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27-Trovões

Sim, att dupla, mas infelizmente, não é
por um bom motivo, meu pai está no hospital com covid, e isso me impediu de ter criatividade para escrever, então soltei esse.

20 de Abril, sexto sábado.

Eijirou não podia negar que amava estar junto de Bakugou e Sakura, principalmente nos sábados de manhã, já que agora virou uma rotina ir tomar café com os dois.

Apesar dos meses se passando, Eijirou continuava atolado de trabalho, e por consequência, Sakura continuava jogada de lado, o que fazia o coração do ruivo doer. Amava aquela criança e odiava ver ela cada vez mais irritada e chateada com o afastamento.

Mas a questão era séria, cada vez mais ficava difícil suprir a falta de Ground Zero nas ruas. Apesar de Eri ser excelente, ela ainda era nova e precisava de ajuda dos mais velhos e isso acabava sugando Eijirou para o trabalho.

Parecia um maldito jogo de dominó, que começou pelo simples fato de Bakugou ter esquecido uma camisinha. E agora os dados iam caindo por causa de tudo que aconteceu, fazendo novas situações e consequências aparecerem, sempre desencadeando uma nova fase na vida dele.

Mas essa fase até poderia ser boa. Sakura pediu pra ir antes para a casa de Bakugou. Ok, o motivo não foi dos melhores, ela queria ir porque " Eu só atrapalho você mesmo, até o Baku me dá mais atenção e assiste filme comigo."

Doeu, mas era verdade. Bakugou estava em casa o tempo todo, tendo tempo inteiramente para ela e o loiro realmente aproveitava. Qual foi a surpresa de Eijirou ao chegar lá em um sábado e ver Bakugou maquiado? Ou ele servindo de cavalinho para a guerreira Sakura?

Ele percebia que aos poucos Sakura estava gostando dele, principalmente pelo fato dele dar a devida atenção a ela, suprindo o que Eijirou não estava conseguindo dar.

Agora eram onze e meia da noite e ele ia buscar a filha. Ela já estaria dormindo a essa altura do campeonato, mas ele tinha que buscar ela.

Ele bocejou enquanto segurava o volante, parado no sinal vermelho, vendo os raios caírem sem parar, fazendo um enorme barulho por toda Tóquio.

Ele pegou o café, bebendo ele, vendo os pontos de chuva baterem no parabrisa do carro. Inalou o cheiro de seu café e depois bebeu.

- Ah... merda, eu espero que a Sakura não tenha dado trabalho pro Bakugou pra dormir essa noite lá - Resmungou.

[....]

Enquanto isso, uma criança tremia embaixo das cobertas escutando os barulhos estrondosos e assustadores dos trovões, assim como as gotas de chuva grossas que batiam na janela.

- Papai... - Ela resmungou, colocando o rostinho para fora, vendo os raios caírem cada vez mais fortes, iluminando o quarto. Ela voltou para debaixo das cobertas, chorando um pouco, se tremendo de medo. - Vem me buscar papai... - Resmungou.

Mais um trovão, fazendo ela pular assustada na cama, se agarrando ao travesseiro.

Já chega, não dava mais pra aguentar aquilo sozinha, ela ia fazer xixi de tanto medo que estava sentindo daquela tempestade.

- Guerreira também precisa de proteção, né? - Perguntou pra si mesma, engolindo o seco.

Única opção viável: ir até Bakugou pedindo proteção e colo. Problemática: Orgulho dela.

Com que cara ela ia chegar lá e pedir pra dormir na cama dele abraçada e com ele a abraçando como Eijirou fazia. E se ele disse se não? E se um raio caísse dentro da casa enquanto ela atravessava o corredor?

Era melhor ficar no seu abrigo de cobertas, era melhor mesmo, lá nenhum trovão podia alcançar ela.

Outro trovão, bem barulhento, fazendo ela tremer.

- Que se dane meu oguio de guerreira, eu tô com medo! - Pronunciou, chorando, se agarrando ao travesseiro e pulando da cama. - S-se ele não cuidar de mim e-eu conto pro papai. - Pronunciou, correndo até a porta e abrindo, e correndo em toda velocidade até a porta do quarto de Bakugou.

Ela precisava ser rápida, podia cair um raio nela e um espírito puxar seu pezinho.

Ela abriu a porta do quarto do loiro, entrando em seguida. A janela iluminava a cama, mostrando o loiro todo esparramado na cama, com a boca aberta roncando.

Ela se escorou na parede do quarto, agarrando o travesseiro, se encolhendo vendo os raios caindo.

- Bakugou... - Chamou, com a voz em um fio.

Depois de seis sábados com ele, ela acabou vendo que ele não era de todo mal. Ele brincava com ela, mesmo que não gostasse das brincadeiras, ele também tentava fazer comidas boas e pentear o cabelo dela com cuidado. Não era o monstro que as pessoas descreviam na escola.

