Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Saskia De Merindol e A Guerra das Panquecas - parte 2

Por Saskia, e por increça que parível...

- Ali, é ela, a agente que falei. - Lena apontou, e Nefário apertou os enrugados olhos para enxergar qualquer cabeça naquela distância.

Aquela distância que sabe-se lá Deus o porquê raios Saskia teria ido encurtar, afinal correra dela da primeira vez, e agora estava atrás dela?

Estava atrás da agente que...

- A de óculos? Veio até aqui por conta de uma única agente que parece sozinha? O que ela poderia fazer?

- Bom é que. - E faltaram as explicações, ou a lógica em ter feito o que fez.

- Você preocupada com aquela mulher? - Nefário começava a insinuar coisas.

- Eu nem sei quem ela é, eu só a vi uma vez no café.

- Só viu uma vez e já está arrastando asa por ela? Minha filha você não era assim, não foi essa a educação que eu te dei.

- Não, espera ai, eu a vi no café discutindo com a diretora Danvers sobre o evento, sobre tentar conseguir algo pra prender Lex. - E não fazia sentido nenhum essa preocupação, pois francamente o que aquela desastrada faria em meio a todos? Uma agente marcada nada poderia. Pois sendo ela fora do esquema da polícia, facilmente saberiam que é.

- Crescem tão rápido, ontem eu trocava suas fraldas, hoje você já corre atrás de mulher, ai que orgulho. - Sorria ele o que aumentava as ruguinhas no rosto.

- Atenção. - Chamou o vice do prefeito, em meio aos convidados no salão atrás de Lena e Nefário. - Vamos todos ao jardim, para o anúncio do prefeito.

- Você vai comigo? - Convidou Nefário.

- Não, tenho que achar a cozinha.

- Acho que eles mudaram ela pra lá. - Ele sorriu e lhe deu um beijo na testa. - E acho que uma balconista passaria muito mais desapercebida, que uma advogada.

Lena sorriu, ele tinha razão, e seus motivos ali eram nas trincheiras da Guerra da Panqueca

Afastando-se de todos, tomando rumo oposto aos convidados saindo, a morena voltou ao corredor vazio do carrinho, que havia sumido.

- Merda. - Praguejou virando o terno que ao contrário era um terno preto, puxou duas fitas das laterais da calça que ganharam listras sombrias, fazendo das faixas uma gravata, combinando com o colete que também se tornou sombrio. - Merda.

Tudo bem, sem pânico, devem ter levado para a cozinha, tocou a andar na direção apontada por Nefário, torcendo para lá estar seu carrinho, e espiando numa das janelas das portas, lá estava ele e as caixas abertas, e o conteúdo sobre as mesas, enfileirados ao lado dos 300 brigadeiros foleados a ouro, como previu.

Lena passou os dedos frente aos olhos retornando às ímpares cores de Saskia, soltou o cabelo, e deu a volta entrando pela outra porta menos movimentada, sem que ninguém a visse, os funcionários se ocupavam com as bebidas e aperitivos na parte da frente da cozinha, os doces Vip que seriam para depois foram deixados na parte de trás, onde uma parede separava o ambiente, deixando-a livre para aprontar as coisas.

- Vamos ver. - Disse provando um dos belos brigadeiros, e francamente, a embalagem do Ferreiro Roche seria mais saborosa.

INTANKAVEL.

Saskia puxou o tambor de lixo para perto e jogou fora aqueles insultos aos brigadeiros.

- Com licença, mas a senhora viu passar por aqui uma morena de terno bordo, cabelo preso e batom vermelho? - Chamou uma mulher atrás dela, Saskia se virou e foi surpreendida por uma jornalista de cabelo castanho, franja, bochechas rosadas, olhos azuis acinzentados, jaqueta jeans azul escuro e camisa branca amassada, com o crachá da imprensa pendurado do pescoço. - Você?! Que diabos você faz aqui?! - Espantou-se quase decepcionada.

