Epílogo
Dia seguinte voltei do trabalho, encontrei Isaura sentada na sua cadeira que amava sempre nela sentar, ela estava ofegando muito.
— Isaura o que se passa?
Ela não respondeu, apenas olhava para mim com as mãos na barriga.
Sangue começou a escorrer pela boca, olhos, nariz e ouvidos.
— Não posso te perder, ISAURA !!! — gritei.
No canto do quarto ela estava olhando para mim com um sorriso maléfico esboçado no rosto, era, OLGA.
Fim.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro