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34- Evolui

Pela quinta vez, cá estou eu postando esse capítulo ( ・ั﹏・ั)
Dá até medo de bugar ainda.
Pf, pessoas que já leram, votem e comentem dnv 👉🏻👈🏻

Uma semana depois

Os flashes atrapalhavam a visão da criança, e rapidamente Eijirou colocou a mão no rosto dela, a protegendo dos paparazzis. Eles estavam na ópera e dessa vez não tinha como proteger a filha das fotos e do alvoroço, todos queriam saber como os filhos dos heróis eram, então dá pra imaginar o escândalo quando Sakura apareceu segurando a mão de Eijirou.

Ela estava com o cabelo preso em um enorme rabo de cavalo, com uma chuvinha vermelha, alguns fios calma por trás da orelha e seu conjunto de saia e jaqueta da Gucci davam um charme, junto da bota preta de grife.

O melhor, era que combinava com o terno de Eijirou que era branco com detalhes pretos e a gravata vermelha. Kirishima até tentou colocar ela atrás de si, mas não adiantou, então ele a pegou no colo e cobriu o rosto, enquanto adentrava para ir ao local.

- Que barulho. - Ela resmungou no ouvido de Eijirou.

- Vou só responder umas perguntas e a gente entra, o Bakugou tá esperando a gente lá.- Ele respondeu, parando no lugar onde eles geralmente respondiam as perguntas.

- Red Riot! Red Riot! - Eles chamavam. - Quantos anos ela tem?

- Ela tem 5. - Respondeu. Ele já estava acostumado com aquele assédio e sabia desviar das perguntas inconvenientes e infelizmente, estava na hora de Sakura começar a aprender, ela não teria muita privacidade ao longo da vida por ele ser alguém público.

- Como foi o processo de adoção? Foi difícil? -

- Foi bem tranquilo, eu peguei ela bebê pra cuidar. -

- E sobre a vez que ela foi tirada de você e foi agredida na sede do conselho tutelar? -

- Aquilo foi uma situação atípica, a assistência social estava implicando com o fato de eu ser gay, mas tudo já foi resolvido. - Sorriu levemente.

- As pessoas da internet comentaram que aquilo ocorreu porque o senhor quebrou o braço dela e foi um pai ruim, o que tem a dizer sobre isso? -

- Bom... -

- E a mulher que machucou ela na sede do conselho tutelar? Ela está presa?

- Ela já pediu pra ver os pais biológicos?

- Tudo aquilo não passou de um mal entendido, eu jamais machucaria qualquer criança, ainda mais uma minha.

- Mas como ela se machucou? Muitas pessoas ainda acreditam que foi o senhor.

- Eu cai! - Ela se virou protestando. - Que saco, pode nem cair mais que fica perguntando que nem criancinha! - Ela disse brava bufando pras câmeras. - Cês não tem vida pra cuida não?

Quem eles acham que são pra falar assim com Kirishima? Ele é um rei e ela a princesa guerreira e não podiam falar com o rei assim.

Eijirou a olhou, sem saber o que falar pra concertar a fala mal educada dela. Puta que pariu! Bakugou que devia lidar com os genes dela e passar vergonha, não ele.

- Desculpem, ela está irritada e com sono, a gente vai entrar agora. - Ele disse antes de sair caminhando mais calmamente com ela.

- Tô nada. - Ela Resmungou, colocando a cabeça no ombro dele de novo

- Shii, meu Deus. - Ele disse baixinho pra ela. Ela revirou os olhos, vendo os flashs das câmeras. Ela então mostrou língua e levantou o dedinho do meio, igual ela viu Bakugou fazer uma vez.

[....]

4 horas depois

- Psiu, cabelo de merda. - Bakugou chamou, mostrando o celular para ele, enquanto tentava não morrer de tédio na ópera.

O ruivo, olhou vendo a matéria no celular de um site de fofocas.

"Filha de Red Riot mostra dedo e língua para repórteres após os mesmo fazerem perguntas inconvenientes a ele. " E embaixo uma foto dela mostrando língua e dedo.

- Pai amado... - Reclamou, olhando pra criança que dormia no colo do loiro, com a cabeça escorada no peito dele. - Tinha que ser filha de quem, em?

- O que? Ela tem personalidade forte e te defendeu, tem merda nenhuma errada nisso. - Disse irônico.

- É, ela só foi grossa com canais abertos da TV japonesa, quando já tão descendo o pau em mim dizendo que eu sou um pai ruim. - Comentou.

- E porque você não mandou dedo do meio pra eles também? Merda, você tem que parar de ser simpático com todo mundo.

- E você de ser ranzinza. - Provocou e o loiro revirou os olhos.

- Você que é o molenga daqui. - Rebateu.

- Eu? Quem que tava sorrindo bobo pra Sakura enquanto ela dormia agora? Você. - Rebateu.

- É orgulho dele ser parecida comigo, em aparência e personalidade, se ela puxasse aquele nariz pontudo da mãe você estaria economizando para uma rinoplastia pra ela. - Ele disse e ele revirou os olhos.

- Transou com uma prostituta feia? -

- Eu estava bêbado, e ela não era tão feia, mas o nariz era. - Eijirou revirou os olhos.

- A... personalidade da mãe dela era como? - Perguntou, olhando o loiro.

- Horrível, mesquinha, imprudente, irresponsável... bem mais do que eu. -

- Sabe... eu acho que no final, tudo que aconteceu foi pro melhor dela, me dá calafrios toda vez que eu imagino ela com a mãe.

- Talvez eu acabasse pegando ela pra cuidar depois, não dá pra saber, mas realmente, foi melhor aquela desgraçada ir queimar no mármore do inferno. - Bakugou respondeu e o ruivo riu.

- Mudando de assunto, já escolheu um lugar?

- Pra hoje?

- Humrum.

- Vai ter que ir pra descobrir, merda. - Respondeu.

- Hey, sem motel — Alertou. Parou por um segundo pesando e continuou: — por enquanto. — Concluiu.

- Não vou te levar pra um motel, não vou te levar pra te comer, mas sim pra você comer. - Respondeu.

- Comer seu cu? - Provocou, sorrindo de orelha a orelha.

- Comida, cabelo de merda, comida! - Respondeu e o ruivo riu.

- A culpa é sua, do jeito que você falou deu a entender outra coisa. - Ele riu e bakugou bufou.

[....]

Ambos estavam ansiosos, era o primeiro encontro deles, Sakura estava na casa de Mina, a essa altura da noite já deveria estar dormindo bem quentinha.

Bakugou estava dirigindo, e eles estavam saindo da cidade de Tokyo, começando a passar pelas enormes montanhas e Bakugou começou a entrar na montanha e subir por ela.

- Aonde a gente vai? - Perguntou de novo.

- Comer, agora cala boca e aprecia os mato aí. - Respondeu, e Eijirou riu, ele mal acreditava e tudo estava indo de forma certa dessa vez.

E o clima estava calmo entre eles, sem muita pressão para se forçar a nada, até então, era um encontro entre amigos, só pra saborear a sensação de uma possível relação.

Claro que eles sabiam dos sentimentos um do outro, Eijirou falou pro telefone e Bakugou rejeitou de uma opção de emprego, era o jeito dele de dizer eu te amo.

"Eu te amo" ainda soava demais para Eijirou, mas ele sabia que já não via mais o loiro como um amigo, isso era claro, mas era melhor ir devagar, sem pressão.

O carro então virou em uma rua estreita e pequena, em meio às enormes árvores. Eijirou olhou, tentando se lembrar se tinha algo ali naquela montanha.

Tinha javalis selvagens, então jantar romântico na floresta não era uma opção. Bom, ele não sabia o que esperar, Bakugou não ia fazer nada meloso demais, mas também não ia fazer nada de qualquer jeito e mal feito.

Após uns 10 minutos subindo a montanha, Eijirou viu uma construção de dois andares, com poucos carros estacionados, a vista era linda e dava pra cidade de Tokyo, já que a cidade era uma planície enorme, rodeada de montanhas.

O local era bonito, as luzes eram amareladas, e uma decoração clássica impecável, era um restaurante de luxo diferente, nunca tinha ido em um assim.

- Um restaurante na montanha? - perguntou sorrindo.

- É, você sabe que eu só gosto do melhor, e eu achei esse restaurante, é um dos melhores franceses vegetarianos, e tem seu prato preferido. - Eijirou sorriu feliz por todo o cuidado e zelo.

- Isso é incrível, teve muito cuidado. - Ele disse, saindo do carro.

- Tudo que eu faço é incrível, já devia saber disso. - Se gabou e Eijirou riu - e não precisamos de disfarce, só a elite vem aqui.

- Hummm - Eijirou disse impressionado, entrando. Eles entraram no restaurante e a mesa que tinha sido alugada era uma das que ficava do lado de fora , perto das árvores e com a melhor vista para a cidade, em cima tinham lâmpadas penduradas, não tinha nada muito meloso, mas era lindo e impecável.

- Pode elogiar, eu sei que caprichei. - Bakugou tratou de dizer e Eijirou o olhou do canto do olho, não aguentando mais uma risada.

