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CAPÍTULO 8

18:23 PM, São Paulo.

Cheguei em frente do lugar onde a vinte quatro horas atrás falei que jamais voltaria.

A rua estava totalmente vazia, só era possível escultar o barulho dos carros que passavam na rua de cima.

Meus medos me atormentavam só de ver aquele lugar.

Todo o filme passou em minha cabeça lembrando de todo perrengue que minha família estava passando, isso me deu coragem para entrar.

Tudo estava como ontem, vazio.

Algumas vozes e risadas feminina ecoavam pela grande sala vermelha, elas viam de uma porta que ficava em um corredor escuro.

—  Olha só quem chegou —  sua voz grave fez um frio subir pela espinha tirando total a atenção das vozes que estava escultando —  Já gostei porque é pontual.

Mauro estava vestindo como ontem com sua roupa social. Ele me causava medo e angústia, isso era fato, mas ele era muito atraente, talvez pelo seu jeito sério e misterioso.

— Quero saber quanto vou ganhar por esse evento? —  fui direta.

Ele se aproximou de mim e riu.

— Gosto de meninas assim, que falam logo seu interesse — ele colocou as mãos no bolso — Nesse evento você vai ganhar dois mil. É uma despedida de solteiro.

Aquele dinheiro daria pra começar a pagar algumas contas que estavam atrasadas e comprar comida.  Eu só iria ficar aqui até conseguir pagar todas as dívidas da minha família depois eu iria conseguir um emprego onesto.

— Assim que você terminar o trabalho eu te pago — ele se aproximou de mim pegando em uma mexa do meu cabelo que estava solta colocado atrás da orelha — Você é muito linda, usa isso ao seu favor.

Ele jogou as palavras no ar.

— Agora vai lá se arrumar. As meninas vão te ajudar — ele encostou a mão em meu ombro e apontou o corredor.

Fui andando e senti seus olhos em mim, me virei e o Mauro sorriu macabramente pra mim.

Me virei e continuei andando e parecia que aquela porta não chegava nunca, por mais que eu andasse.

O corredor era totalmente escuro, era iluminado por uma lâmpada que iluminava apenas a porta. Todos os pelos do meu corpo se arrepiaram ao encostar na maçaneta, o frio na barriga me tomou por completo me deixando totalmente nervosa.

Abri a porta vendo que em média nove meninas, elas se maquiavam em frente a uma grande penteadeira. Elas me encararam e algumas me olhou com desdém voltando a se maquiar.

— Você é a nova garota que o Mauro falou né? — uma ruiva do cabelo curto perguntou enquanto passava o batom.

Assenti vendo que a mesma me olhava pelo espelho.

— Qual seu nome?

— Mel

— Prazer, Janete. Essas são: Thais, Sandra, Bruna, Carine, Tainan, Eduarda, Erika, Rafa e Leila — ela me apresentou cada menina —  Agora vem aqui pra eu te maquiar.

Erika e Eduarda pareceu não gostar muito de mim, elas me olharam feio mas nem me importei.

Sentei em um pequeno sofá que tinha ali vendo o "camarim". Ali era pequeno com uma penteadeira que tomava uma parede inteira e dois sofás pequenos, e um armário e uma arara do lado, era bem simples.

— Então Mel, o Mauro pediu para que a gente te passasse algumas recomendações — ela falou passando rimel em mim — Lá vai ser uma despedida de solteiro, isso significa que vai ter muitos homens. Então é melhor se preparar pra caso role com mais de dois.

Eu já estava me sentindo suja por talvez transar com um imagina com dois.

— O que?!

— Isso mesmo gatinha. E mesmo que ele esteja bem broxante, finja uns gemidos, eles amam e se sentem o fodão — ela falava tudo aquilo com naturalidade — Também, nunca esqueça camisinha, tem que ter na bolsa, em hipótese nenhuma você pode esquecer.

— E lembrando que eles odeiam quem ficam com cara de morta, tem que morder os lábios e fingir — acho que a Rafa falou enquanto se vestia.

Tudo que eu sabia era só escultar.

Não sabia se eu iria conseguir fazer tudo aquilo, mas eu iria tentar.

— Pronto. Sua pele nem precisa de muita coisa, já é bonito de natureza  — deu um sorriso amarelo pra ela — Agora é só vestir aquela roupa e vestia o roupão.

