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024

Cheguei no último degrau e respirei fundo, dando o último passo antes de ser notada pelos olhos azuis do Malfoy.

Ele parecia tenso assim como Blaise falou, Draco me olhou mas imediatamente desviou para a vista logo após as grades da sacada.

Apoiando seus antebraços no metal frio, eu fui lentamente em sua direção me colocando do mesmo jeito que ele. Sinto as grades frias entrar em contato com a minha pele.

── Oque você quer? - Perguntei, meu coração batia fortemente contra o peito

── Te dizer uma coisa. - Murmurou, o vejo mexer impaciente em seus anéis de prata

── Sobre oque?

── Como sobre oque? - Disse, por um instante achei que ele fosse jogar tudo oque descobriu para fora ── O nosso trato, eu mando e você obedece, Weasley.

── Só isso? - Finalmente respirei

── Tem mais alguma coisa? - Ele me olhou curioso

── Não. - Tinha muito mais coisa, mas ninguém precisa saber agora

── Bom, eu tenho um pedido. - Draco se virou cara-a-cara comigo ── Quero que você se apaixone por mim.

── Oque? - O olhei ── Porque?

── É algo meio óbvio, não acha ?

── Não. Não sei.

── Então vai ficar sem saber. - Disse sem paciência, deu um passo a frente, quase grudando nossos corpos

── Não tem outra coisa pra me pedir? - Optei

── É tão impossível assim se apaixonar por mim, Weasley? - Draco desmanchou o sorriso

── Claro que é. - Falei, por vários motivos ── Me apaixonar por uma pessoa que nunca iria contra as regras do pai por mim?

── Mas eu já fiz isso.

── Você só quer que eu goste de você pra me fazer sofrer né? - Indago ── Tenho certeza que é pra isso.

── Pensei que iria responder que já está apaixonada por mim. - Murmurou

── Mas eu não to. - Revirei os olhos ── Oque te faz pensar isso? Sempre te desprezei.

── E sempre foi recíproco. - Draco afirmou

── Ótimo. - Falei impaciente ── Já posso ir embora? Ou se quiser continuar me torturando, eu posso me jogar daqui de cima.

── Tanto faz. - Draco voltou a se apoiar na grade, sem mostrar importância ── De qualquer forma você terá que fazer oque mandei, criada. Além disso trate de ser bem obediente durante o resto desse ano.

── Oque? - Questionei ── O ano inteiro? Assim vou ficar louca.

── Poderia ter pensado isso antes de aceitar fazer uma aposta comigo.

E meu lado racional pode até ter pensado, mas aqui estou eu por ter ouvido o meu outro lado que dizia, oque você tem a perder?

Suspirei fundo me esforçando para não surtar e xingar aquele garoto de todos os nomes ruins que se passarem na minha cabeça.

Dei meia volta, e fui embora antes que ele me fale mais uma coisa super irritante que me tire do sério.

Aquele sorrisinho de lado quando está me provocando, o ar de superioridade e achar que o mandão. Isso é excitante, ou melhor, irritante.

Desci as escadas as pressas e nem prestei atenção em quem estava na minha frente, na pessoa que eu acabei de esbarrar.

── Ai merda! - Esbravejo, colocando a mão no braço qual bati em alguém

── Porque ta tão irritada assim? - Era Cedric, me olhando como se eu fosse jogar um feitiço nele

── To bem. Não to nenhum pouco irritada. - Mentira, completa mentira. E desviei meu olhar para o loiro passando por nós.

E ele não parecia nada satisfeito ao ver que eu estava próxima do Diggory, seus olhos cinzas nos encaram com raiva, enquanto ele caminhava para perto do grupo de amigos ou pessoas que suportam ele.

── Achei uma coisa. - Me viro para Cedric vendo o mesmo segurar meu caderninho perdido

E eu nunca me senti tão aliviada desde o dia que acordei no meio da noite achando que tinha um cara me observando dormir, mas na verdade era apenas as roupas sujas que Fred e Georg colocaram propositalmente na cadeira em frente a minha cama.

── Você achou!? - O olhei surpresa, pegando o caderno que pensei nunca mais ver na vida e acabar me ferrando por isso ── Meu Merlin, muito obrigado por me dar mais uma chance de vida. Eu agradeço muito.

── Ahm. Uau. - Cedric me olhou perdido

── E agradeço a você também. - Sorri para o garoto

── Não vai perguntar se eu li?

── Espera? Você leu?

── Claro que não. - Soltou um riso ── Mas pela sua cara, deve ter um segredo muito grave escrito ai nessas folhas.

── Claro que não também. - Ri sem graça.

Só que a minha primeira vez foi com o garoto que todos ao meu redor odeiam, inclusive eu.

── Eu tenho que estudar a minha planta conselheira. - Disse ── Depois nos falamos.

── Espera ai. - Cedric segurou o meu braço antes que me afaste, me fazendo continuar ali ── Eu queria dizer que sinto muito oque aconteceu, ouvi as pessoas falando.

── Ah, já estou me sentindo melhor. - Afirmo. Na verdade, não me sinto melhor, nem segura.