Ok, não era fofo como Eijirou, falava muito palavrão e não tinha tanta paciência, mas não era tão ruim assim. Era aceitável passar um dia com ele.

- Bakugou! - Chamou mais alto, vendo a chuva cair na janela, fazendo barulho.

Um raio caiu, seguido do barulho estrondoso de um trovão, assustando ela.

- BAKUGOU, ME DEIXA DORMIR AQUI! - Gritou assustada, correndo pra cama e pulando nela, sem raciocinar direito, tomada completamente pelo medo, tremendo e se enfiando na coberta, abraçando seu travesseiro enquanto se encolhia de medo.

Bakugou piscou assustando, percebendo o movimento na cama. Bocejou, vendo os raios iluminarem o quarto. Olhou para o caroço embaixo do cobertor que tremia e chorava de medo.

- Siri, fechar per... *bocejos* persiana. - Pronunciou, e logo a inteligência artificial da casa fechou as persianas do quarto, impedindo a luminosidade dos raios. - Sakura, é só chuva, não precisa ter medo. - Pronunciou, se ajeitando na cama para dar mais espaço para ela se aconchegar.

O rostinho saiu de debaixo das cobertas, e ela se esticou, agarrando o braço de Bakugou e o abraçando contra o peito, molhando o braço dele com as lágrimas.

Ela estava assustada, e queria apenas um colo e uma proteção como a que Eijirou oferecia naquelas situações.

Pelo toque, Bakugou percebeu o coração dela acelerado e o molhado das lágrimas. Era só uma criança assustada dando a ele a primeira abertura para ele protegê- la.

Sorriu minimamente, puxando ela para mais perto e realmente a abraçando, sentindo ela esfregar o rosto contra o peitoral dele, se aconchegando. Beijou o topo da cabeça dela, enquanto com uma mão fazia carinho nos cabelos sedosos.

- O Eiji me ligou, ele chega aqui em meia hora pra te buscar, ok? Não precisa ter medo, é só chuva. - Pronunciou, com um tom de voz doce que nem ele sabia que era capaz de reproduzir.

A menina fungou.

- Ma-mas faz tanto barulho. - Ela resmungou, controlando um pouco o choro.

Bakugou continuou a fazer o cafuné, sentindo o coração basicamente inflar de amor. Ela estava confiando nele para a proteger de seu medo infantil. Ela estava confiando nele, e isso o deixava muito mais calmo.

[....]

Eijirou finalmente abriu a porta do apartamento. Ele tinha a chave de Bakugou, justamente para esse tipo de situação. A segurança do prédio também sabia que ele podia entrar no prédio de luxo a hora que quisesse, precisava apenas passar a digital.

Acendeu a luz do hall de entrada, fechando em seguida a porta atrás de si.

- Bakugou? Eu cheguei. - Informou, achando que o loiro estaria acordado o esperando. Eles conversaram por mensagem e Bakugou disse que ia tentar ficar acordado. - Deve ter dormido. - Ele resmungou, bocejando em seguida. - Aí...eu tô com tanto sono. - Murmurou, passando pela sala e indo para o corredor, vendo o cachorro ir até ele em seguida, latindo.

Acendeu a luz do corredor, vendo o cachorro vir até si e cheirar desconfiado. Após reconhecer o cheiro e a face de Eijirou, o cachorro apenas voltou para sua caminha, indo dormir.

Eijirou foi até o quarto de Sakura abrindo a porta e acendendo a luz do quarto e vendo a cama bagunçada, com travesseiros no chão, mas nada da menina.

- Ué... - Resmungou, apagando a luz e se virando, indo para a porta a frente onde era o quarto de Bakugou.- Bakugou? - Perguntou, abrindo a porta levemente, e enfiando a cabeça pra dentro.

A luz do corredor iluminou o quarto, dando a ele a visão do cômodo. Qual foi a surpresa ao ver Sakura e Bakugou dormindo juntos, com a perninha dela em cima da barriga dele e os dois esparramados na cama, dormindo na mesma posição e com a boca aberta.

Era adorável e aqueceu o coração do ruivo. Ele se encostou na parede, vendo os dois resmunagarem mal humorados entre o sono.

- Que bom que você tá perdoando ele, pequena. - Murmurou, bocejando em seguida, sentindo os olhos pesarem. - Aí que sono... Ser aqui tem café aqui pra eu voltar dirigindo? - Resmungou.

Ele não queria cortar os dois, mas precisava ir embora.

Bocejou mais uma vez. Merda... aquela cama era tão grande, parecia ser tão confortável e aconchegante.

Mais um bocejo.

- Bakugou. - Chamou, o loiro apenas resmungou incomodado, mexendo a barriga onde a perninha de Sakura estava. A menina se remexeu brava também, colando a perninha de volta no lugar.

Eijirou riu.