- Nos conhecemos? - Sorriu para a ofegante desconcertada criatura de franja. - Senhorita?

A pergunta pareceu devolver os sentidos da frustrada jornalista do outro lado da mesa.

- McCarthy, Sadie McCarthy, jornalista política e investigativa nas horas vagas. - Disse falhando em disfarçar desgosto gratuito.

- Jornalista investigativa, é outro nome pra intrometida, né?

- Mas até aqui você é assim, esse apresso de pessoa? - Indignou-se a jornalista já furiosa.

- Só com jornalistas carrapatos insuportáveis. - Resmungou sem muita paciência para a espécie de carrapato. - "Até aqui?"

- Nesse evento; o que a senhorita faz aqui? - Rosnou Sadie, e não valia muito a pena brigar, por mais que o barraco já tivesse se armado.

- Vim trazer uma encomenda pra festa. - Apresentou as rosquinhas.

- Então o prefeito da cidade faz encomendas no seu café, conte-me mais. - Sadie aprontou o bloquinho e caneta em mãos.

- Eu não diria que ele encomendou pessoalmente, mas sempre chega em mim. - Saskia sentia a tenção hostil da criatura enxerida, era o trabalho dela, mas mesmo assim, por que tinha de ser tão chata? - Por que não prova uma, e descobre em primeira mão o porquê de sempre chegar em mim? - Entregou uma das rosquinhas, que a carranca do bloquinho na primeira mordida quase flutuou. - Esse é o porquê. E se me dá licença, eu preciso encontrar uma pessoa antes de ir, boa sorte em caçar seu próprio rabo.

Disse se aproveitando dos vários garçons entrando na frente delas para começar a distribuir os doces Vip.

Livre do carrapato, a morena se apreçou em buscar a loira, tarefa que se mostrou desafiadora, pois eram mais de mil convidados num jardim do tamanho de um campo de futebol, e essa era a parte central e acessível a todos, ainda tinha os arredores cheios de fontes, paredes vivas estátuas gregas e dezenas de caminhos.

Saskia se aproveitou dessa divisão, caminhando sempre pela sombra no entorno do jardim central, longe da decoração e luzes, serpenteando e espiando o evento sempre por de trás de um pinheiro ou fonte, e alguma coisa cheirava mal, e não eram os um zilhão de cheiros juntos, era a sensação do prestes a dar ruim.

Passou Cristhine, e Saskia se jogou no chão para trás da cerca viva, quando seu telefone vibrou, era Erika.

- Não to podendo falar agora, e por que o bipe do alarme de incêndio tá tocando ai? - Falou com a mão na frente da boca para não chamar a atenção de ninguém.

- Porque queimou, o timer não funcionou. - Pera, o timer era por que tinha algo no forno, e não só para regular o cochilo? - Chefinha, os doces pra festa.

- O que tem eles?

- São os carvões aqui na minha frente, o que levou ai, eram os da encomenda especial.

Saskia arregalou os olhos, as encomendas das caixas verdes, encomendas especiais de cristal.

Já viram Breaking Bad?

Era cristal puro, e pink.

- A gente fala sobre isso amanhã. - Disse a chefe, tentando não ter um ataque pelo desastre anunciado.

- Pode ser amanhã as nunca em ponto?

Saskia desligou a ligação quando ouviu a voz do prefeito ao microfone:

https://youtu.be/tuR_qgE2Axg

"I'm too sexy for my love

Too sexy for my love

Love's going to leave"

Enh?"

Ah não.

A balconista ergueu a cabeça sobre o muro verde para avistar os 300 mais loucos de cristal em toda Gotham. O prefeito cantava no palco do jardim, dançando com todo mundo que quisesse dançar sem perder o gingado, e muito menos a letra que fora acompanhada do Dj que fora pago para agitar a festa, mas não desse jeito, não quando ela havia chapado a nata da elite de Gotham.

"I'm too sexy for my shirt

Too sexy for my shirt

So sexy it hurts

(Quick and) I'm too sexy for Milan

Too sexy for Milan

New York and Japan"

Céus e a loira dos óculos nada, mas Cristhine, dava mortal no palco, junto dos colegas herdeiros indo até o chão. Os jornalistas enlouqueciam filmando e transmitindo as mais ricas e ilustres personalidades da cidade dançando e tirando a roupa para uma programação nada família, mas que começava uma.

Foi quando avistou Sadie dançando com outros três loucos de cristal. Saskia deu as costas para buscar pela agente, porém, as chances dela ter comido uma rosquinha pink era mínima, enquanto que a jornalista só comera por culpa sua.

Saskia deu a volta no jardim por fora, desviou por de trás das várias câmeras, esquivou dos loucos chapados, e avistou Sadie fazendo trenzinho e puxando a conga ao palco, era agora, se ela subisse seria mais difícil. A balconista correu pulando uma mesa, e saltou sobre Sadie como uma jogadora de Rugby, logo quando ela estava prestes a se beijar com um engravatado.

Elas atravessaram o muro vivo de pinheiros ao lado do palco, caindo sobre a grama do jardim do doutro lado. Saskia segurou Sadie por cima, torcendo para que ninguém notasse mais uma louca pulando sobre outra louca.

Nada, ninguém veio atras delas, ufa.

- I'm too sexy for my love, Too sexy for my love, Love's going to leave. - Cantava a chapada jornalista, que a beijou antes que pudesse levantar, e continuou a cantarolar sorridente após separar os lábios dos dela.

Sim, ela estava louca, porém naquela hora, Saskia nem sabia dizer quem estaria mais louca, da droga, ou da droga de um beijo.

CHEGA!!!

Saskia puxou a jornalista que não parava de cantarolar, e dançar, e a levou para o carro. Deixando a mansão o mais rápido possível, e a levou para seu apartamento.

- Que festa legal, escura. - Dizia Sadie sorridente, largando a bolsa em qualquer lugar, sem fazer qualquer distinção entre um jardim e um apartamento.

- Vem. - Saskia a conduziu ao sofá, mas a bêbada de açúcar foi para sua cama e se jogou sobre os lençóis.

Tudo bem, era melhor dormir no sofá que lembrar que quase a entregou de bandeja para nojentos, coisa que não fizeram por ela.

- Tira os sapatos pelo menos. - Saskia tirou uma das botas de Sadie que se pôs sentada.

- Ei eu não to tão bêbada assim, eu consigo tirar as minhas próprias roupas.

- Não, só as botas. - E adiantava falar com a jornalista no mundo da lua?

Sadie sorriu tão feliz de tirar o casaco, rindo a cada botão da camisa que soltava, intercalando entre eles e os olhos da outra. Deixando a camisa deslisar nos torneados braços, tirando o sutiã pela cabeça, abrindo as calças, e jogando a calcinha em Saskia.

- Viu, eu disse que conseguia tirar sozinha. - Disse Sadie caindo para trás na cama, totalmente desmaiada.

- Eu vi que consegue. - Disse Saskia cobrindo a jornalista nua na cama, com seu batom vermelho ainda nos lábios.

Saskia, o que você tinha ido fazer lá mesmo?

***

Da autora: É Sas, o que você tinha ido fazer lá mesmo? Era uma agente, e terminou com uma jornalista pelada na sua cama? Conta essa história direito ai pra nóis.

Hey Supercaps, me contem o que estão achando, elas se encontraram por fim, mas né, uma loka de cristal, a outra loka num beijo, justo as duas loucuras, três, quatro, cinco, muita loucuras, uma noite, a noite que elas trombaram por aki, Out of Touch esta começando o embalo.

AAAHHH!!! Céus, me contem algo, aahhhh eu to pulando com as duas.

Um imenso abração de lobo em vocês lindias, e até o próximo Out of Touch...

Eu não esqueci não, AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUHHH!!!

Passa lá no Xuitter me dar um oi: @Yukyytto

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro