Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

CAPÍTULO 10

Cheguei em casa cheia de compras, eu tinha passado no mercado e comprado algumas coisas.

Só de ver a alegria da Pedrinho meu coração encheu de felicidade.

— Quando eu ganhar mais dinheiro vou comprar um carro grandão pra você, tá bom? — falei pro Pedrinho que comida uma barra de chocolate.

— Promete?

— Prometo

— Eba! — ele saiu correndo pela sala em direção ao corredor — Pai! A Mel vai me dar um carro grandão!

Um pequeno sorriso brotou em minha boca ao ver todo empolgado.

Arrumei todas as compras no armário e depois abri uma marmita e almocei.

— E como foi no trabalho? Nem vi você chegando.

Meu pai passou por mim que estava sentada no chão fazendo minhas atividades e me deu um beijo na cabeça.

Eu não conguia olhar nos olhos dele.

— Foi bem legal, o dono até me deu o salário adiantado.

— Eu vi. Comprou comida, só falta o gás — ele falou — O que foi esse ralado no braço?

— Fui atropelada, mas tá tudo bem. O carinha até me chamou pra sair hoje, como pedido de desculpas.

— Mel, sabe que confio muito em você nas não quero você saindo com estranho. Sabe como estão as coisas,  muitas meninas sendo morta por aí.

— Eu conheço ele do colégio e da festa que eu fui.

— Eu quero conhecer ele, tá? — assenti — E toda cuidado na hora de voltar pra casa também.

— Eu volto na van da empresa, tá bom pra você? — ele sorriu — E pai, o dinheiro que recebi antecipado é pra pegar o aluguel atrasado, tá?

— O dinheiro é seu, Mel. Deixa que eu resolvo esses problemas depois.

— Não pai. Esse dinheiro é nosso. Eu tô trabalhando exatamente pra isso.

— Você é a melhor coisa que eu tive na vida.

[...]

O tempo tinha passado muito rápido mas tinha dado tempo de fazer tudo o que tinha pra fazer.

Minha mãe como sempre tinha saído e voltou bêbada e com sangue na blusa e o nariz sangrando, parecia que ela tinha apanhado na rua.

Mas apesar de tudo eu tentei não desanimar e me arrumei. Vesti um vestido rosa soltinho e uma sandália preta rasteira.

Estava quase pronta, só estava passando uma chapinha.

— Mel! Seu amigo chegou — o Pedrinho entrou no quarto correndo.

Comecei a passar a chapinha mais rápido e depois passei a escova deixando solto.

Terminei e senti um friozinho na barriga que me fez sorrir.

Entrei na sala e o Gustavo estava no sofá conversando com meu pai.

— Estava aqui falando pro Gustavo que é pra ele cuidar bem de você, por que só tenho uma princesa e a coisa mais importante da minha vida.

Só podia ser meu pai mesmo.

— Pode deixar, se depender de mim a sua filha vai ser a menina mais cuidada do mundo. Inclusive trouxe isso aqui pra você.

Ele me entregou um buque de flores que era a coisa mais linda. Era grande é bem cheirosa.

— São lindas, não sei nem o que dizer, muito obrigado — meu sorriso abriu.

Nunca tinha ganhado flores antes. Fui até a cozinha e coloquei as flores dentro de um vazo com água,  eu estava totalmente encantada com o Gustavo.

— Agora só não pode me atropelar de novo —  geral gargalhou

— Não vou, prometo.

Minha mãe entrou na sala meio que cambaleando. Foi direto pra geladeira e pegou a água e fechou a porta da geladeira com força.

O Gustavo olhava aquilo intrigado.

— Essa é minha mãe.

— Quem é esse? Tem cara de rico — falou enquanto soltava a fumaça do cigarro — Ver se dá o golpe da barriga pra ver se a gente sai da merda.

Agora minha mãe tinha passado dos limites, sempre que ela me via feliz ela tinha prazer em me diminuir e humilhar. Minha vontade naquele momento era abrir um buraco e colocar minhas cabeça dentro de tanta vergonha.

— Débora! Porra! — meu pai falou furioso.

— É melhor a gente ir né

— Vamos, tchau seu Romario e dona Débora.

— Cuida bem da minha garota.

— Pode deixar.

Saímos e minha cara de envergonhada não saiu do meu rosto, apesar de o Gustavo parecer não se importar.

O Gustavo abriu a porta do quarto pra mim e eu entrei e logo em seguida ele entrou também.

Eu tinha certeza absoluta que esse carro não era o mesmo do outro dia, esse era um Fiat toro preto e o outro se não me engano era um jaguar.

— Parece que seu pai ama muito você né? — ele falou já dirigindo em direção a algum lugar.

— Muito, meu pai e tudo que eu tenho no mundo.

— Lá também é assim, mas ao contrário. Pra mim o meu mundo é a minha mãe, acho que a mulher mais encrivel — ele falava da sua mãe com brilho nos olhos — Quando você for lá em casa conhecer ela você vai ver o quão incrível ela é.

— E seu pai? Porque minha mãe você já viu como é.

— Meu pai é um cara frio sabe, minha mãe ama muito ele mas ele não dá muito bola pra ela. Acho que só estão casados por causa da empresa e pelo esforço continuo da minha mãe. Você vai ver tudo isso quando for lá.

Olhei a rua que estava totalmente iluminada e os grandes prédios com as luzes acesas.

— Onde vamos? — perguntei vendo que não conhecia o lugar.

— Em um restaurante.

— Mas eu tô muito simples.

— Você tá linda, relaxa.

[...]

Chegamos em um restaurante que era a coisa mais linda do mundo; a frente era toda em vidro, parecia bem chique.

Entramos e o garçom veio logo nos atender, não entendia nada do que estava escrito mesmo assim fiz o pedido.

O Gustavo era muito fofo e engraçado.

Ele me fazia sentir tão leve em meio a tudo que eu estava passando. Tem pessoas que sabem tirar o seu melhor e o seu pior e o Gustavo sabia tirar o meu melhor.

Jantamos e tudo estava tão gostoso.

O tempo tinha passado no piscar de olhos.

— Sou péssimo em linguagens, o que eu gosto mesmo é de matemática, física — Gustavo falava enquanto íamos em direção ao carro dele.

— Já eu sou totalmente ao contrário, amo linguagens e não gosto de matemática. Mas eu quebro um galho.

— Já reprovei dois anos perdendo em português e inglês

— Se quiser eu posso te ajudar.

— Eu quero mesmo.

— É só falar o dia.

— Pode ser amanhã a tarde depois do colégio? Por que eu trabalho e só vou ter amanhã de folga.

— Tá, depois do colégio então — sorrir.

O Gustavo me levou em casa.

Nós vínhamos conversando.

— Até amanhã então — ele tentou me cumprimentar todo desajeitando.

Eu também não sabia como cumprimentar ele, então saiu um abraço todo errado.

— Até amanhã — sorrir pra ele que sorriu de volta.

Assim que me virei pra sair o mesmo puxou meu braço com delicadeza e me puxou pra ele me dando um selinho.

Encostamos nossas cabeças uma na outra e abri meus olhos e logo após ele abriu também e logo começamos um beijo lento. Gustavo colocou uma mecha de cabelo atrás da minha orelha e segurou minha nuca me trazendo mais pra ele. Passei minha mão pela lateral da sua barriga fazendo intensificar o beijo.

O beijo do Gustavo era extraordinariamente bom, nunca beijei ninguém com um beijo tão bom.

Assim que a falta de ar começou nos paramos o beijo.

Era incrível sentir o que eu estava sentindo, apesar de não saber bem o que era.








Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro