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032


Após o acidente de Enid durante o jogo de quadribol entre Grifinória e Sonserina, que resultou na derrota de sua casa. Uma tensão se instalou no ambiente da enfermeira, o clima já era tenso se torna ainda mais carregado quando Lucius Malfoy entra, acompanhado por seu característico olhar de desdém.

── Vamos Draco, ainda estou tentando entender o que exatamente você está fazendo aqui... com esses sujeitos. - Com a voz firme e fria, seus olhos carregados de desgostoso olhando cada um na sala.

Todos na enfermaria se viram para encarar Lucius. Ron e os gêmeos imediatamente franzem o cenho, enquanto Hermione tenta disfarçar sua irritação e Harry permanece sem reação. Draco, por outro lado, mantém a postura, mas o desconforto é visível em seu rosto.

── Estou aqui porque algo aconteceu com a Enid. - O loiro queria passar pelas ordens de seu pai pela ruiva, e foi isso que foi feito. ── Ela se machucou, e alguém precisava agir rápido.

── Você? Agir rápido por uma.. - Seus olhos encarando a garota de cima a baixo ── Weasley? Um de "nós" ajudando um "deles"? - Seus lumes voltaram para o filho ── Isso é algum tipo de piada?

── Eu... não pedi ajuda de ninguém. - Disse a Weasley, vendo que o namorado estava em uma situação comprometedora se pronuncia, com a voz fraca, tentando se erguer

── A senhora Pomfrey te deu ervas, se sente melhor? - Seus olhos voltaram para a ruiva que acenou confirmando

── Francamente, isso é patético. - Soltou um riso irônico ── Você deve estar no campo com seu time comemorando a vitória de sonserina.

── Não quero comemorar. - Os olhos do loiro mantinham-se na garota que ele segurava a mão, continuando de costas para o pai mesmo referindo uma frase a ele.

── Você está desonrando o sibrenome " Malfoy" com uma família inferior a nós?

── Olha aqui, senhor Barbie. - Fred sorriu dando um passo à frente, cruzando os braços ── Ao contrário de algumas pessoas, a família que se refere não deixa ninguém para trás.

── Acho que o senhor não entenderia isso. - George riu adicionando a fala do gêmeo

── Ah, claro. A "nobre" família Weasley. - arqueando uma sobrancelha, olhando de Fred para George ── Sempre tão habilidosa para se jogar em situações que claramente não estão à altura de suas capacidades, foi assim que a irmã de vocês sofreu esse pequeno acidente.

Hermione respira fundo, tentando se conter, mas é evidente que a situação a está irritando, assim como o restante. Ron, por outro lado, dá um passo à frente, parecendo pronto para brigar.

── Por que você não volta pro buraco de onde veio, Malfoy? - Indagou com raiva

── Parem! Todos vocês. - A senhora Pomfrey apareceu na sala para interferir.

O silêncio cai momentaneamente. Draco vira-se para encarar Lucius diretamente, algo raro entre eles.

── Eu estou aqui porque quis estar. Porque ela precisava de mim, e não iria continuar parado esperando enquanto a Enid sentia dor.

Draco sabe que viriam consequências, mas nesse momento, o garoto queria estar do lado de Enid e ver que ela está cem por cento curada. Sua preocupação não o deixou enxergar o gravidade que era enfrentar seu pai.

── Isso.. É o que estou pensando? - Lucius franziu as sobrancelhas na direção do filho
── Eu..

── Espero que não. - Avisou, antes do mais novo terminar sua resposta. ── Não quero você manchando o nome dos Malfoy ao se envolver com uma...

Lucius para, mas o desdém na sua expressão quando encarou a menina sentada na cama termina a frase por ele. Enid, agora irritada, o interrompe antes que ele continue.

── Não se preocupe, senhor Malfoy. Não tenho interesse em "manchar" o nome da sua família. - Ironizou com suas palavras, forçando um sorriso em seu rosto ── E Draco, acho que você deve ir comemorar com a sua casa e ir com seu pai.

Enid não queria que o garoto fosse, mas para ela essa era a única solução no momento. Olhando ao redor, pode ver o quão desconfortável sua família está com a presença do Homem - Ela mesma estava - e não queria prolongar.

Draco parece ferido pelas palavras da Weasley, mas antes que possa responder, Lucius solta uma risada fria.

── Ouviu isso? Ela ao menos agradece sua ação de benevolência, talvez aprenda algo com isso.

O jovem fecha os punhos, visivelmente lutando contra a raiva. Hermione voltou a se aproximar da cama, colocando uma palma em cima da não de Enid para mostrar apoio enquanto os olhos da amiga encaravam o loiro, suas palavras querendo voltar para a garganta mas já haviam sido expostas ao outro.

── Isso é uma enfermaria, não uma sala de debates. - A senhora Pomfrey volta com algumas poções e um olhar de desaprovação para aquela situação ── Todos vocês, já para fora! Apenas a paciente deve ficar.

── Vamos ter uma conversa. - Lucius ameaçou o filho envolvendo suas mãos no braço do mesmo para puxá-lo até a porta, de lá, Draco foi andando na frente do progenitor com a cabeça baixa e esperando sua punição enquanto andava.

──Podem ir. Vão, vão. - A enfermeira expulsou o resto do local e fechou a porta trancando para bloquear qualquer acesso e incomodo.

🦁🐍

No dia seguinte, os alunos se encontram ansiosos para serem dispensados logo, mas isso não aconteceu tão rápido quanto eles queriam. São quase dez da manhã, e ainda estavam na escola tendo que esperar pela ordem de ir.

Enid não estava diferente, havia arrumado todas suas coisas e parecia ter juntado a ansiedade de mais dez alunos para colocar em si mesma.

A garota já estava recuperada. Não sentia mais nada causado pelo tombo, após um jogo de quadribol com uma péssima estreia minha, Enid ainda se sentia péssima e culpada pela derrota.

── Não é culpa sua. - Hermione tentava reconfortar a amiga a todo custo, em qualquer momento que se pega culpando a si mesma pelo fracasso do jogo.

── Mas é sim, a minha queda causou a queda do grupo. - Sentou-se no gramado e olhou para o lado observando a acastanhada fazer o mesmo

── Essas coisas acontecem, não pode se culpar. - Insistiu abrindo um livro que lia antes de sair da biblioteca, acompanhando sua amiga a um trajeto até o jardim.

Enid permaneceu em silêncio ao que a garota ao seu lado iniciou uma leitura, seus olhos pelo campo inteiro até achar uma cabeleireira loira destacando-se em meio aos jovens, era quem ela tanto queria ver.

Draco se virou continuando a conversa que tinha com a roda de amigos que rodeavam, notando a presença da ruiva no local, Enid acenou formando um sorriso em seu rosto mas desmanchou quando o loiro ignorou o chamado.

── Parece que tem alguém chateado. - A garota ao seu lado comentou tirando os olhos do seu livro devido aos movimentos da outra ao seu lado, mas logo em seguida voltou a atenção para a sua leitura

Enid permaneceu sentada no gramado frio encarando o Malfoy, abraçando os próprios joelhos, a culpa pesava sobre ela como correntes invisíveis, apertando-lhe o peito.

Draco havia enfrentado o pai naquela noite, com uma coragem que ela não esperava, mas que ele parecia carregar há muito tempo, sufocada sob anos de obediência forçada. Enid não entendeu na hora o que estava acontecendo, não se tocou de que o loiro estava arriscando-se com um pai controlador para estar perto dela. Ela precisava apoiar sua rebelião. E ela falhara. Não por maldade, mas por medo dele se envolver em mais confusões por sua culpa, por não saber se era o lugar dela se envolver.

── Meu Merlin, eu devia ter feito algo.. - Disse para si mesma, chamando a atenção de Hermione, seus olhos correram para encontrar a amiga ── Talvez ter dito algo melhor do que “Draco vai embora com seu pai. ”.

── Você estava desnorteada pelo acidente, não a culpo por não ter raciocinado em uma resposta melhor devido a tanta confusão. - A Granger descansou sua mão em cima da mão da amiga, e sorriu fechado ── Tente conservar com ele.

A garota voltou a observar o loiro ponderando ir até ele, mas antes que fizesse isso, Draco adentrou o corredor sem nenhuma interação que o mesmo sempre buscava. Agora Enid estava sendo evitada desde a noite do ocorrido.

O sinal e o alarde dos alunos fizeram a ruiva sair de seus devaneios, para levar seus olhos curiosos até o irmão correndo pelo gramado junto de seu melhor amigo.

── Finalmente estamos liberados! - Ron exclamou mostrando sua empolgação

── Vamos buscar nossas coisas. - Hermione sorria para o garoto quando Enid avisou, franzindo o cenho com a cena.

── Claro. - A Granger abanadou a cabeça em confirmação, levantando logo após a amiga e entrelaçando seus braços para se afastarem

Enid pensou em questionar os olhares e trocas de sorrisos, mas esperou chegarem um lugar mais privado para isso.

Quando passavam pelo corredor dos quartos, viram o Malfoy caminhando na frente enquanto fazia seus colegas carregarem sua bagagem.

Mas como de se esperar, o mesmo fingiu não notar a presença da Weasley ou qualquer outra pessoa e seguiu em frente. Enid seguiu-o com o olhar em meio a tanta frustração e confusão, queria que ele a parasse para uma conversa, mas obviamente Draco iria fazer isso.

Tentou não mostrar mais para a amiga o quanto isso a incomodou, apenas balançou a cabeça em negação e voltou a caminhar puxando Hermione em direção do quarto que dividiam.

── Está acontecendo algo que eu não sei? - Enid disparou no mesmo instante que pisaram os pés no local escuro e vazio, pois a outra aluna que dividia com ela já havia ido ── Lembre-se que contei o que acontecia entre Draco e eu, então conte-me.

── O Ron finalmente disse que gosta de mim, bom, eu já sabia mas.. - Suspirou se virando para fechar sua mala pequena ── Queria ouvir dele.

── Hum, finalmente mesmo. - A ruiva se sentou na cama segurando sua mochila que pesava mais que um balaço. ── E vocês vão começar a namorar agora?

── Estamos começando a conversar romanticamente agora, ainda não pensei sobre um passo a diante.

── Estou feliz por vocês. - Sorriu para a Granger que retribuiu desviando sua atenção da bolsa para a amiga ── Sabia que um dia aquele bocó iria tomar um jeito. Mas fazer o que? Eu julgo tanto o meu gêmeo, mas sou igual a ele, lerda para assuntos românticos.

── Você precisa saber com ele se irão continuar juntos ou não. - Hermione puxou sua mala para o chão e começou a arrastar até a porta ── Mas acho que esse comportamento é pura chateação momentânea, as pessoas fazem isso.

As duas saíram do quarto outra vez na direção do salão principal. As longas mesas do Grande Salão estavam repletas de estudantes, e o ar ainda vibrava com a excitação do último jogo de quadribol e a liberação. Os estandartes verde da Sonserina decoravam o espaço, comemorando a vitória contra a Grifinória.

Quando Alvo Dumbledore se levantou, todos os murmúrios cessaram.

── Meus queridos alunos, - começou Dumbledore, com um leve sorriso sob sua longa barba grisalha ── hoje testemunhamos um exemplo admirável do espírito competitivo de Hogwarts. A partida entre Grifinória e Sonserina foi uma demonstração de habilidade, estratégia e, claro, coragem – algo que todos os times demonstraram, sem exceção.

Ele pausou, meus olhos correram pela mesa dos sonserinos e encontrou o Malfoy comemorando entre seus colegas.

── Mas, como todos sabemos, o esporte tem seus altos e baixos, vitórias e derrotas. E hoje, é que parabenizo a Sonserina pela sua vitória.

Os estudantes da Sonserina explodiram em aplausos, enquanto os da Grifinória aplaudiram, embora com menos entusiasmo.

── E, por último, mas não menos importante, - continuou Dumbledore fazendo que os barulhos diminuam ── Quero lembrar a todos que, com o fim de semana em casa, aproveitem o tempo com suas famílias ou aqui em nossa casa, recarreguem suas energias, e voltem prontos para os desafios e alegrias que ainda estão por vir. Tenham um excelente final de semana, meus jovens bruxos e bruxas

Com um aceno e um sorriso curto, Dumbledore se sentou, deixando o salão explodir em aplausos e vozes animadas. A magia da vitória ainda pairava no ar, os sonserinos vibrando.

── Descobri que essa liberação repentina é por estarem investigando algo no castelo e nas redondezas. - George comentou chamando a atenção do restante do grupo

── Você conseguiu ouvir sobre o que era? - Enid indagou inclinando seu corpo para a frente

── Hum, eu ouvi que alguém pode ter invadido aqui e agora nos mandar pra fora do castelo seria uma bela oportunidade de vistoriar tudo e matar quem quer que seja.

── Acha que é ele? - Ron olhou para Harry, Existem duas pessoas que podem se encaixar nesse questionamento.

── Estão liberados e um bom final de semana. - A voz da vice-diretora ecoou pelo salão e não demorou para que os alunos começassem a sair do salão ansiosos para irem embora.

── Encontro vocês na carruagem, vou passar em um lugar primeiro. - Enid levantou da mesa primeiro que os irmãos e amigos

── Onde vai? - Ginny foi quem perguntou, mas todos a olhavam com a mesma curiosidade.

── Tudo bem, não demora. - Hermione sinalizou com a mão para que a garota se afaste logo, e encarou os amigos ── O que? Não sejam tão curiosos assim.

Enid soltou um riso e assentiu saindo.

O corredor de Hogwarts começava a se esvaziar conforme os alunos saíam. As tochas lançam sombras dançantes nas paredes de pedra. Draco está encostado em uma parede com os braços cruzados, o rosto fechado, como se esperasse por alguém. Enid Weasley aparece ao virar o corredor, com passos rápidos e decididos.

── Então, é isso? Você vai simplesmente evitar falar comigo o dia todo? - Disparou parando na frente de Draco

── Não estou evitando você, Enid. - Olha para ela com o maxilar travado ── Só... Não há mais nada para dizer.