── Se quiser conversar, ou só uma companhia, eu estou a disposição. - O garoto segurou a minha mão gentilmente, e sorriu

── Valeu. - Puxei a mão, me virando

E vejo o Malfoy encarando a cena, ele parece tão furioso que me deixa até feliz.

Revirei os olhos caminhando em direção do meu quarto, afinal preciso estudar aquela planta, pedir alguma coisa e fazer uma redação sobre a ótima experiência que terei com ela.

Isso pra correr o risco de nunca mais ver umas das plantas mais rara do mundo dos bruxos.

Vejo Marco no jardim com alguns dos amigos dele, e o idiota sorri e conversa tranquilamente como se não tivesse feito nada de errado.

── Ae seu idiota! - Exclamei, indo até o garoto que cessou seu sorriso me encarando ── Não tem mesmo vergonha na cara, né?

── Você que deveria, Enid! - Disse com sarcasmo em sua voz ── Por ser uma vadia atirada.

Dito isso, minha mão encontrou seu rosto antes das frases serem formuladas nos neurônios limitados dos amigos dele, que desmancharam as risadas no mesmo instante

── Vagabunda. - Rosnou, avançando em mim, mas eu apenas ergui meu rosto o encarando de volta

── Acha que eu tenho medo de você? - Soltei um riso fraco, eu não queria mostrar vulnerabilidade pra ele ── Só porque me pegou desprovida, igual um covarde? Não quer dizer que é o fortão. - Olhei para o amigos dele ── Porque esse fraco apanha de qualquer um.

── Cala a boca! - Marco gritou

── Não pense que vou me esquecer disso. Você nem me conhece, não sabe do eu sou capaz. - Ameacei ── Mas não se preocupa, vou mostrar.

── Não pode fazer nada comigo. - Marco riu

── Tem certeza? - Vejo aquele grupo de marco, que passou a manhã inteira cochichando e rindo de mim ── Vocês querem descobrir ? Ae? A mãe de vocês nunca avisaram pra não mexer com uma pessoa sem saber oque elas podem fazer ? É assim que pessoas se machucam.

O grupo de jovens idiotas desviaram seus olhares de mim, para qualquer lugar, desconfortáveis e até desconfiados com as minhas palavras.

── Eu posso te pedir desculpas. - Marco disse

── Primeiro que não é de coração, e mesmo que fosse eu não iria aceitar. - Falei ── Tentou me envenenar e agora vem com esse papinho ? Você é um frouxo.

Antes que Marco possa responder, ele foi atingido por um soco em seu rosto. Era Draco, agora ele está do meu lado encarando o garoto caído no chão.

Ele mais uma vez tem que se meter nas minhas brigas, desse jeito o pessoal vai achar que estou sendo protegida logo por esse fresco.

── Qual é a sua? - Questionou Marco

── Só queria te dizer uma coisa. - Draco sorriu ladino, e eu desviei o olhar para não sentir nada.

── Não quero papo com você.

── Antes que eu fale, vocês vão saindo. - O Malfoy olhou para cada um do grupo, que não hesitou em sair imediatamente

── Vão metendo o pé. - Blaise e Goyle

── Quero que você fiquei sabendo que estou estudando feitiços das trevas. - Draco se abaixou a altura de Marco. ── E eu não tenho medo das consequências de jogar algum em você. Tem uma lista enorme dos piores que posso usar em você, seu merdinha insignificante.

── Você não tem coragem. - Duvidou

── Acha que não? - Draco riu ── Porque pode ter certeza que eu não tenho nada a perder. Posso me livrar do castigo muito fácil, assim como você foi livrado por ter se metido com a minha ruiva. - Deu ênfase na palavra "minha"

Como se eu fosse dele. Mas não me meti no assunto, apenas observo.

── Eu posso deixar a Enid em paz. - Marco falou, o olhando com raiva ── Mas só se você ficar bem longe dela.

── Isso aqui não é um acordo. - O Malfoy disse firme, puxando o cabelo do garoto para obrigá-lo a encarar ele ── Você faz oque eu mando pra não acabar morto, ta me escutando?

Marco desviou seu olhar frustrado do Malfoy, respirando pesado, com certeza aquilo fazia ele se sentir mais patético do que já é.

Nitidamente, ele meio que tinha medo do Draco.

── Ta me escutando? - Draco aumentou a voz

── To.

── Não ouvi. - Blaise provocou, rindo com Goyle e Malfoy

── Beleza. Eu ouvi. - Marco gritou

── Otário de merda. - Draco empurrou o garoto, levantando

── Não precisa se meter. - Cochichei próxima do Malfoy que parou do meu lado

── Mas eu quis. - Disse ── Desde quando você acha que manda em mim?

Lhe dei um sorriso falso, começando a andar destino ao meu quarto.

── Até mais Weasley. - Ouço a voz de Draco, mas ignoro continuando.

Assim que chego, fui diretamente onde a planta estava e me sentei em frente a ela. Abrindo os livros explicativos sobre a espécie.

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