33- Resolução.
TO ANIMADA GALERAAAAAA
Embora estejamos acabando essa daqui... (TT)
Dêem uma estrelinha e um comentário ❤️
Horas antes
Bakugou piscou atordoado quando o áudio cessou.
Eijirou…
Eles tinham chance, puta merda, eles tinham chance, era o cabelo de merda que tinha ligado tantas vezes.
— Bakugou, você não pode ser cadela a esse ponto de voltar da viagem por ele.— Resmungou. — Esse pau no cu, nem pra ligar antes. — Resmungou, jogando a cabeça pra trás, enquanto a aeromoça passava com algumas bebidas.
— Would you like a drink? — Ela perguntou e ele acenou um sim com a cabeça, ainda refletindo. A moça pegou e serviu um dos melhores champanhe para ele.
Bakugou massageou as têmporas lembrando da conversa com Sakura.
" - Na-nao era pra você ser meu pai? - Ela perguntou. - Pai não larga! - Bateu o pé, com as lágrimas pingando."
— Pai não larga… — Repetiu a frase
Merda.
"— Eu ganhei, viu? Eu sou boa agora pra você ficar? -
Ok, aquilo quebrou Bakugou, e ele a abraçou.
- Eu preciso ir... - Resmungou. - Mas eu tô orgulhoso de você, aprendeu a rebolar bonitinho.
- Idiota! - Ela saiu do abraço dele, fazendo bico e cara feia. - Eu não deixo você ir! - Bateu o pé. Bakugou sorriu, e passou o cabelo dela para trás da orelha dela. "
— Merda! —
[.....]
Bakugou saiu do voo, encarando o celular enquanto carregava as malas.
Faltava 2 horas para ele sair de Dubai e finalmente ir para os Estados Unidos, por Deus, ele não iria aguentar mais, estava exausto.
— Cu! — Resmungou, novamente com a imagem de Sakura lhe vindo na mente. — Ela finalmente me desculpou, e eu simplesmente vou embora? Arg!
Suspirou frustrado, decidiu então ir até a lanchonete comer algo com pimenta, talvez isso o ajudasse a pensar em algo.
Foi até o balcão e pediu a comida regional que tivesse pimenta e uma cerveja também.
Que se dane se ele ia chegar meio bêbado no outro país, ele estava confuso e queria esfriar a cabeça. O garçom o serviu, colocando a cerveja refinada em uma taça e ele rapidamente pegou.
Ok, ele tinha dois belos motivos para voltar: Sakura e a possibilidade de um relacionamento.
Mas ele realmente queria? E se Eijirou desse pra trás de novo? Ele não queria ser a porra de um cara aue fica esperando a boa vontade de outra pessoa.
Na verdade, ele nem queria mais amar alguém, essa porra do dava trabalho e dor de cabeça. Por que o universo o fez Pan e não Arromântico? Seria bem mais fácil, comer e ir embora.
Se bem que foi comendo alguém sem compromisso que Sakura surgiu.
Bebeu mais um gole da cerveja.
Ele só estava daquele modo no aeroporto por causa da merda de uma camisinha que não foi usada.
Maldito jogo de dominó.
— Fui eu que comecei essa merda toda com a cabeça de baixo… eu tenho que botar um ponto final também.
[....]
Bakugou cochilava no avião de volta para o Japão.
Ok, Eijirou ter desligado na cara dele foi um tapa na cara, mas considerando que ele não atendeu o telefone umas 15 vezes, era aceitável.
Não precisavam já chegar e casar, poderiam começar com uma foda, um encontro e daí avançarem só quando tivesse certeza, né?
Depois de horas naquele voo, se sentindo exausto ele finalmente acordou com o avião pousando, pegou imediatamente o celular, olhando o horário, o avião de Eijirou seria o próximo a chegar. Ele deveria ir para casa ou ficar no aeroporto esperando?
Se ele ficasse, ele poderia ver Sakura logo em seguida e falar que decidiu ficar. Mas também podia fazer isso no outro dia, quando estivesse descansado e todo o álcool tivesse saído de sua mente.
Mas dependendo de como as coisas se desenrolarem, ele podia transar com o ruivo hoje mesmo.
— Bakugou! Vocês não tem intimidade pra isso de novo, tem que ir com porra de calma, pena com a cabeça se cima.— Se corrigiu, pegando as mochilas para poder sair do avião. — Merda, eu fiz tanta mala atoa! Se essa porra não der certo eu me taco de um caralho de um prédio e explodi quem estaver em baixo. — Reclamou, ajeitando a mochila nas costas.
Depois de desembarcar, ele foi levar a mala e resolver uma coisa importante. O dinheiro que ele já havia trocado para o dólar e agora ia precisar passar pro ien de novo.