── Nada para dizer? - Soltou um riso amargo, se irritando ao notar que os olhos do outro lutam para serem mantidos longe da ruiva ── Sei que está chateado comigo por ontem, me desculpa por não ter enfrentado o seu pai junto com você, mas eu estava tão..

── Esquece isso. - A interrompeu ── Não é esse o motivo, eu não estou chateado com você.

── Então o que aconteceu para me evitar? - Deu mais alguns passos mansos

── Não acho que vamos dar certo. - Draco tenta se mostrar decidido, sua voz pode conseguir passar isso mas seus olhos o entregam.

── Não damos certo? - Enid proferiu um tanto incrédula com as palavras ── Depois de tudo que aconteceu entre nós? Depois de ter dito o que sentia? Você acha que pode simplesmente decidir que... Pode me descartar ?

── Não complica as coisas..

── Olha pra mim! - Enid exigiu e no mesmo instante sentiu os lumes rodearem sua figura

── Não é tão simples assim! - Draco proferiu na mesma intensidade da voz dela ── Você não entende o que está em jogo aqui.

── Então me faça entender, Draco! Tudo o que sei é que o seu pai, aquele homem que sempre se acha melhor que todo mundo, não aceita que você esteja comigo. - Se aproxima dele, a voz carregada de emoção, foi uma tortura para o loiro tê-la tão perto sem poder retribuir qualquer toque ── Porque sou "pobre demais" para o nome dos Malfoy. É isso. Eu sei, você sabe.

── É.. Você sabe como ele é, Enid. - O Malfoy olha para o chão, evitando o olhar dela, sabia que encontraria desgosto no mesmo ── Lucius nunca vai mudar. Ele acredita que o sangue e o status significam tudo. Ele acha que estar com você me... enfraquece.

── Enfraquece você? - Ri amargamente dando um passo para trás, carregada pela mágoa das palavras anteriores ela disse ──  Eu realmente acreditei que você podia ser diferente, Draco! E agora, porque Lucius fez uma de suas ameaças, você está disposto a ser um covarde e jogar tudo fora?

── Você acha que eu quero isso? Você acha que é fácil para mim? - Levanta a voz, frustrado, mas não com Enid e sim consigo mesmo. Toda essa situação lhe fazia se sentir ainda mais prepotente, sem forças. ── Você não conhece o meu pai como eu conheço, não sabe o que ele faz e pode fazer, mas eu sei! Eu moro com Lucius e sei o que vai acontecer quando chegar em casa hoje!

A garota sentiu um aperto do peito, toda a frustação do momento estava fazendo os dois seguirem aquele rumo de agora. Ambos brigam um com o outro, mas no fundo de tudo isso, não seria esse seus desejos reais.

── Ele não está apenas ameaçando me deserdar, Enid. - Continuou ── O meu pai está ameaçando você. Quando saímos da enfermaria me disse que... os Weasley já têm problemas suficientes sem eu "arrastar você para o fundo". Você não entende o que ele pode fazer.

── Você vai deixar ele controlar sua vida para sempre? - Sua voz estava calma agora, mas ela ainda queria fazê-lo pensar em não seguir o que seu pai havia mandando. Enid não quer se ver afastado do garoto.

── Não se trata de coragem, Enid. Se trata de protegê-la. - Dá um passo em direção a ela, a voz mais baixa, se forçando a não tocá-la ── Você sabe do que meu pai é capaz. Se ele quiser, ele pode tornar sua vida insuportável. Não posso deixar isso acontecer com você.

── E você acha que me afastar vai me proteger? - Ela também deu passos, agora seus corpos perigosamente pertos, era possível sentir a temperatura do outro ── Draco, escolhi ficar com você, sabendo exatamente quem é o seu pai e o que ele é capaz. Eu sabia que não seria fácil e tenha certeza que pensei muito sobre isso, mas eu estou disposta a lutar por isso.

── É isso que você não entende. - Hesita, os olhos fixos nos dela, lutando contra o desejo de quebrar a única distância entre eles ── Eu quero lutar. Eu quero estar com você mais do que qualquer coisa. Mas... Lucius é meu pai. E, por mais que eu odeie admitir, parte de mim ainda se importa com o que ele pensa.

── Ah.. Então está me dizendo que prefere dar um fim no que temos e em nós sem lutar ? Para deixar o homem que controlou sua vida até agora continuar ditando quem você é. - Balança a cabeça, decepcionada ── Você fez a sua escolha, certo?..

── Não diga isso. - Interrompe, com a voz quebrada.

Um silêncio pesado paira entre os dois. Draco fecha os olhos, como se estivesse lutando contra seus próprios pensamentos. Enid dá um passo para trás, tentando conter as lágrimas.

── Parece que deixamos tudo claro.

Enid se afasta, deixando Draco sozinho no corredor. Ele a observa partir, os olhos cheios de arrependimento, mas sem coragem suficiente para chamá-la de volta.

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