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Eleven

𝗦𝗢𝗣𝗛𝗜𝗘

A noite atravessava se arrastando, como se os minutos não tivessem piedade alguma. Minha coluna doía pela forma que estava curvada pelas últimas horas, meu joelho estava molhado pelas lágrimas que escorriam de meu rosto e não gostava de imaginar qual era o estado de meu vestido branco escolhido há algumas semanas. Eu estava miserável, como nunca estive.

Não nos falávamos desde o dia anterior, desde que apareceu em meu quarto e discutimos como nunca tínhamos feito, por erros esdrúxulos das duas partes, e a insegurança por nosso futuro que batia em nossa porta agora. Mas hoje estava pronta para nossa reconciliação, dizem que é a melhor parte de uma briga, e a nossa nunca teve a chance de chegar.

Nunca em mil anos achei que o perderia, muito menos para ela, muito menos hoje.

A mensagem tão fria e impessoal chegara horas atrás, botando fim em tudo, tão covarde que não se deu ao trabalho de dizer olhando nos meus olhos.

"Sinto muito Sophie, não posso continuar fazendo isso."

Minutos depois, fotos dos dois no baile de formatura multiplicaram na internet como se fossem a atração principal da noite, e só então a ficha realmente caiu. Ele não estava simplesmente terminando comigo, estava me deixando para voltar para Valentina. No fundo eu sempre temi que a qualquer hora o perderia para ela, toda vez que tive que deixá-lo de lado para estudar, toda vez que ele escutava os segredos dela nos intervalos de Don Quixote, eu sabia que o perdia um pouco, e para ela, ele sempre foi um jogo, um que sabia jogar bem melhor que eu.

— Eu não acredito que ele fez isso, Sophie, e-eu sinto muito. — Tom parecia tão decepcionado quanto eu quando se sentou a meu lado, apoiado na árvore em nosso quintal enquanto Jeréz caminhava para a noite mais fria do ano, como se lamentasse junto a mim.

— Não é culpa sua. — consegui dizer e ele sorriu com pena, eu estava digna de pena e sabia disso.

— Vou matar esse idiota. — concluiu, com uma escuridão em seus olhos que não era comum, Tom sempre foi a luz mais brilhante de qualquer lugar, vendo o copo meio cheio ao invés do meio vazio.

— Não vai não, vocês são melhores amigos. Não vão estragar a amizade por isso. Eu te proíbo. — respondi, tentando amenizar toda a dor que fazia meu queixo tremer, meu irmão não retrucou nada, apenas posicionou um cobertor imenso em volta de meus ombros e continuou a meu lado, onde sempre esteve.

Encarando o meio fio me martirizava de todas as formas, porque mesmo sabendo que a responsabilidade não era minha... eu me tornava meu próprio réu, e era considerada culpada todas as vezes.

Somos nossos piores inimigos às vezes. Mas naquela noite Fabio Quartararo e seu estúpido sotaque francês se tornaram meus arqui-inimigos por me fazerem sentir daquela forma. Por me deixar à deriva, por quebrar suas promessas, por me arruinar de uma forma que talvez eu nunca mais voltasse a ser a mesma.

Um nervoso latente crescia em meu estômago enquanto eu percebia a noite cair em Madrid. Eu sabia que essa noite poderia tomar rumos muito diferentes, e sempre odiei a abrangência da probabilidade, não gosto de não ter como me preparar para as coisas. Tom me mandou uma mensagem horas atrás dizendo que tinha buscado Hanna no aeroporto como combinado, aparentemente a única chegada da Alemanha hoje.

O telefone tocou apenas uma vez antes que pudesse ouvir sua respiração do outro lado da linha.


" — Você realmente não vem? A Hanna está aqui, você nunca tira folga, tenho certeza que esse não foi o problema. —  questionei de uma vez, estava cansada de enrolar esse assunto e deixá-lo me consumir. Tinha problemas o suficiente no momento.

