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Nove horas antes.


Niall

"Vamos sair daqui." Olivia sugeriu, chamando a minha atenção de volta para si. "Por favor."

Não era preciso ela ter dito mais nada. Eu iria aceitar, mesmo sem qualquer explicação, porque eu também queria sair dali. Queria estar num local onde pudéssemos estar realmente à vontade, não na beira do passeio da casa do seu pai, onde a probabilidade de sermos atropelados não era pequena o suficiente para me sentir seguro. No entanto, decidiu justificar as suas palavras:

"Alguém deve estar prestes a sair para te vir procurar (já que és o motivo da festa) e eu não quero ter de encarar ninguém que está lá dentro. Pelo menos, não por umas horas." Respirou fundo. "Vamos dar uma volta?"

"A pé?"

Encolheu os ombros. "Como preferires."

"Deixa-me levar o meu carro para casa, então. Vamos até ao parque a pé, ou algo do género."

Olivia assentiu. Levantei-me e estendi-lhe uma mão para a ajudar a copiar a minha ação. Não senti o que costumava sentir quando lhe tocava antes, mas também não consegui ficar indiferente ao sentir a sua pele quente e acolhedora entrar em contacto com a minha pele gelada.

Caminhámos até ao meu carro e entrámos no mesmo em silêncio. Não era um silêncio constrangedor ou um silêncio confortável; era apenas silêncio.

A viagem até minha casa foi curta, já que morava por perto e eram onze da noite. Comentámos o tempo que tinha estado no Minnesota e o facto de estarmos tão perto do Natal.

Estava prestes a entrar para a garagem do meu prédio, quando decidi estacionar o carro apenas à beira do passeio. Planeava convidar a minha ex-companheira de cela a entrar, contudo, lembrei-me de Natasha, que estava em casa provavelmente a dormir.

"Importas-te de não entrar?" Perguntei. Sentir-me-ia mal se não o fizesse.

"É claro que não." Chegou a soltar uma pequena gargalhada, como se lhe tivesse colocado a questão mais absurda de sempre. Gostei de ouvir o seu riso novamente: foi algo que se manteve, algo que me era familiar. Algo que me relembrou de que ela ainda era a Olivia que conhecera há anos e anos atrás.

"Eu-" Comecei, hesitantemente. Não queria parecer-lhe nervoso; então, em vez de hesitar, vomitei o resto das palavras na minha frase. "Tenhoumanamorada. Eladeveestaradormir."

"Eu sei." Confessou, com um sorriso doce, que me voltou a acalmar, relembrando-me, mais uma vez, que eu costumava confiar a minha vida à pessoa sentada ao meu lado e o porquê de me ter sentido seguro o suficiente para o fazer. "Ela faz-te feliz?"

As suas palavras fizeram-me parar um pouco para pensar.

"Sim." Assenti, com um sorriso que, apesar de pequeno, era genuíno. Natasha fazia-me realmente feliz. "Ela faz-me muito feliz."

Olivia também demorou alguns segundos para responder, como se estivesse a processar a informação que acabara de receber. No entanto, não me deixou ter a última palavra: "Tão feliz como eu fazia?"

Quase me engasguei na minha própria saliva. Não sei se por não estar à espera daquela pergunta ou por não saber a resposta.

Pousei a minha mão na porta do carro, preparada para a abrir. "Eu preciso de ir à casa de banho. Já volto."


vi um comentário a pedir para publicar mais e não conseguir resistir a escrever um capítulo

eu amo-vos, desculpem ter demorado tanto tempo

até ao próximo capítulo

ps: publiquei uma nova história, chama-se hey, you two should kiss! e é de phan e basicamente eles beijam-se enquanto estão a gravar o pinof 9... por isso... *wink wink* (está em inglês tho)

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