casa vez mais exitado e querendo acelerar o processo. 

Eijirou passava o vibrador, casa vez mais rápidos aproveitando as expressões de prazer de Katsukiz enquanto sentia mais e mais a nescessidade de dar atenção ao membro,  enquanto isso, Bakugou mexia a cintura quase rebolando em torno do vibrado, enquanto suas mãos agarravam o lençol.

Alguns minutos se passaram, eles não sabiam ao certo quantos, mas depois disso, ambos precisavam urgentemente de darem atenção aos paus.

Eijirou então, em movimentos rápidos e brutos, pegou o lubrificante e colocou em três dedos,  e em seguida, puxou a cueca e se livrou dela, deixando o membro ter enfim sua liberdade.

Eijirou tirou a mão de seu pau e foi até a lingerie preta, pegou o tecido fino e rapidamente o puxou para a altura dos joelhos do loiro, vendo o pai dele sair de dentro da cueca, com aquele detalhe da praia que Bakugou tanto odiava, mas Eijirou não via nada demais.

Bakugou rapidamente colocou a mão em volta do membro, soltando um gemido de alívio ao sentir o contato com a pele do membro.

O lubrificante foi de encontro ao ruivo novamente, que despejou em três dedos, para poder preparar o loiro.

Bakugou olhou e se arrepiou, já imaginando os dedos do ruivo em si, junto do líquido gelado e… e…  ou, ele sentiu a ponta dos dedos alheios em seu anus, rodeando a entrada com o líquido.

— Ah.. — Respirou fundo, sentindo o contato e ouvindo novamente o barulho do vibrador.

O primeiro dedo começou a entrar na intimidade dele, fazendo ele involuntariamente tentar fechar as pernas, sentindo o dedo molhado começar a ir mais.  O vibrador repousou logo em cima do seu membro, o deixando mais agitado.

Eijirou usou a mão livre para afastar uma das pernas de Bakugou e o cotovelo do outro braço para empurrar a outra e reabrir novamente, tendo assim a vista do loiro para si. A face corada,  a boca Berta gemendo, o tanquinho, os músculos, o cabelo… tudo tão perfeito.

O primeiro dedo já tinha entrado, e Eijirou mexeu um pouco nele, sempre atento para ver se Bakugou não estava gostando. A expressão dele demonstrava prazer, claro que devia estar doendo  um pouco, mas se não estivesse suportável, o loiro diria.

O segundo entrou, que estava igualmente molhado de lubrificante, Eijirou foi paciente e começou a colocar, ouvindo os gemidos de Bakugou. Era maravilhoso ver ele daquele jeito, sem querer se masturbar pra não gozar rápido, mas com as mãos em volta do pau, se contendo para não o fazer.

Parou de mexer quando o segundo já tinha entrado.

— Está tudo bem? — Perguntou, apenas para checar, e Bakugou acenou um sim, respirando fundo, aproveitando a brecha de tempo sem movimento lá dentro. Ele estava em combustão, se sentia quente, com pensamentos contínuos sobre a penetração, o movimento do vai e vem, o coração acelerado e ansioso e as penas tremendo, juntamente dos pêlos que se arrepiavam.

Eijirou voltou a se mover, mexendo um pouco os dedos, os afastando um do outro lá dentro, logo veio o terceiro, que foi colocado com um pouco mais de brutalidade por tudo já estar molhado de lubrificante.

Bakugou arqueou as costas, dando uma leve gemida ao sentir os dedos começando a roçar de leve no seu ponto. Seu membro já estava soltando o pré- gozo e Bakugou podia sentir isso.

Eijirou continuou com os dedos por 5 minutos, hora afastando, hora parando pra Bakugou dar uma respirada, outra hora  encostando olno ponto dele.

— Ca-cabelo… de merda .. ah-ah — Ele gemeu, e Eijirou então tirou os dedos. Bakugou olhou pra ele com os olhos lacrimejando e a face corada  vendo o membro de Eijirou e se arrepiando.

Como pode uma rola ser tão magnífica e perfeita?  A dele era assim antes do incidente…

Ignorou o pensamento quando sentiu a cabeça encostando no anus gelado e lubrificado. A mistura de temperaturas fez Eijirou gemer jogando a cabeça pra trás, enquanto o pau entrava aos poucos na intimidade do outro dando a ele a maravilhosa sensação de entrar nas paredes estreitas

Bakugou fechou os dedos dos pés, segurou com força o lençol e mexeu de leve as pernas sentindo o pau lhe entrar e tirar o ar.

— Anh, Anh…  — O pau de Eijirou já tinha entrado completamente, belos 26 cms dentro dele.

— Porra, suki… — Gemeu, o peito subia e descia, procurando ar, enquanto tudo em si queimava. Ele se abaixou beijando o loiro, deslizando as mãos até os mamilos dele passando os dedos por lá, enquanto beijava aquela maldita boca suja.

O pau saiu e entrou de novo, faznedo Bakugou gemer entre o beijo. Eijirou tirou e pós de novo, e de novo, e de novo…

Os gemidos de ambos se misturavam, enquanto eles alternavam entre de beijarem  e olharem nós olhos um do outro, com luxúria.

As lágrimas pingavam no rosto de Bakugou, e seus gemidos ficavam amis altos e escandalosos conforme o ruivo metia com mais e mais força, faznedo a cama que era pesaara balançar.

— Ah… ah… — Gemeu, vendo Eijirou se colocar ajoelhado e ereto na cama novamente, metendo e metendo enquanto jogava a cabeça pra trás, sentindo a porra lhe subir.

Bakugou fechou os olhos, com a boca aberta sentindo o pau entarr e sair, atingindo em cheio o seu ponto G, fazendo ele se arrepiar e se sentir completo.

— po-porra… — Gemeu, sentindo o orgasmo lhe subir não dava mais pra segurar — E-E-Eiji… — E ele gozou, seu corpo tremeu e arrepiou e relaxou majestosamente em seguida, o dando uma sensação de entorpecimento.

Eijirou continuava a a meter, mas ouvir o loiro gemer seu nome enquanto gozava o fez chegar no limite cerca de 5 segundos depois. Ele sentiu aquele alívio imediato depôs da tensão do corpo ao gozar.

— Ah… — Gemeu aliviado, sentindo o coração disparado e caiu ao lado do loiro na cama.

[....]

Eijirou abriu a porta, vendo Mina com Hanabi no colo, essa que estava com o rostinho escorado no ombro da rosada e piscava pra ele com os olhinhos brilhando.

E Sakura olhava com os bracinhos cruzados.

— Eta, a noite foi boa em.— Ela comentou sorrindo de lado pra ele, vendo o chupão no pescoço. — Ah, toma aqui seus 2.000 iens, acho que a Sakura tentou entrar pro tráfico de bebês. — Ela disse, colocando o dinheiro na mão do ruivo.

— Como assim? — Perguntou, olhando a loirinha que virou o rosto.

— Sakura tentou me vender a Han por 2.000 iens, disse que se eu saísse com ela do país me dava o dinheiro. — Eijirou olhou a menina que desviou o olhar.

— Sakura…

— Eu sei, ela não vale tudo isso, só chora e caga, mas eu não podia correr o risco dela negar. — Ela disse. Ele suspirou.

— Obrigado Mina. — Ele disse. — E desculpa por isso.

— De boa, amor e ódio de irmão é assim mesmo. — Ela respondeu, entregando a mochilinha de Hana enquanto Sakura entrava em casa. Eles conversaram mais um pouco e ela entregou a bebê pra ele, que não poupou as risadinhas e os puxões no cabelo vermelho chamativo do pai.

Mina se despediu dando beijinhos na bochecha gorda da afilhada, fazendo ela piscar e rir.

— Ela é uma bobona risonha igual a gente mesmo. — Ela disse, sentindo as mãozinhas no seu nariz, enquanto ela sorria banguela. O coração dela ainda se apertava quando a bebê ia embora pra casa, mas já estava melhor que antes.

— Alguém tem que me ajudar a combater o azedo da Sakura e do Bakugou. — Ele respondeu.

Entrou em casa com ela, olhando pra Sakura que já se preparava para se explicar.

— Em minha defesa, eu não fiz nada de errado, eu não vendi ela pra estranho, foi pra mãe dela, eu tava fazendo um favor, e eu ia te livrar de ficar acordando de noite, fiz isso no amor papai, não pode brigar comigo por ser bondosa. — Ela se justificou, como se já tivesse ensaiado aquilo caso fosse pega.

— Essa é sua defesa? —

— É tudo culpa do capitalismo! — Ela tratou de dizer também, como se fosse um argumento supremo.

—  Que? — perguntou tombando a cabeça.

— Eu ouvi adultos dizendo que isso de vender e comprar é culpa do capitalismo, ele que faz isso com a gente, puque se a gente não vende e comprar o que esse cara quer a gente é excluído da sociedade, então eu só vendi ela por causa desse capitalismo! —

Eijirou ouviu a risada de Bakugou no fundo.

— Não ri! — Ele disse. — Aí Sakura… você não pode fazer isso, não importa o motivo, ela é sua irmã. — Ela contraiu o rosto. — Ok, você não vai colaborar mesmo né? — Ela fez um não com a cabeça. —  Ok, já que você não vai ajudar, então eu também não te ajudo, tá sem Disney+, Netflix e sem jogo no tablet. —

— Mas papai…

— Se reclamar eu tiro o YouTube também. Tá de castigo por 2 meses, e se você tentar se livrar dela mais uma vez o castigo vai ficar cada vez pior. — Ela cruzou os braços enfezada. Ele suspirou. — No futuro você vai entender.

— Não vou também. — Ela resmungou, olhando com o puro ódio pra bebê, que sorriu banguela por achar a cara enfezada engraçada. — Quando eu cresce vou embora, e deixa vocês aqui com ela, você não gosta mais de mim mesmo. — Sacudiu os braços.

Hanabi riu vendo a irmã falar e falar, era engraçado o movimento da boca pra ela.

— Sakura, quarto agora. — Eijirou ditou a última ordem que a menor obedeceu a contra gosto indo pro quarto.

Bakugou apareceu, caminhando devagar por causa da noite anterior, vendo a bebê.

—  Na hora, Toma, bomba de coco. — Eijirou disse, entregando a bebê pra Bakugou que tinha acabado de fazer cocô.

— Um dia vice vai ter que trocar ela também, cabelo de merda. — Resmungou pegando ela no colo e a abraçando. Era sempre ele o fiscal de côco z Eijirou deixou essa tarefa pra ele desde o primeiro dia de vida dela. Ele eabiaz quem trocou 99% das de Sakura foi o ruivo, agora era hora de revidar e deixar a merda com ele.

Até que ele gostava, na verdade…





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Que putaria difícil do caralho, Deus amado. ಠಿヮಠ
Me sinto uma fanfiqueira de baixa qualidade com o tempo que levei pra escrever essa putaria.
Enfim, votem e comentem, isso ajuda muito ❤️

Serase um dia vamos saber o que rolou no pau do Bakugou?

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