Sophie... é bem mais complicado do que isso, você sabe como são as coisas aqui. — sua voz grossa afirmou, estava rouca, o que revela que provavelmente estava dormindo antes da ligação, suspirei em pensar que deveria estar em plantão essa noite.

Na verdade não sei, mas sinta-se livre pra me explicar. — me sentei novamente na penteadeira que venho encarando a tarde inteira, percebo que meus ombros estão tensos e minha mão livre bate as unhas na superfície de madeira com nervosismo.

Eu te disse, Sophie. Eles tem planos pra mim aqui, querem investir no meu futuro dentro do hospital, não posso simplesmente pedir folga pra te ver. Você deveria entender, eles tem planos tão grandes quanto tinham pra você antes de...

Nem termine essa frase. — corto sua voz antes que diga algo mais estupido e leve consigo o carinho que ainda tenho por ele, o alemão fica em silêncio imediatamente apenas suspirando na linha — Nesse caso eu acho que não temos muito o que dizer, claramente a gente não está mais na mesma página. Espero que seja feliz com todos esses planos Lucas, quando eu for pra Munique pego minhas coisas.

A esse ponto já não sinto nada de tão ruim, um pequeno peso se desprende de mim e uma onda fria percorre minha espinha. Sem lágrimas, julgamentos internos ou culpas, apenas o vazio de algo que, para o bem ou para o mal, acabou.

Soph, por favor... — ele começa mas não tem mais firmeza em sua voz, a frase morre ali mesmo.

Tchau, Lucas. — digo antes de desligar o celular."

Encaro novamente o espelho buscando alguma diferença em mim, não observo nenhuma além da maquiagem cobrindo minhas imperfeições. Agradeço por não chorar, e nem me sentir culpada, mesmo sabendo que tenho uma ferida interna agora. De soslaio percebo o pequeno refrigerador do quarto, sei que está cheio das pequenas amostras de bebidas e decido pela primeira vez naquele dia que tenho algo a celebrar acompanhada delas.

— Vamos, Cinderela, seu irmão não vai ter como... Que porra? — o francês, sem nenhum resquício de educação entra em meu quarto. Está perturbadoramente cheiroso, com os cabelos loiros compridos arrumados para o lado e caindo delicadamente sobre sua testa.

Merda. O desgraçado estava bonito.

— O que foi? — questionei, rindo logo em seguida com a forma que minhas palavras estavam emboladas.

Seus olhos se tornaram tensos enquanto engatinhava até ele, meus joelhos estavam expostos pelo vestido curto e raspavam nos tecidos de cetim da cama, ao lado algumas garrafinhas de plástico estavam vazias.

— Você está bêbada? Sério? — debochou, com uma careta amarga. Levou suas mãos a minha cintura, quase a cobrindo por completo e puxou meu corpo com força, me forçando a sentar na beirada da cama.

— Ei! — resmunguei com o puxão repentino. — Sim, idai? É meu aniversário, iei.

O piloto levou a mão à testa como se não acreditasse no que via, seu rosto se tornou engraçado com uma expressão pensativa.

— Você não deveria estar bêbada antes da própria festa. — afirmou sério, quase irritado.

— Ah, é? Por que não? — provoco, jogando meu corpo em meus cotovelos dobrados. Seu olhar vacila por um segundo em minhas coxas, mas logo voltam ao meu rosto.

— Primeiro, você é uma bêbada péssima, Chérie.— responde, içando meu corpo novamente. — Segundo, você não gosta de beber. Quer me contar o que está acontecendo? — está sério quando se senta ao meu lado fazendo o colchão afundar momentaneamente, o que por algum motivo também me dá vontade de rir.

— Lucas e eu terminamos. — respondo e ele engole em seco.

— Ah... sinto muito. — lamenta, mas sem muita emoção em seu tom. — Você realmente gostava dele?

Sua pergunta não me pegou de surpresa, não era o primeiro a fazê-la durante nosso relacionamento, não éramos um casal tão meloso quanto costumam ser.

— Sim, mas acho que não o amo — admito e o ar se torna sobrecarregado. — Acho que... acho que você me quebrou. Não sei se consigo amar mais alguém. — minha voz alcoolizada entrega, os cantos dos lábios de Fabio tremem e os olhos castanhos se inundam discretamente, como os meus.

— Quem você ama, então? — se remexe desconfortável.

— O quê?

— Você disse que não consegue amar mais alguém, isso significa que você ama alguém — se explica e de repente estou ansiosa novamente, meus poros dilatam e minhas palmas ficam suadas, enquanto sua dúvida produz milhões de reações em meu sistema límbico que está afogado em bebida, literalmente qualquer coisa poderia sair pela minha boca agora, meus sensores de inibição não funcionam e isso é apavorante.

— Não significa, não.

— Significa sim. — insiste.

— Puff... isso é ridículo. Não significa isso. — teimo que estou certa, e minhas pernas tremem com o olhar desafiante que ele me lança.

— Certo, vou deixar você ganhar essa, já que está claramente bêbada demais pra argumentar direito. — desiste se levantando, finalmente. — Vamos, temos uma festa pra ir e eu vou ficar de olho em você, Dionísio — com um puxão em minha mão me coloca de pé, seus lábios abrem um sorriso extremamente desconcertante quando ele arruma a barra de meu vestido antes de oferecer seu braço a mim.

— Desde quando você gosta de mitologia grega? — questiono entrelaçando nossos braços.

— Eu li Percy Jackson— respondeu com um sorriso divertido.


— Você realmente pensou em tudo. — me encostei no balcão de mármore escuro, meu vestido se tornou ainda mais curto com a forma que estiquei meus braços sob a pedra fria, do outro lado do salão os olhos de Fabio se acenderam como faróis atentos.

Desde que chegamos ao local escolhido para a comemoração, o francês não me tirou de seu radar por nenhum segundo, estava começando a me pertubar, ele disse que ficaria de olho em mim, não percebi que ele falava tão sério assim até que me fez comer um pacote de batatas fritas para que o efeito do álcool melhorasse.

— Eu sou fantástica ou o quê? — Alicia gesticulou dando de ombros e em seguida provou de sua taça com um líquido alaranjado.

— Ei, nós planejamos isso. — Hanna contestou, passando os braços por meus ombros e levantando a sobrancelha clara em desafio.

— Eu fiz muito mais, loira.

— Mas eu convidei as pessoas, ok Sophie? Inclusive, fiquei mais do que feliz de riscar o nome daquele insuportável da lista — afirmou, mostrando novamente que não era a fã número um de meu ex-namorado.

— É, eu imagino Han Han. — confirmei, tomando a taça de Ali de seus dedos, antes de prová-la encarei o francês do outro lado do salão, lancei o melhor olhar desafiador levantando o cristal em minhas mãos em um brinde imaginário antes de levá-lo aos meus lábios. Fabio revirou os olhos e balançou a cabeça negativamente. Era extremamente gratificante inverter os papéis, irritá-lo e não ser irritada.

— Qual é a deles? — Hanna questionou Alicia, que deu de ombros sem saber como responder.

— Tensão sexual acumulada de ex-namorados, conheço de longe. — a voz com o sotaque latino respondeu e meus olhos arregalaram. Abracei Ava com força, era a primeira vez em muito tempo que nos encontrávamos e, nossa, como aquela mistura de emoções, beleza e palavras sujas fazia falta, as mensagens no Instagram não faziam jus a toda sua personalidade.

— Ah, cale a boca. — retruquei quando a soltei, o canto de seus olhos enrugaram com o sorriso perverso que ela lançou. — Ali, Brooks, essa é a Ava. — as apresentei com um tom de voz um pouco mais alto que o necessário, fazendo todas rirem. Elas se enturmaram rápido, a conversa fluía tanto que chegou a chamar minha atenção algumas vezes, mas a realidade é que minha cabeça estava longe, mais precisamente a alguns metros de distância.

— Já volto. — sussurro e saio de fininho da pequena rodinha que minhas melhores amigas formaram para conversar.

As batidas entorpecem meus ouvidos, assim como a bebida entre meus dedos. Flagro meus convidados pelo vasto salão se divertindo de todas as formas, mas ele era o único que sugava minha atenção, os outros eram meras sombras que me lançavam sorrisos e parabéns. Me aproximei com alguns passos, uma bola de calor se acendeu em mim, nasceu em meu estômago e a cada passo em sua direção, se inflamava ainda mais.

Com os olhos melancólicos despejava a ansiedade de me ver aproximar, o encarando como se fosse sua presa, estava totalmente imersa naquele momento, já não me importava tanto o que um dia fomos, o que um dia aconteceu.

Quando finalmente o alcancei não fizemos muito além de trocar olhares intensos, minha garganta se fechou quando seu braço, pintado por suas histórias particulares, rodearam minha cintura com a mistura perfeita de delicadeza e brutalidade. Fabio era o flerte perfeito entre as duas coisas.

— Como está a aniversariante? — perguntou, com a voz rouca, seu crucifixo brilhava em meio a sua camisa de linho escuro, seu perfume embebedava meus sentidos.

— Melhor do que nunca.

Ele sorriu e resmungou como se tentasse se conter, os olhos castanhos me fitaram de cima a baixo analisando todo e cada centímetro com atenção.

— O que está fazendo, Sophie? — questionou, sério e seu corpo inteiro se enrijeceu a meu lado quando me aproximei ainda mais.

— Conversando com meus convidados, Fabio. — tirei sua dúvida com um sorriso cínico.

— Você é uma bêbada engraçada. — afirmou com os olhos profundos me encarando.

— Não estou mais tão bêbada. — retruquei e o francês soltou uma risada nasalada.

— Então já pode responder a pergunta que te fiz mais cedo? — desafiou deslizando o dedo sob o tecido do meu vestido.

— É, acho que ainda estou. — brinquei o fazendo rir.

Nos encaramos em silêncio, mas não por muito tempo, um grupo barulhento se juntou a nós pelo resto da noite. Tom estava rindo alto, enquanto Brooks tagarelava como doida, o que ela faz quando está nervosa por algum motivo, Ali e Ava pareciam apenas assistir os dois interagindo. E eu e Fabio não conseguimos largar um do outro, disfarçando olhares e pequenos toques que faziam meu peito vibrar.

A noite termina no momento em que Hanna extrapola os limites humanos de álcool a ser ingerido e Tom e Ali se oferecem a levá-la para o hotel em que estava hospedada. Estou ofegante e descabelada pela quantidade de músicas que fui empurrada a dançar, eu podia ser contra a festa no início mas sei que me diverti como não fazia há muito tempo.

— Vamos, Dionísio. A festa acabou — Fabio chama, me olhando de cima a baixo com um riso preso entre os lábios.

— Sabe, eu realmente preferiria que você me chamasse de uma deusa mais legal, quem sabe Afrodite? — provoco, rindo enquanto saímos do salão juntos.

— Sonhar é de graça. — retruca.

Ele passou o cartão pelo pequeno leitor em meu quarto, estava frio e distante diferente das últimas horas em que passamos juntos. Abriu a porta e deixou seu corpo apoiado no batente de cor clara, ainda estava extremamente atraente como a primeira vez que passou por ela.

— Qual o problema? — questionei e suas sobrancelhas se juntaram confusas. — Você ficou estranho do nada.

— Não quero estragar sua noite. — o tom sombrio invadiu meu quarto, com alguns passos desajeitados me aproximei dele, coloquei uma das mãos em seus ombros largos enquanto com a outra tirei um de meus saltos e então o outro, Fabio não disse nada apenas assistiu a cena atentamente e largou uma risada abafada quando fiquei evidentemente mais baixa que ele.

— Pronto agora pode estragar minha noite. — declarei com o nervosismo me consumindo.

O piloto hesitou mas deu um passo para frente, ficamos colado por um segundo até que ele fechou a porta atrás de si e se recostou nela.

— Eu só não consigo parar de pensar no que você disse. — admitiu e observei seu pomo de adão subir e descer lentamente. — Eu não queria ter te machucado nunca, é uma coisa que eu não vou me perdoar de ter feito. — sei que está sendo sincero, tudo ali grita o lado mais íntimo e desarmado que conheço de Quartararo.

— Foi há muito tempo, você não é mais o mesmo menino, nem eu sou mais a mesma menina. Eu cansei de lamentar isso. — tento tranquilizá-lo e percebo que quero dizer mesmo cada palavra, ele pode ser um irritante ainda, mas sei que não é o mesmo, e eu não quero mais ser a mesma. Ficamos em silêncio e ele não diz nada, mas sua postura entrega que ele não está confortável com o assunto.

— É espero que sim — deu de ombros. — Então bem.. feliz aniversário, eu acho.

— Obrigada. — respondi, sorrindo a ele, o piloto levou a mão até a maçaneta lentamente e quando estava prestes a abri-lá sabia que não poderia deixá-lo ir, sem levar nada razoável em consideração o parei com minha mão, nossos olhos se cruzaram e debateram em silêncio.

— Não vai...— pedi, sentindo o sangue circulando com pressa em mim pela velocidade que meu coração retumbava em meu peito. Fabio não disse nada, escorregou seus dedos em meu maxilar e acariciou meus lábios, seus olhos escuros me fitavam ainda mais vorazes que mais cedo.

— Pensei que me odiava. — sussurrou ofegante.

— Eu odeio, odeio tanto que é a única coisa que venho pensando. — admito e seus dedos apertaram ainda mais meu rosto, deixando toda a região formirgando em ansiedade, ele me encarava como se estivesse prestes a me atacar, e eu suplicava internamente que ele o fizesse, temo que na realidade nunca tenha parado de desejar isso.

Ele sorri antes de dar um fim a minha agonia, invadindo minha boca com a sua como se reinvidicasse algo que era dele por direito. Meus dedos se perdem entre seus cabelos enquanto sua mão se divide entre minha garganta, pressionando minha carótida e meu maxilar, ele me beija profundamente e eu retribuo ainda mais ávida. Não esperava por isso, na realidade, se alguns meses atrás me contassem que isso aconteceria eu gargalharia. Mas agora eu precisava de mais, mais dele, mais de nós. Infelizmente ele se afasta brevemente e quase gemo em contragosto.

— Se vamos fazer isso, deveríamos ir com muito mais calma — sua voz angustiada bate em meu rosto pela proximidade.

— Não quero ir com calma — resmungo o puxando para perto, sinto meu corpo sendo esmagado pelo seu, estou pressionada entre a porta e seu peitoral, ele sorri de lado avaliando a situação.

— Boa noite, Chérie — engulo em seco quando ele sai pela porta e a realidade me atinge como uma martelada, eu o beijei novamente, beijei Fabio Quartararo em meu quarto de hotel. E gostei.


BOA NOITE

Já vou me desculpar pelo capítulo gigante, mas eu queria tanto que todos esses acontecimentos estivessem juntos😅

Finalmente vocês descobriram o rolo que foi o final do relacionamento da Sophie e do Fabio, e o envolvimento na Valentina nisso tudo (inclusive rezando pra ninguém querer matar ele).

Nesse capítulo também teve uma participação especial de uma personagem de uma história incrível, a Ava é personagem de Afterglow, e fica a dica para as que gostam de futebol americano, obrigada zjmpoeticz por emprestar ela um tiquinho pra mim.

Enfim espero que tenham gostado do capítulo e que estejam animadas pro que vem daqui pra frente 👀

Até a próxima ❤️

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