Prólogo
4 anos atrás..
Deve ser comum brigar com seu pai ou namorado, certo? Bem então. Meu caso é muito mais diferente. Meu pai, ele é muito ... bem, é melhor você ver por si mesmo o que aconteceu.
"O que você está fazendo, pai?" Levantei-me do sofá assim que o vi com suas malas na porta.
"Estou indo embora." Ele suspirou de alívio olhando para o relógio em seu pulso.
-Mas onde? E eu pai? Você vai me deixar aqui sozinha?
-Eu preciso ser livre. Ficarei feliz com a mulher a quem apresentei. Ela me convenceu a deixar tudo e seguir em frente. - Ele sorriu e não se importou como suas palavras e atitudes estavam me magoando.
- Essa mulher. Eu a odeio !! Eu nunca vou perdoar você, se você me deixar por causa dela.. Você tem o dever de cuidar de mim. Tenho apenas 17 anos.
- Você pode cuidar de si mesmo. Eu vou ser feliz e me deixa em paz. Ele gritou, abrindo a porta.
- Se cuide, meu amor. Vou cuidar bem do seu pai. Cuide-se também, beijos. - Ela olhou para mim, sorrindo de orelha orelha, empolgada e mal se importando com o que ela está destruindo.
Eles abriram a porta e foram embora. Naquele momento, jurei esquecer meu pai. Jamais voltaria a falar dele e sempre que visito minha mãe (no cemitério, ela está morta) saio de lá de cabeça erguida.
- Oi Lewis, você pode vir aqui? Eu preciso de você. - Peguei meu celular e pedi ao meu namorado que viesse até mim, ele era a única coisa que eu tinha e que amo.
- Olha, não vai funcionar. Estou no meio de uma reunião ", disse ele, desligando o telefone.
Sem pensar duas vezes, levantei e fui até a casa dele, estava com as chaves então abri a porta e entrei, estava tudo de cabeça para baixo (bagunça).
- Leh mais forte. - ouvi a voz vindo de cima.
Subi as escadas, virei o corredor e segundos depois estava na porta do quarto de Lewis.
- Aah.- saiam gemidos dali, peguei a maçaneta e pensei duas vezes antes de abri-la, achei difícil acreditar que quem estava ali era meu namorado, então para evitar mais decepções e sofrimentos, abri a porta com os olhos fechadas .
- O que você está fazendo garota? - a morena gritou se cobrindo fazendo. Eu abrir os olhos e Lewis se vira.
- Jully. Eu posso explicar tudo. Não é isso que você está pensando. - ele a deixou sem nem se cobrir, seu pênis estava exposto, solto entre os testículos.
- O que você vai dizer? Que ela te forçou? Eu não sou uma idiota Lewis !! Coloque isso na sua cabeça.
- Espere, Jully. Eu, eu preciso...
- Precisa do quê? Me deixe em paz. - falei saindo do quarto, desci as escadas sem vontade de chorar ali. Antes que pudesse abrir a porta para sair, voltei ao quarto para dar um tapa nele.
- Lewis.- Ele se virou para tentar me abraçar, eu o empurrei. "Só mais uma coisa", eu disse.
—"O que?" Ele perguntou animadamente.
- Que... - Dei o tapa que ele merecia e fui embora.
Horas depois de chegar em casa, tomei um longo banho: "Essa mulher veio para destruir minha vida e eu vou destruir a vida dela." - penso.
Hoje me declaro "Dona da minha vida", nunca mais ninguém vai tirar sarro de mim. Eu farei o que eu quiser e só ajudarei quem me ajudar. Estou sozinha e vai ser assim, nunca me preocupando com ninguém, com o coração partido vou continuar a vida.
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