- Tá bem másculo. - Disse brincando, enquanto ambos se sentavam após os garçons puxarem as cadeiras para eles.

E assim foi o primeiro encontro oficial deles, com uma vista bonita, garçons chiques servindo a entrada, prato principal e sobremesa com maestria, eles conversaram algumas coisas, tentando não focar tanto em Sakura e conversar sobre outras coisas.

Um vinho acompanhou a noite, rebuscando ainda mais o sabor da comida, de entrada, eles comeram um maravilhoso bibeleskase acompanhado de batatas, de prato principal comeram Spaetzle, uma massa vegana impecável e de sobremesas um petit gâteau à base de vegetais.

Foi agradável, gostoso e muito bonito, Bakugou realmente se superou escolhendo aquele restaurante francês Vegetariano e Vegano para levar Eijirou.

[.....]

10 de Setembro

Meses e meses passaram, eles continuaram a se encontrar, levando as coisas com calma, até que Setembro chegou em um piscar de olhos.

Já parecia que eles namoravam. Sakura sempre ia nos fins de semana pra casa do loiro e geralmente, no domingo, ele e Eijirou saiam a sós. Na quarta ou na quinta, eles terminavam o trabalho no mesmo horário e passavam o dia juntos, fazendo alguma atividade com Sakura.

Depois de esperar uns 4 meses, Bakugou finalmente transou com Eijirou de novo, foi em um hotel, em uma viagem a trabalho a outra cidade que eles fizeram juntos. Não teve jeito, ele teve que ser passivo. Ele até era flex, mas ele gostava mais de ser ativo, mas o que ele não faz por Kirishima, não é?

Bom e estava sendo incrível, parecia o relacionamento de dois caras de 22 anos, Eijirou sempre rindo, Bakugou sendo o cara que cozinha e grita, Sakura se do a criança fofa/ irritada.

Estava sendo tão bom que fazia o coração de Eijirou inflar de felicidade e a todo momento ele sentia vontade de abraçar o loiro e a filha.

Finalmente ia ter uma família de novo.

Assim... faltava um pedido de namoro oficial, e ele não sabia se seria ele a tomar esse passo tão importante, seria mais fácil esperar Bakugou pedir, mas ele também tinha que tomar iniciativa.

E ainda tinha a questão de um segundo filho que ecoava na mente dele. Sakura já ia fazer 6 anos, e ele não queria diferença de idade maior. Ok, podia adotar uma criança mais velha, mas o processo demoraria uns 3 a 5 anos, e segundo a própria psicóloga de Sakura, ela iria se acostumar muito mais com um irmão se fosse menorzinha.

Mas ter um filho no início de um namoro não parecia legal, Bakugou não concordou com isso.

Mas eles ainda nem namoravam, se ele decidisse ter sozinho ainda era responsabilidade só dele.

Sacudiu a cabeça, quando a atendente entregou a ele o pedido, ele se virou para ir para o estacionamento, já que já havia pagado tudo, ao se virar e ver através da porta de vidro o que Bakugou estava ensinando a Sakura, ele suspirou.

- Brava! - O loiro disse para a criança que estava em seus ombros, enquanto fechava a feição.

- Eu sou brava! - A pequena respondeu, inflando as bochechas.

- COM ÓDIO DO MUNDO!

- EU TO COM ODIO DO MUNDO! - Ela repetiu

- COM VONTADE DE MATAR!

- EU QUERO MATAR!

- E agora... - Ele abriu as mãos e fez pose de luta, a pequena imitou, usando as perninhas pra se segurar nele.
-SHINEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE - os dois gritaram juntos, Bakugou soltou algumas explosões pra cima e Sakura imitou com suas menores, fazendo a mesma carinha de brava que ele.

- Não! - Eijirou saiu de dentro da loja, vendo os dois no estacionamento. - Ela gritou shine? - Perguntou chateado.

- Sim!! - Bakugou respondeu sorrindo orgulhoso.

- Não! Isso não é legal! Daqui a pouco ela grita isso na escola! - Ele disse, caminhando e entregando o Starbucks para o loiro, pegando a filha dos ombros do outro e lhe entregando o mini leite morno dela.

- E? É a minha marca, alguém tem que continuar gritando e assustando perdedores quando eu morrer. - Ele disse como se fosse óbvio, enquanto pegava as chaves do carro e abria a porta, enquanto Eijirou colocava a filha na cadeirinha.

- Ela não tem que xingar perdedores. -

- Tem sim! - Ela respondeu.

- Nananinanão, já basta o dedo do meio que a senhora mandou pros repórteres, até hoje a internet fala nisso. - Resmungou prendendo o cinto dela, ela só sorriu de lado bebendo a bebida, com uma cara de sapeca.