A fila estava grande e ele demorou uns vinte minutos para realizar a ação, depois ele pegou o celular, vendo a agência dos Estados Unidos o ligando.
Ele teve que atender e dizer em cima da hora que desistiu, obviamente com uma linda discussão, com Bakugou sem nenhum pingo de paciência para isso.
— Não interessa, INFERNO! — Gritou irritado, ignorando as pessoas olhando. — Eu mudei de ideia e eu estava indo aí pra assinar as porras dos documentos, e eu não quero mais essa caralha, fim!..... FODA-SE CARALHO, ARROMBADO!..... EXALTADO É VOCÊ, FILHO DA PUTA!— E desligou, sem mais nenhum pingo de paciência.
Bakugou bufou, mas levemente feliz por ter resolvido isso e encerrado o contrato, mesmo que na base de gritos e surtos. Olhou a hora no celular, faltava muito pouco para Eijirou chegar no aeroporto.
— Acho que eu vou esperar esse merda aqui mesmo.— Resmungou, se sentando em um banco que tinha ali, abrindo o aplicativo de mensagens, tinha até mesmo uma de Mina, provavelmente bêbada, porque as letras estavam todas embaralhadas e não dava pra ler, menos a parte do "broxa" essa é claro que ela ia escrever certo.
Entrou na conversa da mãe, vendo um áudio.
" Avisa quando chegar nesse caralho, tá? — Ela disse. — E cuidado nessa porra de outro país, se você for assinado eu te ressuscito e te mato de novo. — Alertou. — LICENÇA! — Sakura gritou. — Eu ainda tô de Belém-belem, viu? É bom você me trazer muita Barbie quando vier me ver, se não eu nunca vou falar com você, tá? — " Bakugou riu, pai amado, ele pedia que ela não crescesse e virasse uma adolescente como ele, isso sim seria um problema.
Imagina, um adolescente boca suja que explode tudo? Ew!
Como a mãe dele o aguentou, inclusive?
Mexeu no celular por mais algum tempo, sentindo o coração se apertar em dúvida. E se essa fosse a escolha errada? Porra, ele estava sendo um belo gado largando uma oportunidade de emprego por causa de homem.
" Ele não mudou de ideia quando foi embora do Japão. " — Pensou.
" Uma coisa não tem nada haver com a outra, ele ia desistir por minha causa, só não fez porque eu fiz uma coisa desumana, ele teve toda razão. "
Suspirou.
Ele voltou pra consertar a bagunça, ele sabia que se fosse, Eijirou e os outros heróis teriam mais trabalho em Tokyo, o resultado disso seria Sakura mais largada de lado, se ele ficasse ele conseguia ao menos evitar isso, mesmo que não conseguisse formar uma família.
A ideia de Sakura ficar pulando de casa em casa não o agradava nem um pouco, por isso ele torcia que desse certo ele e Eijirou.
Imagina só, repetir aquelas manhãs de sábado todo dia, cuidar da menina juntos, lavar louça juntos, ir em apresentações da escola e etc…?
O Bakugou adolescente estaria se revirando nesse momento se soubesse que sua versão futura ficou amolecida por um tubarão e uma mini bomba.
Ele mexeu em mais algumas coisas no celular, mandando mensagem para Denki, avisando que voltou e pra ele preparar o bosta do Izuku. Quando parou de mexer, percebeu que passou 5 minutos do horário que Eijirou deveria ter chegado.
Levantou e pegou as malas, guardando o celular no bolso.
Será que era muito ridículo ele ir encontrar o ruivo logo após ele chegar de uma viagem cansativa?
Talvez fosse melhor ver ele num outro dia, quando nenhum dos dois estivessem mortos de cansaço de uma viagem.
Antes de tudo, levantou o braço e cheirou a axila.
— Não tá ruim. — Deu ombros. — O cabelo de merda não tem tanto suor. Ah! É bom essa porra dar certo! — Resmungou. — Que se foda, eu vou, eu já voltei por causa da mensagem desse bosta mesmo! — Exclamou e então foi pra área de desembarque.
Tinha muitas pessoas e ele trombou em várias até chegar lá, levou alguns minutos ainda, pois estava longe. Assim que chegou mais perto, viu Eijirou conversando com Mina e saindo da fila.
Deus, ele estava bronzeado da praia, com o cabelo pra baixo e as bochechas vermelhas de sol.
— Puta merda. — Resmungou, vendo como ele estava mais bonito.
Nem que eles não ficassem juntos, mas ele tinha que transar ao menos mais uma vez com aquele SharkBoy.
Caminhou até ele, ainda encantado com as bochechas vermelhas, combinando com aquele rosto.
Ele o desculpou…
Não tinha mais ressentimentos…
Tinha chance…
Podia existir algo entre eles…
Dava pra arrumar a bagunça de 5 anos ainda…
Quando percebeu, estava com a mão escorada no ombro do ruivo, largou a mala e o puxou para beijar.
