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Settembre (Setembro)
Suvellié, Ilha de Piena, Itália
Mercoledi (Quarta Feira)

Eu sempre gostei de quartas-feiras.

É o meio da semana, quando você fica feliz por segunda já estar longe, e sexta-feira logo ali.

Mas hoje, eu acordei odiando quartas-feiras.

Os passos de minha colega de quarto cada vez mais altos e frequentes contra o chão me fazem finalmente despertar e abrir os olhos. Sento no colchão duro do quarto que dividimos há pouco mais de quatro meses, e olho para a cômoda ao lado da cama, onde a tela acesa de meu celular -por causa de uma notificação de uma rede social- virada para cima marca cinco e cinquenta e cinco da manhã, cinco minutos a menos de sono, ótimo. Jogo o cobertor para o lado e levo um susto ao colocar os pés no chão devido ao frio que os atingiu. Por um momento, me esqueci de onde estava e do quão frio Piena é em setembro, ótimo momento para a volta às aulas.

— O azul ou o vermelho? – Kaori, minha melhor amiga e colega de quarto desde que me transferi para cá, em Maio, me para na entrada do banheiro.

Pisco confusa, a mente ainda meio nublada, tentando assimilar sua pergunta. Encaro os dois scarpins em suas mãos, depois olho para sua roupa: uma blusa amarela, saia rosa e um sobretudo marrom. K tem uma mania estranha de misturar cores em suas roupas, mas isso não interfere na beleza da asiática.

— Vermelho? - Ela solta um pulo, extasiada, deixa um beijo em minha bochecha e corre para sua cama. Faço uma careta com a sua alegria, qual é, são cinco da manhã!

Reviro os olhos, e me tranco no banheiro pela próxima meia hora.

Uma das melhores coisas de se estudar na melhor universidade de toda Piena -e uma das melhores da Itália-, definitivamente é a vista. Enquanto eu atravesso o campus em direção ao santuário Sciame, com uma Kaori tagarela em meu encalço, eu olho a paisagem ao redor, nunca me cansando de apreciar a beleza de Suvellié.

Suvellié é uma pequena cidade localizada na ponta da ilha de Piena, próxima a Itália, e quando digo pequena, quero realmente dizer isso. Com pouco mais de vinte e nove mil habitantes, Suvellié é considerada um dos lugares com uma das mais belas paisagens de toda a Piena, e eu não discordo. A Sacro Mantello Di Dio University, ou simplificando, SMD, é um desses lugares. O fato de toda a universidade estar situada sobre um rochedo na parte costeira leste da cidade, sendo o ponto mais alto da mesma, nos faz ter uma vista realmente privilegiada. O ensino também é um bom motivo.

— Está me ouvindo Anabela? - Volto meus olhos para uma K zangada parada a minha frente, consigo frear meus passos antes de bater contra si. Não.

— Sim.

— E sobre o que eu falava? - Abro a boca procurando respostas, mas nada sai dela. Minha amiga solta uma lufada de ar, agarra meu braço esquerdo e começa a nos levar em direção ao prédio Sciame - Não sei qual o lado bom de ter minha melhor amiga aqui, comigo, fazendo universidade juntas, sendo que ela nunca me ouve.

— Não faça drama, eu sempre te ouço, às vezes eu só...

— Viaja? - Encaro seus olhos amendoados.

— Por aí. - Ela revira os olhos, desistindo de falar sobre seu novo hobbie: passar tempo vendo roupas que nunca comprará no Pinterest. Não a julgo, afinal, já passei horas vendo fotos de casas que nunca irei ter dinheiro para ter.

— Babacas. – Kaori murmura ao ver um grupo de jogadores do time de futebol passarem ao nosso lado. - Odeio o fato de todos os Alphas se acharem os donos desse lugar, podendo entrar em nossa zona a hora que quiserem.

SMD antigamente era uma universidade apenas para garotos, totalmente católica. Há poucos anos, ela abrira as portas para ambos os sexos e deixaram de lado tradições como aulas lecionadas por freiras. O lado ruim, é que desde então o comando está nas mãos dos mais ricos da cidade, pessoas que se acham superiores e que decidiram criar grupos, como hierarquias aqui dentro: No topo da pirâmide, estão os Alphas, composto pelos mais ricos e atletas, como o próprio nome diz, são considerados os donos da universidade. Abaixo vem os Locuste, traduzido como nuvem, fazendo referência ao nome utilizado para nomear um grupo de gafanhotos, animais considerados como sinal de sabedoria e inteligência, sendo assim composto pelos mais inteligentes. Sciame, o enxame pelo qual eu pertenço, são os que não se encaixam em nenhum dos grupos, ou como todos dizem, o resto. E por último e não menos importante, vem os Corvis, corvos, composto pelos que, ou foram obrigados a estudar aqui ou tem outras prioridades, como os Ghostins, os piores de toda SMD. 