- Olha, isso vai virar uma ótima história pra ela no futuro. - Bakugou argumentou.

- Humrum, e ótima pra me dá dor de cabeça no presente. - Ele disse, indo pro banco do passageiro.

Eles tinham acabado uma patrulha na quinta no mesmo horário, eram 8 da noite e decidiram sair um pouco com a menina, pararam no Starbucks para pegarem bebidas e depois iriam para a casa de Kirishima e ela brincaria no parquinho que tinha no condomínio.

Setembro começava a chegar, junto dele, o outono e já tinha uma pilha considerada de folhas caídas nos locais. O clima também estava friozinho, tanto que a pequena estava com um conjuntinho bege de frio lindo, contando com um tapa orelhas de porco espinho.

O plano daquele dia era simples, deixar ela brincar um pouco e depois entraram pra ver filme e jantar, não era um puta passeio, mas combinava com o tempo frio.

E foi um dia ótimo, Sakura brincou até dizer chega no parquinho, até mesmo se jogando e jogando Eijirou em uma pilha de folhas, brincando com ele e depois brincando de pega pega com ela, ela até tentou usar o poder pra pegar impulso e fugir do pai.

Voltaram para casa com ela fazendo Bakugou de cavalinho, que aceitou apesar da cara fechada. Retornaram e como os empregados tinham ido embora, Eijirou foi fazer uma sopa de legumes e Bakugou foi dar banho na pequena cópia dele.

Durante o intervalo de tempo da sopa fervendo, Eijirou foi até a o quarto da menina, vendo Bakugou todo concentrado secando ela, tomando cuidado pra não deixar nada molhado pra assar, ele secou atrás das orelhas, as dobrinhas, a pepeka e o umbigo dela, tudo com cuidado e perfeccionismo, depois passou o creme na pele dela pra proteger do frio, desodorante e depois um macacão do Stitch bem quentinho e em seguida pegou o secador próprio para crianças e secou o cabelo dela para depois desembaraçar

- Cuidado! - Ela reclamou assim que sua cabeça foi puxada para trás.

- Que dia você desembaraçou essa porra? Que caralho, parece um ninho! -

- Ontem, mas eu fui pra escola e brinquei né, besta, aí fica embuxado. - Ela Rebateu sentindo mais uma puxada. - Aí! DELICADEZA! EU SOU UMA PRINCESA GUERREIRA, NÃO PODE PUXAR O CABELO ASSIM, TEM QUE SER COM CARINHO! - Raiou

- Carinho não desembaraça essa merda! - ele resmungou.

Eijirou decidiu acabar com o sofrimento dos dois e entrou no quarto.

- Eu termino o cabelo dela, cuida da sopa. - Ele apareceu.

- Eu consigo, cabelo de merda! - Exclamou

- Consegue me deixar careca, só se for! - Ela bateu o pé, arrancando a escova da mão dele. - Vem papai, você pentea com carinho. -

- Ingrata. - Bakugou resmungou, passando a tarefa para o ruivo.

- Depois eu te ensino como faz - O ruivo piscou de lado e Bakugou revirou os olhos e saiu pisando duro.

Depois eles jantaram e assistiram um filme da Barbie, Barbie e as três mosqueteiras, exatamente, bom, pelo menos não era Tinkerbell pela 50° vez.

Eles assistiram com ela, comeram e apenas relaxaram e no fim, Eijirou e Sakura dormiram, ela no colo dele e ele com a cabeça no colo de Bakugou, esse que percebendo que os dois dormiram, decidiu levar eles para cama. Primeiro levou Sakura e a embrulhou direitinho para não passar frio, depois pegou Eijirou no colo, aquela praga dormia pesado que só, então ele não iria acordar.

Caminhou com o ruivo no colo, abrindo a porta do quarto com o pé para depois colocar ele na cama.

- Me botando pra dormir? - A voz do ruivo ecoou e Bakugou pulou assustado, deixando o ruivo cair no chão.

- DESGRAÇA, QUE PORRA É ESSA? - Gritou assustado para o ruivo que se sentava no chão, recuperando da pancada. - FILHO DA PUTA, NA PRÓXIMA EU TE DEIXO NO SOFÁ

[.....]

19 de Setembro

Eijirou puxou o loiro pela cintura de surpresa, fazendo ela bater as costas no armário da agência, deixando, assim, ele ficar contra o armário.

Eijirou sorriu de lado, antes de avançar nos lábios dele, sendo rapidamente correspondido. Merda, aquele loiro tinha lutado tanto tão bem, aí merda, tinha sido tão sexy e Eijirou sentia que precisava de no mínimo uns beijos.

