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Medusa


   -Que lugar é esse ?-Kara fala adentrando pela porta de gelo que se abre na sua frente, a loira olha ao seu redor, vendo apenas gelo ao redor do lugar, não fazendo sentido o porquê que sua visão raio-x não funcionou no lugar.

-Kara Zol-El, como é bom te conhecer.-Um pequeno robô se aproxima da kryptoniana que fica em alerta, erguendo os braços, no entanto, o dispositivo parece apenas lhe analisar melhor por alguns segundos antes de andar.

-Por favor me siga.-A voz dele agora soa em kryptoniano, descartando a possibilidade de tudo isto ter sido feito por Kal-El, que mal sabia seu nome na sua língua natal, antes de conhecer , ainda Supergirl.Nesse momento, Overgirl segue o pequeno robô para os próximos cômodos, até o mesmo parar em uma sala onde havia sua nave.

-Ka-El trouxe sua nave a vários anos no entanto, eu esperasse que você viesse conhecer a Fortaleza com ele, mas eu sabia que um dia, mesmo sozinha iria encontrar o seu lugar.-O robô fala desbloqueando o vidro da nave, para se aproximar de um pequena bolsa vazia, Kara se lembra do compartimento, era lá que ficava o tradutor universal que sua família havera inventado.

-Quem construiu esse local ? Não acredito que Kal-El teria feito isso tudo sozinho.-O robô olha na direção da loira que mostrava sua confusão na sua expressão facial, a máquina demora alguns segundos para lhe dar uma respostas.

-Jor-El, ele passou mais de dez anos na Terra construindo o abrigo para qualquer kryptoniano poder ficar seguro.Sua nave e a de Kal-El estavam destinadas a cair aqui, no entanto, como ambas as viagens não foram como o planejado, as coisas não saíram da maneira certa.-Kelex fala deslizando para fora da sala, Kara o segue em silêncio, o que seu tio veio fazer na Terra por esse longo período, parecia que o fim de Krypton de alguma forma parecesse não uma surpresa, pelo menos para as pessoas além de Kara.

-Por acaso, eu poderia ter acesso, a documentos que ele pode ter deixado durante a construção desse lugar ?-O robô se aproxima de uma mesa, os metais que simulavam um tórax se alongam para ele alcançar a altura da estrutura, se ligando a mesma por meio da sua mão robótica, os olhos de Kelex ficam vermelhos enquanto um holograma surge diante de Kara.

-Kal-El, se estiver vendo esse vídeo, saiba que tudo isto ao seu redor, é para você meu filho, eu tenho certeza que a linhagem El estará salva nas suas mãos.Sinto muito não poder estar ao seu lado, nesse viagem a Terra, mas precisamos continuar em Krypton, mas não se preocupe, eu fiz uma nave especial, que nem mesmo Zol-El tem noção da existência, e você tem o poder de retornar para casa.... a qualquer momento, retornar para Krypton.

-Existem mais arquivos datados do tempo que Jol-El criava a fortaleza, posso continuar a reproduzi-los ?-Kelex fala voltando sua atenção para Kara, que ainda em choque deixa o questionamento no ar, enquanto assimilava o que havia ouvido.

-Não... eu preciso pensar em algumas coisas.-O robô volta a sua altura normal e segue a loira que caminha para a sala principal se aproximando da saída, no entanto, antes de voltar a tempestade de neve do lado de fora, Kara faz um último questionamento a inteligência artificial.

-Kal-El... visita frequentemente a fortaleza ? Ou alguém já se quer veio aqui ?-O robô passa por Kara, que havia parado de caminhar, erguendo-se a altura da loira, mostrando na tela onde era seu rosto, datas.

-Essas foram as últimas visitas que recebi de Kal-El, faz um longo tempo que ele não sequer passa pela região.-A kryptoniana avalia as datas, sem nada para anotar as mesmas, Kara rapidamente chega à conclusão que Clark não viera a fortaleza desde a prisão de Lex, o que parecia suspeito.

-Espero que volte mais vezes aqui Kara, eu acredito que posso lhe oferecer muitas respostas que parece precisar.-O robô fala antes de se afastar e sumir da visão da loira, que volta a caminhar para fora da fortaleza, visto que a porta agora já estava aberta, Kelex estava certo, ela tinha muitos questionamentos, mas antes disso, ela precisava falar com uma certa mulher de olhos verdes.

********

-Algum sinal de algo errado ?-Maggie fala baixo pelo comunicador, a morena estava no fim do corredor de olhos cerrados na direção da escada e da porta do quarto de Eliza, que a mais de meia hora havia ido dormir, enquanto seu marido continuava fora de casa, e logo Alex achou melhor adentrar o escritório do pai.

-Ainda não, preciso hackear o sistema de segurança, se eu apenas logar no computador normalmente, pode alertar meu pai.-A agente do DEO fala conectando seu celular a cabine do computador, mentalmente ela cria uma lembrete de agradecer Winn por colocar em seu celular pessoal um atalho para hackers.

-Pronto ! Estou dentro, agora iremos vasculhar os emails, e histórico.-Alex sussurra para si mesma, seu celular rapidamente copia todas as informações, enquanto manualmente, a ruiva já começa a conferir os arquivos, procurando algo suspeito.

-Alex, alguém acendeu a luz do primeiro andar ! Eu irei distrair seu pai e conseguir alguns minutos.-A policial fala se olhando no espelho do banheiro perto, ela vestia já a roupa que iria dormir, visto que já havia pensado em algo caso Jeremiah aparecesse.Do lado de dentro do escritório, Alex deixa as janelas abertas enquanto seu celular terminava de copiar os dados.

-Boa noite ?-Jeremiah fala olhando confuso na direção de Maggie que descia as escadas, a morena finge estar surpresa com a presença.

-Senhor Danvers, é bom te conhecer.-A policial estende a mão na direção do homem que mesmo confuso devolve o gesto.

-Desculpe não me apresentar, sou Maggie Sawyer, uma amiga de Alex, e bem sua filha pediu para eu vir buscar uma garrafa de água para ela, porque pelo o que ela disse, não consegue dormir sem uma ao seu alcance.-A morena ri com o comentário, Alex deixa um sorriso surgir no seu rosto, sua namorada estava certa, no entanto, ela deixa para comentar isso em outro momento, e desliga o computador do pai, para depois sair para a pequena varanda.

Sua varanda era a uma distância pequena dali, no entanto, se ela errasse o pulo teria uma queda, acentuada para lidar.Suspirando, a agente do DEO sobe sobre o mármore da beirada da varanda.

-Eu estou no quarto.-Alex fala respirando fundo antes de pular, Maggie sorri caminhando para a cozinha e pegando uma garrafa.

-Alex é realmente cabeça dura com certas coisas.-Maggie concorda subindo as escadas com o homem mais velho, que pede licença para adentrar outra porta, sem ser a do quarto de Eliza ou do escritório, e a policial corre para o quarto de Alex.

-Alex ?-A morena olha para os lados para encontrar a agente na varanda com a mão no vidro das janelas, que estava trancada, Maggie solta uma risada antes de destrancar a mesma.

-Vamos ver o que eu consegui ?-A ruiva fala para depois depositar um selinho rápido nos lábios da ruiva , caminhando até sua cama pegando seu notebook, o conectando com seu celular.Demora alguns minutos para carregar os arquivos, e enquanto uma procurava pistas no email, a outra estava focada no histórico, de compras ,sites, ou seja de tudo relacionado ao dispositivo de Jeremiah.

-Nada ainda.-Alex fala suspirando e tateando ao seu redor, procurando a garrafa de água que sua namorada havia trago, bebendo um pouco do líquido gelado, Maggie continua concentrada.

-Espera, por que seu pai possui acesso a página privada da polícia de Nacional City ?-A policial fala confusa virando a tela do celular de Alex, que olha rapidamente , lendo atentamente.

-Esse não é o site para cidadãos comuns ?-Maggi negou com a cabeça enquanto leva um dedo para o fim do link, mostrando uma certa sequência de letras.

-Isso é uma mistura de código morse, traduzindo literalmente fica "acesso para perfil" e depois vem o seu nome de perfil ,vamos dizer dessa maneira.

-Tem alguma possibilidade de conseguirmos descobrir o que ele acessou no banco de dados da polícia ?

*********

Após receber as traduções das palavras em kryptoniano, muitas das anotações de Lex começaram a ter o mínimo de sentido, e agora ela tinha certeza de que seu irmão havia modificado um vírus, e não criado uma doença.De acordo com as anotações que tinham em mãos no momento, não estava claro de onde elas poderiam ter vindo, somente era perceptível, que essa adaptação de doença, havia o contaminado durante o período que o homem tentava modificar os genes.

Provavelmente sua mãe saberia dessa história, no entanto, se Overgirl estava infectada, porque demoraria tanto para começar aparecer os sintomas, além de quais seriam estes.Isso tudo continuava sem respostas até o momento, talvez a justiceira pudesse ajudar, principalmente porque agora ela saberia o nome do vírus....Medusa.

No entanto, antes que Lena pudesse chegar a outra conclusão, duas batidas no vidro da varanda chama sua atenção, fazendo a morena ficar de pé, deixando de lado seu notebook e anotações.O frio adentra junto com Overgirl, que estava totalmente coberta de neve, se fosse outra qualquer pessoa , estaria sem dúvidas com hipotermia, no entanto, a mulher apenas caminha para o banheiro, tirando o gelo de cima de si.Lena continua em silêncio na porta do local, observando a certa distância as ações da mulher.

-Eu achei.... a fortaleza, mas provavelmente existem coisas lá dentro que eu não quero ver.-Kara fala sem olhar na direção de Lena, a loira tira seu capuz e a parte de cima do seu uniforme, ela se aproxima do dispositivo disfarçado na sua pele, é simples, apenas tire ele e Lena saberá quem você é.De verdade, sem mais mentiras, você sabe o quanto elas podem machucar.

-Posso te emprestar algumas roupas, e pedir alguma coisa, acho que deveria descansar, amanhã podemos conversar sobre tudo isso.-A morena se aproxima devagar, testando as águas antes de mergulhar totalmente, abraçando o corpo frio de Overgirl, que esboça um pequeno sorriso, enquanto concorda com a cabeça.

As duas caminham para fora do banheiro, e Kara fica sentada, esperando enquanto Lena procurava uma roupa que não ficasse tão apertada na mulher e após alguns minutos, as duas estavam juntas e deitadas lado a lado na cama grande do quarto.

-Às vezes, eu sinto que deveria ir embora da Terra, procurar outro lugar para morar.-Kara fala olhando na direção de Lena, a morena olha nos olhos castanhos da justiceira, lembrando do olhar verdadeiro da mesma, que no início da noite havia visto.

-O que te mantém aqui ?-Lena fala baixo , uma parte de si, queria ouvir as palavras saírem da boca de Overgirl, mostrando que os sentimentos não eram unilaterais, que a mulher de identidade desconhecida também tinha as batidas do coração acelerada quando estavam juntas.

-Eu preciso de justiça.... e além disso...-Kara fala dando uma pequena pausa, sua mão deixa o colchão debaixo de si, e sobe para de trás da sua orelha, ela vacila por alguns segundos, mas no fim, após fechar seu olhos , apertar o pequeno botão do dispositivo alienígena e tirar a peruca da sua cabeça, ela não precisa mais falar nada, Lena entende o que a kryptoniana quer dizer com isso.

-Eu não sei se poderia deixar isso para trás, não quando minha felicidade parece estar ao seu lado......

**********

-Hora do jantar Lex.-O guarda fala trazendo a peça de prata com dois pratos de comida para o prisioneiro, o Luthor ignora a chegada do policial, que deixa logo a comida em cima da mesa da cela, voltando a deixar o cientista sozinho.Controlando sua respiração, Lex sente seu corpo menos tenso com as ações das lâmpadas vermelhas sobre seu corpo, a cada dia que passava, ele se sentia mais sensível a ação do Sol amarelo, por isso, havia exigido que seu quarto fosse totalmente fechado contra a luz do astro, mantendo-se apenas com lâmpadas criadas por si próprio, as quais reduziam a ação da doença sobre seu corpo.

Seu caderno cair do seu colo quando força seu corpo ficar de pé, e devagar o homem se aproxima da mesa, suas mãos agarram rapidamente os talheres.Mesmo sem nenhuma vontade de comer essa comida mal feita, Lex sabia que precisava disso, ela não poderia se dar o luxo de morrer antes dos kryptonianos deste planeta, e a cada segundo estudando, ele estava mais perto de conseguir o que queria.

-Você conseguiu a localização ?-Lex fala quando a porta da sua cela se abre novamente, o cientista não precisa olhar para suas costas, ele sabe bem que era, Ben Lockwood, o ganancioso homem do DEO.

-Ainda não, mas logo iremos descobrir, todos os territórios americanos já estão sob vigia, e em poucos dias os canadenses também.-O homem fala se aproximando de Lex, que tosse baixo com um sorriso no rosto, Lockwood se senta diante do Luthor.

-Onde estão as demais doses ?-A voz de Ben é calma, ele precisa lidar da maneira correta com esse lunático diante de si, ele não poderia sair dessa prisão novamente de mãos vazias.

-Eu já te disse, se você tomar de maneira desregulada, seu corpo irá reagir de maneira negativa e as consequências são imagináveis.-Lex fala olhando sério para o agente do DEO, que suspira ficando de pé, devagar Ben se afasta da mesa, caminhando para a única janela do local, e antes que Lex pudesse reagir, os raios do Sol já batiam contra si, causando um dor enorme.

-Eu não lhe perguntei qual a porra das consequências, apenas me dê isto e eu posso pensar em deixar você viver.-As veias do pescoço do homem dilatam ficando visíveis para Lex que ri sentindo a dor espalhar mais ainda pelo seu corpo.

-Posso até morrer, mas não irei ao inferno sozinho....-Lex fala antes de voltar a ter uma crise de tosse, Lockwood iria deixar a sala, deixando a janela aberta, mas J'onn fecha a mesma, mesmo invisível, logo saindo da cela, deixando o cientista rindo e tossindo no chão.

-Eu posso estar preso, mas ainda continuo manipulando vocês como antes.... vocês são apenas meus cachorrinhos.-Lex se senta sentindo a garganta doer com a crise de tosse anterior, suas mãos alcançam seu caderno anotando algumas observações.

O sistema da cobaia dois começa sentir abstinência.

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Boa noite, bom dia e boa tarde a todes que estão lendo minha querida estória, primeiramente peço perdão pela demora, o capítulo de hoje estava pronto quinta de noite porém, viajei cedo no dia seguinte e não pude postá-lo, mas aqui estou agora.Espero que gostem da leitura e se puderem comentar me deixaria muito feliz, beijos e até a próxima

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