Ghostins são um subgrupo dentro do Corvi, eles são os traficantes de drogas da universidade, há quem diga que eles fazem mais do que isso, mas não posso afirmar.  Apesar de todos evitarem não cruzar o caminho dos Alphas, o principal aviso é outro: não se meta com os Ghostins, não os afronte, nem tente destrui-los, isso se quiser continuar inteiro.

Lembro-me de que quando entrei e recebi o aviso, tratei de segui-lo a qualquer custo, tanto que não conhecia nenhum dos membros. É irônico o fato de que agora, quero mais que tudo cruzar o caminho do principal deles.

— Odeio também o fato de um dia você ter namorado o líder deles. - Zach Ricci, o praticamente líder dos Alphas só por ser o capitão do time de futebol.

— Por favor – Choramingo. - Não quero falar sobre isso...

— Pelo menos você abusou do corpinho sexy daquele idiota. - Ele realmente tem um ótimo físico, e vamos combinar, o cara é realmente um charme, mas o que tem de beleza, não tem de caráter.

— Não me lembre disso, por favor. - Imploro, arrastando-a em direção aos nossos armários assim que atravessamos o hall Sciame.

— Tudo bem, me desculpe.

Saímos do prédio assim que pegamos nossos materiais e então caminhamos para o prédio principal.

A universidade é composta por seis prédios: um central, onde são lecionadas as aulas, há uma biblioteca, um teatro, auditório, uma quadra poliesportiva coberta, os clubes da universidade -como o jornal- e o refeitório, onde as refeições são feitas; quatro menores para cada irmandade, onde abriga os dormitórios e armários de cada grupo e uma área de conveniência, e um ainda menor, abrigando a direção da universidade.  Parece, literalmente, uma cidade.

K e eu, todos os dias, temos que atravessar a toca dos Corvis para chegar ao prédio do nosso grupo. Por Sciame possuir a maior parte dos alunos, a quantidade de quartos não são o suficiente para todos, fazendo alguns pertencentes ao grupo dormirem no prédio dos outros grupos, podendo escolher qual preferem. O problema é que ninguém nunca escolhe o prédio dos Corvi, e como eu vim transferida no meio do ano passado, e Kaori demorou em renovar a matrícula, os únicos quartos disponíveis eram lá. Sortudas.

— Isso é o que eu chamo de falsidade. - Olho confusa para K, seguindo seu olhar e sentindo um aperto no peito assim que meus olhos observam o corredor do prédio principal.

A imagem de Luna é exposta pelos telões nos corredores e frases de apoio estão expostas em cartazes pelas paredes. A maioria diz coisas como "Não use drogas" ou "Não siga por esse caminho", e estão colados nas portas das salas e de alguns armários. Aquilo é tão hipócrita que chega a me dar náuseas. O mesmo cenário já havia se repetido.

No mês em que cheguei, os mesmos cartazes estavam espalhados por todo o corredor, porém com fotos de uma aluna Corvi, três meses depois, uma Locuste ocupa a vez, e infelizmente, essa Locuste era minha amiga. O fato é: do que adianta essas frases motivadoras se ninguém procura resolver nada? Todos sabem que Luna nunca usou drogas, e se alguém a forçou, quem vendeu as drogas está por estes corredores, eles sambem quem é, mas temem dizer em voz alta. Enquanto isso, Luna Di Angelo entra para a lista de "Mortes por Overdose de SMD". Eu prefiro nem saber se há mias nesta lista.

— Ninguém aqui se importava de verdade com Luna, essa não é a primeira vez que isso acontece e eles agem como se fosse algo comum. - Minha amiga para brava, no meio do corredor, encarando tudo e todos ao redor. Suspiro, concordando com ela, enquanto vejo todos passando ao nosso redor, sorridentes e risonhos.

O caso havia ocorrido poucos dias antes do fim do trimestre, em julho, sendo rapidamente esquecido durante as férias. Eu, por outro lado, passei o mês de recesso pensando e sonhando com Luna, imaginando como seria sentar-se à mesa em que dividíamos durante a aula, sozinha.

O sinal indicando o início das aulas soa, fazendo o antes calmo ambiente, se tornar um grande tumulto. Há apenas três sinais que soam todos os dias: um anunciando o início das aulas do curso da manhã, outro da tarde, que acaba sendo meu intervalo, e outro da noite. Todos começam no mesmo horário, mas terminam em horários diferentes. Aceno para K antes de correr em direção às escadas, para o segundo andar.

O assento vazio ao meu lado parece gritar e o som reverbera por toda a sala, não me deixando prestar a mínima atenção no que meu professor de Direito Penal diz. Suspiro e abaixo a cabeça, a apoiando nas mãos, foco Anabela, foco.

Um som mais alto do que a voz do senhor Cortez soa por toda a sala, me fazendo erguer a cabeça. A voz que sai dos amplificadores é rapidamente reconhecida como a de um dos donos da universidade, pedindo a todos que compareçam ao auditório central, o som de cadeiras se arrastando, livros e zíperes sendo fechados tomam conta do local. Imito os demais, agradecendo pela interrupção, e sigo junto com a muvuca de alunos pelo corredor lotado até o antepenúltimo andar do prédio.

Paro na porta do auditório, tentando encontrar K no meio da multidão. Por sorte, as roupas de minha amiga chamam a atenção e eu rapidamente a encontro e ocupo o lugar vago ao seu lado.

— Tem noção do que eles irão falar? – Pergunto e largo minha mochila no chão.

— O quanto eles sentem muitíssimo por perder outra aluna, ou melhor, outra fonte de renda.

— Agora faz sentido só terem colocado os cartazes hoje e não no primeiro dia.

K dá de ombros, voltando a atenção para o palco a nossa frente. Olho ao redor do auditório, ele é um dos maiores espaços do prédio, perdendo apenas para a biblioteca que ocupa o penúltimo andar inteiro, ainda assim, apesar do grande número de cadeiras, algumas pessoas acabam ficando de pé no fundo e nos arredores dos assentos. Um barulho no microfone soa pelos autofalantes ao redor, e acabo voltando o olhar para o palco, a falação diminui no local.

— Bom dia a todos - O senhor engomadinho saúda, ele é o sócio majoritário da SMD, e o único que aparece por aqui também. Ele é recebido com alguns resmungos. - Não irei me estender no discurso de boas-vindas, afinal, não recebemos muitos novatos esse ano.

Isso é um pouco surpreendente, penso, a SMD é a melhor universidade da ilha, e está entre as melhores de toda a Europa, e apesar das mortes frequentes por Overdose dos alunos, isso nunca diminuiu a quantidade de alunos a cada trimestre, principalmente porque a notícia nunca chegou lá fora.

— Como sabem, infelizmente uma de nossas queridas alunas no deixou no último trimestre - Continua, engulo em seco - Mas devemos sempre lembrar que Luna Di Angelo sempre estará nos corações de cada um de nós - As risadinhas vindas de algumas líderes de torcida sentadas a minha frente me enfurecem. - Sua morte nos mostrou como não pensamos nas consequências de nossos atos ao consumir substâncias ilícitas, por isso, peço que todos prestem atenção no vídeo que será passado agora para vocês.

Um vídeo com o título "Não use drogas" aparece no enorme telão atrás dele e do pequeno palanque em que ele se posicionou para falar no microfone, assim que o vídeo se inicia, as pessoas ao redor bufam em descontentamento. Inclino a cabeça na direção de K quando ela começa a sussurrar.

— Vai ter uma festa de boas-vindas hoje à noite, na toca dos Alphas, chamaram o campus todo, vamos? - Arregalo os olhos em sua direção. - O que foi? Eles dão as melhores festas, e, além disso, acho que você está precisando esfriar a cabeça.

Uma garota atrás de nós, exclama um "shiu" fazendo-nos calar na hora, apesar de eu duvidar que esteja prestando atenção no vídeo que agora mostra os diferentes tipos de overdose que podem ocorrem dependendo do(s) tipo(s) de droga(s) que fora consumida e seus efeitos no organismo. Franzo o cenho, pensei que só havia um tipo de overdose, e acabo prestando atenção:

''A overdose acontece quando há o uso excessivo de uma droga, medicamento ou qualquer tipo de substância, seja por ingestão, inalação ou injeção direta na corrente sanguínea.

Os sintomas podem ser diferentes, dependendo do tipo de droga causadora da overdose:

Os sintomas das drogas depressoras -as que diminuem a atividade do sistema nervoso, como a heroína, analgésicos para dores fortes, como a morfina, e os soníferos, fazem parte deste grupo- são: dificuldade para respirar, lábios e pontas dos dedos de cor azulada, pupilas fechadas, sonolência excessiva, diminuição dos batimentos cardíacos etc.

Mesmo que a overdose seja identificada a tempo de pedir ajuda médica, o uso excessivo dessas drogas e a entrada no estado de overdose pode causar danos permanentes no cérebro.

As drogas estimulantes, que por aumentar o funcionamento do sistema nervoso causam euforia e excitação, é a mais usada por adultos e adolescentes. Alguns exemplos são a cocaína, as metanfetaminas, o LSD ou o ecstasy. Os sintomas de overdose por estas substâncias, podem incluir agitação extrema, pupilas dilatadas, dor no peito, convulsões, aumento dos batimentos cardíacos, agitação, paranoia, alucinações etc.

Os remédios de venda livre, utilizados sem orientação médica prévia de qual dose a utilizar, podem causar situações de overdose. Os sintomas mais frequentes incluem: náuseas e vômitos, tonturas fortes, convulsões, desmaio, etc.

Dependendo da dose usada na overdose, os sintomas podem demorar até 2 ou 3 dias para aparecer, no entanto, lesões internas vão se desenvolvendo desde a ingestão do medicamento. Assim, sempre que se ingere uma dose superior acidental, deve-se ir ao hospital, mesmo que não existam sintomas.

Independente dos sintomas, sempre que uma pessoa for encontrada inconsciente com sinais de ter estado utilizando drogas ou algum tipo de medicamento, é muito importante chamar imediatamente a ajuda médica.''

Vago os olhos por todo o auditório, encontrando alunos mexendo em seus celulares, alguns cochilando e outros até se pegando, nada atentos a explicação lá na frente, provavelmente porque esse vídeo já fora passado antes, ou apenas por não ligarem mesmo.

Meus olhos me atraem lá para frente, perto do palco, jaquetas de couro se sobressaem na primeira fileira, me fazendo reconhecer o grupo dos Ghostins. Eles são reconhecidos por essas jaquetas, com um corvo na parte de trás e o nome da gangue acima deste. Eles riem e conversam entre si, fazendo descaso para o vídeo, afinal, eles são os contrabandistas de drogas da universidade, por que veriam um vídeo desses?

Levo meus olhos para a cadeira ao centro do grupo, onde o líder deles está sentado, Dean Bianchi. Eu nunca realmente o conheci ou o vi de perto, e pelo jeito permaneceria assim por enquanto, já que daqui, só consigo ver suas costas. De todos do grupo, ele parece ser o único que não ri, focado no vídeo, mas seus braços, aparentemente cruzados, me fazem suspeitar que na verdade, ele exala raiva.

Desde o acidente, eu tentara saber tudo sobre ele, mas não havia conseguido nada demais, seu nome não aparece nas redes sociais e em nenhum arquivo ou jornal publicado pela universidade, a única coisa que havia conseguido, vinha das garotas da universidade, e não era de grande ajuda: "Incrivelmente sexy, beleza marcante e com boa pegada". Na verdade, elas haviam usado palavras mais baixas, mas de qualquer forma, não tinha nada a mais que isso.

Vinha pensando em como iria conseguir contato com ele, afinal, o cara está sempre cercado por seus colegas e pelo que se diz, você nunca poderia ir falar com ele, ele quem deve vir falar com você. Aparentemente, Dean sentiu meu olhar queimando sobre si, pois desviou o olhar da frente e virou o rosto para trás, em minha direção. Engulo em seco, não conseguindo o ver tão bem, mas desvio o olhar, temendo que seus olhos se fixem em mim.

— Vamos à festa. - Anuncio baixinho para que somente Kaori ouça e ela sorri, animada e provavelmente já pensando em qual roupa usar. Enquanto a olho e ouço falar entusiasmada dos modelos de roupas, sinto o olhar dele queimar sobre mim, mas em nenhum momento o retribuo.

Eu preciso relaxar, mas no fundo, eu apenas aceitei porque torço para que ele e sua tribo vá a essa festa, mesmo que seja quase impossível eles se misturarem com os Alphas.

NOTAS FINAIS
Sejam oficialmente bem vindos a Overdose (de novo)!
Aos que não sabem, essa é a segunda versão de overdose, uma versão com cenas alteradas, cenas novas e cenas apagadas.

A quem está aqui pela primeira vez: seja muito bem vinde, obrigada por me dar a oportunidade de alegrar um pouco o seu dia, espero que goste da história e te vejo por aí.

Aos que já estiveram aqui antes: quero agradecer de coração por todo o carinho e apoio de vocês, não só com Overdose, por tudo! Saber que vocês gostam do que escrevo torna meu dia mais alegre e preenche meu coração de felicidade por saber que estou tornando o dia de alguém melhor. Obrigada por estarem aqui de novo, espero que consiga superar ainda mais suas expectativas.

Mas atenção: sem spoilers! Vamos todos ler como se fosse a primeira vez? Além disso, por ter havido mudanças, seu spoiler pode acabar sendo errado...

E preciso perguntar: gostaram da nova capa? Viram que a face claim de alguns personagens fora alterada? O que acharam? Contem tudo!!!

Como já fora dito, essa é minha primeira história original, então opiniões são sempre bem vindas.

Como devem ter percebido, essa história contém muito mistério, então convido vocês a desvendá-los, bora ser detetive minha gente!
Essa parte falando sobre os tipos de overdose não havia antes, na primeira versão, mas é algo que achei de extrema importância colocar, não sou grande entendedora do assunto, mas se tiverem dúvidas, podem chamar.

É isso por enquanto, mil beijos e até o próximo.

Fonte dos dados sobre Overdose: Tua Saúde.

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