Ele aspirou o aroma, ambos tinham saído do banho que tomavam antes de ir embora e Bakugou estava cheirando ao seu sabão amadeirado.

A mão do loiro rodeou a cintura do ruivo, puxando ele pra mais perto e aprofundando o beijo.

Desgraça, depois que aquele cabelo de merda voltou da viagem, ele melhorava a cada dia, voltando a ser o Eijirou bobalhão e retardado da Yueei, e isso o fazia querer cada vez mais selar um relacionamento sério.

O que mais faltava? Já estavam resolvidos, não existia mais mágoa, já voltaram a ter intimidade o suficiente pra fuder que nem dois animais, os momentos com aquele maldito eram sempre incríveis.

Faltava conversar sobre um relacionamento.

- Sabe... - Eijirou disse, saindo do beijo, passando uma mais para trás das costas do loiro e dando uma apertada na carne empinada dos Deuses. - Eu... tava pensando e... - Voltou a beijar apertando ainda a carne macia da bunda dele. - Eu... quero conversar com você...- Disse entre o beijo, ainda o empurrando contra os armários.

- É... a minha vez de ser ativo... - Tratou de dizer e Eijirou soltou um riso entre o beijo e depois se separou, o olhando.

- Não é isso. - Se afastou.

- Você quer conversar sobre relacionamento sério? Que bom, porque eu tava pensando nessa merda agora mesmo. - Disse.

- Você acha que... já dá certo? -

- Tudo comigo dá certo, eu sou incrível. - Gabou-se. - Mas isso depende de você, você que teve que fazer terapia nesses meses.

- Hum... eu não sei, tá tudo indo bem, mas é que... eu tenho que falar uma coisa. -

- Desembucha então. -

- Eu tô pensando nisso a um tempo, e eu acho que eu vou dar um irmão pra Sakura. - O loiro o olhou com olhos arregalados. - Não faz essa cara, eu gosto de bebês, e eu sempre quis ter dois filhos.

- Eijirou, a Sakura vai explodir a criança assim que você pegar ela no colo. - Argumentou.

- Ela não é tão má assim! - Fez bico.

- Ela é sim, mas enfim, e o que isso tem haver com a gente ter uma relação? -

- Tudo? Você não gosta de crianças, e não dá pra a gente ter algo sério que vire um...

- Quem disse que eu não gosto? A pirralha da Sakura me fez aprender a gostar, assim, claro que eu não aguento uma penca de catarrentos, mas dois acho que não deve ser tão horrível. - Ele resmungou, cruzando os braços. - E outra, processo adotivo demora, não? De qualquer modo ainda via demorar.

- Então... - Eijirou sorriu de lado. - eu meio que já comecei a olhar barriga de aluguel, assim até o final do ano que vem o bebê já nasce. - Agora Bakugou se assustou o olhando. - E, eu entendo que é muita coisa entrar em um relacionamento e logo em seguida já ter mais uma criança na história e afins.

Bakugou Suspirou.

- Então o rolê é namorar você e de brinde ganhar mais um filho? -

- Ou filha. - Deu ombros.

Bakugou o olhou. Depois de toda aquela bagunça dos últimos anos, ele queria levar as coisas com calma, estava pensando em começar um namoro e afins, mas não sair já tendo uma família.

Se bem que ele já tinha uma teoricamente com o ruivo e a filha. Ele só queria ser feliz com os dois, e se isso envolvesse uma outra pessoinha, que seja.

Óbvio, ia ser mais complicado, se não desse certo ia machucar outra criança além de Sakura.

- Se... a gente ficar junto e não der certo, vai machucar duas crianças ao invés de uma. - Ele disse, olhando o ruivo

- Eu sei.

- Então a gente deve ir com mais calma ainda nessa porra, eu não me importo de ficar com você e ganhar mais um filho, mas agora eu acho melhor a gente esperar mais pra ter algo, tem menos chances de dar errado. - Ele disse.

Eijirou suspirou, o loiro tinha razão, parecia que ia demorar mais ainda parar eles namoram, mas ele sentia que ia dar certo, eles estavam indo super bem até agora. E de qualquer modo, mesmo se não desse, ele teria mais um projeto de gente para o dar forças para se reerguer.

- Agora vamos? A gente prometeu levar a Sakura no cinema. - O loiro disse.


••••••••
Tão sentindo? Cheirinho de baby e de Sakura puta da vida.

Tô tão animada pros próximos que nem deve demorar tanto pro próximo.

Roupinha da Sakura: 👁️👄👁️💅

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