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SUPERCAPS Coffee, vai um café?


Por Saskia, no SUPERCAPS Coffee

Que pastelão, saíra melhor do que esperava. Só teve de fazer umas ligações para uns amigos da Continental, e para um juiz.

E voilá, a maior apreensão de drogas do mês para a polícia, claro que assistiria o show na primeira fila, literalmente do outro lado da calçada, com uma dona perdida sem saber como havia tantos tijolos verdes dentro da própria cozinha, ou como ficariam quando descobrissem que o lugar estava com todos os alvarás vencidos, e que sim, a pobre dona não tinha nada haver, mas sim uma das funcionárias, que achou que podia passar a perna em alguém, que podia brincar com os sentimentos de alguém.

- Erika. – Chamou Saskia atrás do balcão. Erika sorriu e foi saltitante para a chefe, como um cachorrinho abanando ao rabo. – Leva isso pra mesa dos agentes.

- Pena não termos mais bolo de chá verde pra eles experimentarem. – Lamentou-se quem metade dele havia levado no fuço, e Sas fez uma cara de porquê será que não tinha mais né. - É que o de batata doce não ia dar.

- Não se preocupa, um deles provou, e tava uma delícia, como sempre. – Sorriu dando uma piscadinha terminando de encher a bandeja com os pedidos dos agentes, e foi-se Erika os servir toda besta alegre de ter acertado a receita do bolo.

Pena mesmo não ter visto mais do show, pois adoraria ver a cara da @ quando descobrissem os arquivos do computados dela, não fosse essa agente de meia tigela para cortar seu barato.

- Mais dois moka latte. – Disse Erika indo para seu lado preparando as bebidas. Sas sorriu e cutucou a amiga antes que saísse para servir as mesas.

- Pra você depois. – Apontou para baixo do balcão o enorme tijolo de verdinha, que fez os olhos de Erika brilharem. – Sei que gosta de cozinhar com coisas diferentes.

Nem parecia haver quatro agentes do FBI ali na frente.

- Não, nem pensar! – Gritou a ruiva dos agentes, se pondo de pé furiosa. – Se eles querem fazer as pataquadas deles, a façam, eu não vou ajudar!

Aquela ruiva agarrou deixou dinheiro sobre a mesa e saiu chutando o chão. Os outros fizeram menção de segui-la, porém foram impedidos pela agente loira que também largou umas notas na mesa e correu atrás da outra, quase trombando com Normand, entregador da Continental.

- Vim buscar um pedido. – Disse ele mostrando a tela do celular, antes de tirar o capacete e deixá-lo sobre o balcão, careca e enorme, queixo largo e sorridente, as vezes ele parecia uma versão bombada de Lex.

- Erika, o pedido do 626. – Erika foi para os fundos descendo as escadarias da cozinha para apanhar o pedido.

- E como está seu irmão? – Não era sobre isso, mas era o código para saber das fofocas.

- Tendo que dar uns não pra uns aumentos de salário, mas quando o funcionário é um duas caras, fica difícil né.

Saskia sorriu, Lex dera o dedo do meio para Clio na reunião de ontem então.

- Só sei que chamaram ele pra um evento do prefeito, tá subindo o garoto, e eu aqui, só um peão entregador de aplicativo, mas é a vida. – Então as armações da eleição andavam, de ambos os lados, e claro que convidariam os líderes da Old Gotham, mas estava cansada demais para ir num evento de gala fajuto desses, para aguentar a etiqueta da hipocrisia.

- Alex, por favor. – Chamou a voz daquela loira na calçada.

- Eu já falei, eles querem fazer as merdas deles façam sem mim! – A voz enfurecida daquela ruiva.

- Pode ser nossa chance a festa do preito, podemos tentar conseguir algo, uma pista.

- Então vai você eu não vou bancar a apoiadora daquele filho da puta!!! – Nisso essa ruiva estava absolutamente certa.

Erika voltou com as caixas cor de rosa de croissants.

- Olha esses são pra você. – Disse ela entregando um pacotinho extra, o que fez Normand abrir o largo sorriso.

- Quer casar comigo? – Ajoelhou-se ele.

- Eu não divido as minhas coisas, sai fora! – Rosnou Sas desmanchando o sorriso dele.

Os dois agentes restantes pagaram a conta e saíram, dando para escutar parte da acalorada discussão das outra duas lá fora.

- A que horas é amanhã? – Perguntou a loira para os companheiros, e não deu para ouvir mais depois que se foram.

Aquela loira podia dar algum problema, então.

- Normand. – Chamou Sas, e ele se voltou para ela com as bochechas cheias de creme dos croissants. – Que horas é a festa amanhã?

Ficaria de olho naquela loira.


***

Da autora:

E então Supercaps, como fomos? Me contem o que estão achando, porque a baderna só esta começando em Out of Touch.

É só o começo da dessa zorra que estou amando criar.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!

Acharam que eu ia esquecer do uivo? 

Um enorme abração de lobo em vocês lindias, e até o próximo Out of Touch.

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