Vi que a Janete tinha passado só um rimel, blash e um batom vermelho sangue.

Peguei aquela lingerie preta que estava na arara e o sapato que estava em baixo com meu nome.

Tirei toda minha roupa ali mesmo vestindo a lingerie e calçando o sapato. Tudo estava perfeito, o sapato quanto a lingerie.

Vesti a roupão prateado amarrando - o na cintura.

Me olhei no espelho com uma grande vontade de chorar, mas eu teria que ser forte, pela minha família.

Eu queria que aquilo tudo passasse logo.

[...]

Chegamos em lugar no meio do nada.

Decemos da van em frente a uma casa enorme que tinha uma palavra néon na cor vermelha. O lugar era rodeado por matagal.

— Tem certeza que é aqui né? — Sandra perguntou com um pouco de receio.

— acho que sim. Vamos — a Janete tomou coragem e foi na frente.

Nós entramos em fila escultando a música muito alta.

Quando entramos lá tinha em média uns onze homens, e o que mais me surpreendeu foi que todos eram muito lindos e novos. Alguns estavam sem camisa e com garrafas na mãos e outros com camisa preta e já bêbados.

— Agora sim a festinha começou! — um cara gritou feliz.

Olhei pra Janete que ia em direção a o cara que tinha gritado e ela olhou pra mim me encorajando. Eu não sabia o que fazer.

Todas meninas iam em direção aos caras de interesse e outras iam pegar bebida.

Quando me virei dei de cara com um homem muito  lindo vindo em minha direção com uma garrafa de tequila sem camisa.

Tentei dar um sorriso provocante olhando em seus olhos mas a tentativa foi falha, eu estava nervosa.

Ele pegou em minha mão e me puxou até um Poli dance.

— Quero que dance pra mim — ele falou e abriu meu roupão deixando cair e me deixando totalmente de lingerie.

Peguei a garrafa em sua mão e virei bebendo de uma vez só. Ele sorriu e apertou meu seio.

Não vou mentir que me senti muito desconfortável mas usei a técnica de morder o lábio e parecer que estava gostando.

Me virei de costas me esfregando nele ao ritmo da música.  Ele colocou meu cabelo de lado e deu um beijo em meu pescoço. Olhei em volta e vi que muitas das meninas estavam rebolando no colo dos caras e eles apertando a bunda delas e a enbebedando. Quando olhei pra frente vi um espelho que dava reflexo de uma parte da sala, e atrás do sofá tinha um cara no chão meio que deitado e a Leila chupando ele. Essa cena me deu ânsia de vômito mas voltei a focar no que eu estava fazendo.

— Acho que não vou aguentar muito tempo com você rebolando desse jeito em mim — ele falou em meu ouvido e me segurou em minha cintura — Vem.

O cara me levou até um quarto que era bem bonito.

Mas o momento seria agora, meu coração batia tão forte que parecia que ia sair pulando.

— Eu amei você vestida assim mas confesso que tô doido pra ver como você fica sem — ele me encarou com seus olhos faminto e com um sorriso diabólico em seus lábios.

Ele colocou a garrafa em cima do frigobar e começou a tirar a roupa, quando ele abaixou a cueca o seu pau que estava um pouco duro saltou pra fora e logo ele rasgou um pacote de camisinha e a vestiu.

— Fica de quatro pra mim gostosa.

Subi na cama ficando de quatro totalmente vulnerável a ele. Eu só senti um tapa estralar vem na minha nádega direita me fazendo soltar um "aí" baixo.

O homem segurou em minha cintura e pincelou seu pau em minha buceta e bateu na minha bunda com o pau.

— Você é toda princesa sabia? Me dá tesão demais.

Ele foi entrando devagarzinho e logo soltou um gemido.

— Você é tão apertadinha gatinha.

Ele foi aumentando a velocidade e distribuio vários tapas em minha bunda e meus gemidos foram saindo livremente sem forçar nada.

Comecei a rebolar rápido em seu pau e o mesmo arfou de tesao.

— Você é muito putinha — olhei pra ele dando um sorrizinho — Putinha gostosa.

Ele era muito gostoso, isso facilitou muito.

Ficamos ali acho uns cinquenta minutos até ele gozar.

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