[...]
Atualmente
Eles se separaram, e Eijirou o olhou, assustado.
Bakugou voltou? Por ele? Deus, ele não espera por isso, e… e… ele nem tava arrumado pra isso, droga, o estômago estava embrulhado e ele se sentia um adolescente.
Bakugou sorriu de lado, ele estava ainda mais vermelho e bonito de perto, puta que pariu.
— Oi. — Disse, enquanto Eijirou parecia ter um pani.
— O-oi? Vo-você voltou? Po-por causa…
— Da sua mensagem, é, bem gado eu sei, mas quem me ligou 15 vezes foi você. —
— Em minha defesa tinha uma bêbada me influenciando. — apontou pra Mina que ainda estava filmando. Bakugou fechou a cara pra ela.
— Para. — Avisou, ela riu e guardou o celular.
— Ma… mas e agora? Eu não achei que você ia realmente voltar, e-eu...— Ele gagejou.
— Não gostou? — Perguntou receoso.
— Claro que eu gostei! E-eu… disse a verdade, ma-mas é que você não respondeu na hora aí eu achei que você achou que não foi másculo que te falar isso de última e… —
— Pior do que dizer sem ter se tratado, né caralho. — Os dois estavam tão entretidos conversando afibados, que não perceberam uma criança levemente irritada correndo na direção deles.
Milagrosamente, Mina percebeu e pegou a pirralha antes que ela chegasse e atrapalhasse o momento dos dois, a segurando e voltando com ela pra perto dos avós.
— Me solta tia Mina! Ele não pode beija meu pap.. — Mina tampo a boca dela, antes que ela gritasse.
— Eu te amo pequena, mas você não vai atrapalhar eles agora. — Ela resmungou, sentindo amejian se sacudir.
— Mas… e agora? — Eijirou perguntou olhando ele.
— Você que sabe, cabelo de merda. — Eijirou respirou fundo, não tinha pensado nessa parte ainda. Eles tinham que ir com calma, certo dessa vez.
Se é pra começar do começo, então, devia começar com um encontro.
— A gente pode… marcar um encontro.—
— Direto em um motel ou… — Bakugou brincou e Eijirou riu.
— Tem a ópera que eu tenho que ir daqui uma semana, depois de lá, a gente podia ir em um restaurante ou algo assim. — Sorriu de lado
— Por mim tá ótimo. —
— você lembra que dessa vez eu que vou ser o ativo, né? —
— Que?
[....]
Sakura encarava Bakugou, com os olhinhos cerrados, enquanto se apertava a Eijirou.
— Então você vai fica? — Perguntou e Bakugou ascenou um sim.
— Você não queria isso? — Peeguntou e ela fechou o rosto
— Eu nunca disse isso. — Rebateu. — Mas… eu vou continuar indo na sua casa fim de semana? — Perguntou, Bakugou olhou para Eijirou z esperando que ele respondesse.
— Vai sim, pode ir até na sexta se você quiser. —
— Tá, mas vocês não podem sair beijando, gente! — Ela reclamou.
— Porque não? Seu pai é bonito, é normal querer beijar ele. — Katsuki disse.
— É sem educação! Só pode beijar depois do casamento, puque você acha que o padre diz "pode beija a noiva"? Em? Nenhum princesa fuca beijando o príncipe antes de casar! — argumentou fazendo os dois darem risada.
— A gente vai fazer bem pior do que beijar… — Bakugou resmungou, fechando o porta malas do Táxi.
— Que que você disse? — Sakura perguntou.
— Que você é uma pirralhinha bem mandona, né? —
— Lógico que não, eu sou certa, só isso, e você tá errado em sair beijando meu papai, ele é puro. — Bakugou e Eijirou não aguentaram, se olhando e rindo um pro outro.
— Paro! Eu tô falando sério aqui. — Ela cruzou os braços, brava, vendo Eijirou quase chorar de rir. — Eu vou explodir vocês! — Ameaçou, fazendo bico enquanto os dois se recuperavam. — Eu sou a única seria aqui, vocês são dois bebês. — Resmungou.
— Tá bom, senhora adulta, agora vamo pra casa que você tem dever de casa pra amanhã, não tem? — Eijirou perguntou e ela ascenou um sim.
— A gente se vê então, merda? — Bakugou perguntou, conversaram mais e decidiram passar mais tempo juntos, durante a semana com a Sakura e tentariam sair a sós aos domingos, sem compromisso apesna pra ver se dava certo realmente.
Eijirou sorriu pra ele.
— Humrum, a gente se vê na quarta.
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Depois de mortes e sofrimentos, eu declaro um momento de relaxamento!
Passem no meu perfil, temos outras longs Kiribaku lá, incluindo uma em Paris, mun Amour(ʃƪ^3^)🗼
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