- DNA pra que? - Resmungou, caminhando até a cama, para poder acordar o loiro e pegar a filha para irem embora.

Se aproximou do loiro, se inclinou e sacudiu o braço dele.

- Bakugou. - Chamou, e o loiro apenas resmungou se revirando bravo na cama, fazendo Sakura resmungar também. - Oh meu Deus, Bakugou! - Chamou um pouco mais alto, fazendo o loiro abrir os olhos.

- que... - Resmungou, vendo o borrão de uma pessoa em sua frente. - QUE ISSO! - Gritou, pulando na cama assustado, com o coração acelerado, achando ter visto um fantasma ou coisa assim.

- Calma. - Eijirou riu. - Eu sei que minha beleza é de matar, mas não precisa asusstar. - provocou, vendo o loiro se sentar na cama e Sakura resmungar acordando.

Bakugou olhou o ruivo, exfregando os olhos.

- Esse seu cabelo de merda, parece um demônio no escuro. - Resmungou fazendo o ruivo rir e bocejar.

- Desculpa, tem café aí? Eu preciso de café pra ficar acordado e voltar pra casa.

- Não fala merda, tá caindo o mundo lá fora e você tá com sono, não vai dirigir assim. - Resmungou, colocando as pernas pra fora da cama.

- Mas eu tenho que voltar pra casa...

- Tem criança... *bocejo* querendo mimi, fala baixo papai. - Sakura resmungou, se virando e se enrolando nas cobertas, completamente sonolenta.

- Ela tá dormindo, vai mesmo atrapalhar ela? - Bakugou arqueou uma sobrancelha de modo convencido.

Eijirou revirou os olhos sorrindo.

- Tá, eu passo a noite aqui, o quarto de hóspedes é do lado do seu, não é? -

- Naum.. - Sakura resmungou, ainda entre o sono se mexendo pra lá e pra cá. - Essa cama é gostosa. -Resmungou, se agarrando as cobertas

- Deita aqui e dorme com ela. - Ele resmungou, se levantando da cama.

- Não, a gente não vai tirar você da sua cam...

- Eijirou, ela é minha filha, esqueceu? Aceita a proposta e deita logo na porra da cama. O quarto de hóspedes tá sem fronha ainda tema eu colocar, e vice tá morto de cansaço, deita e dorme. - Pronunciou.

Eijirou o olhou receoso.

"ah...a cama parece tão confortável... e o Bakugou disse que o colchão é de pena de gansos, os meus músculos tão doloridos, e eu preciso deitar pra minha coluna parar de doer e a Sakura fica ranzinza quando acordam ela de madrugada, bom, ela fica ranzinza só de ser acordada."

- Deita, tá quase babando na cama. - Bakugou pronunciou.

- Obrigado Bakugou... eu *bocejo* tô morto. - Resmungou sentando na beirada da cama, enquanto o loiro se levantou, exfregando os olhos.

- Não baba meu travesseiro, seu merda. - Resmungou, saindo do quarto e indo ao de hóspedes, para arrumae a cama.

Olhou o relógio, eram 00:12, e para ele que dormia às 21:40 em ponto, era bem ruim estar acordado nesse horário.

Chegou no quarto de hóspedes, arrumou o lençol e foi em direção ao armário do corredor, só para pegar alguns acolchoados e travesseiros. Os raios continuavam a iluminar o corredor, refletindo a claridade no quarto em que Eijirou estava.

Levou os acolchoados para a cama e foi para a cozinha, para beber um copo de água, para poder voltar ao seu sono depois.

Caminhou pelo corredor, parando novamente no quarto, dessa vez entrando um pouco nele, vendo Eijirou agarrado com Sakura de modo grudento, enquanto ela se mantinha toda esparramada na cama tentando se livrar do abraço meloso do pai.

Bakugou sorriu terno, se aproximando e se sentando na beirada da cama, bocejando sonolento, observando os dois.

Eles eram tão bonitinhos juntos... ela...

Os olhos pesaram, e ele acabou de deitando, para se aconchegar melhor.

Novamente, voltando ao raciocínio... Eles eram tão fofos juntos que fazia Bakugou se sentir um bobão sentimental, querendo ter uma família com eles, mesmo que os sentimentos por Eijirou estivessem caído por terra.. oi ele acha que caiu.

Se ajeitou, levantando um pouco sua postura na cama e deitando perto de Sakura deixando ela no meio.

Ficaria só um minutinho, só para ver o rosto de Eijirou dormindo e depois voltaria para a cama.

Bocejou, sentindo as pálpebras intensamente pesadas e fechou elas por um segundo.

Adormecendo com eles no final.

••••••••••••••••••
Me perdoem os erros, mas as coisas não estão boas na minha casa.
Pelo menos dei uma boiolagem para vocês, eu espero.
Sakura está ficando mansinha com o biribinha, olha só.

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