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021

Parei em frente a porta da casa do Han Seojun, tocando a campainha tranquilamente e vezes repetidas até ele aparecer.

── Já vai merda, ta com o dedo enfiado naquele lugar? - Ouço a voz irritada do garoto, mas logo sua expressão muda ao abrir a porta e ele sorri sem jeito ── Ah, é você gatinha!? Oi.

Vejo o garoto com os cabelos bagunçados e de pijama ainda, então provavelmente ele acabou de acordar.

── Ta bravo com alguma coisa? - Questionei

── Não. Geralmente eu acordo de mal humor. - Respondeu, me dando espaço para entrar

── Hum, também. - Concordei, entrando

── Mas ver você fez o meu dia ficar melhor. - Murmurou me seguindo até a sala

── Foi mal por te acordar. - Falei dando uma boa olhada ao redor, a casa esta vazia e silêncio

── Ah não, acordei a alguns minutos e estava jogando no celular. - Explicou

Me sentei no sofá colocando a mochila em cima da mesinha de centro, notando que Han Seojun estava sozinho em casa então fico curiosa do porque a mãe dele e a irmã não estarem

── Onde está a Go-Woon? - Perguntei

── Minha mãe saiu pra ir tratar sobre um assunto de emprego, então ela foi junto. - Respondeu, indo até a geladeira ── Ainda ficamos bem preocupados de deixar ela sair sozinha.

── Vocês são filhos muito bons. - Falei, com um sorriso sobre as palavras do garoto

── E você não é? - Ele me questionou, voltando para a sala com uma garrafa de água e um copo, colocando na mesa a minha frente

── Sou. - O olhei incrédula ── A hyeonsuk que não é tão boa assim.

── Porque? Acho que todos os pais são exigentes, e as vezes bem chatos. - Comentou, se sentando ao meu lado

── É. Eu entendo isso. - Murmurei pensativa ── Mas acho que minha mãe poderia ser um pouco menos rígida, pelo menos as vezes. - E olhei para Seojun ── Você não acha que os pais devem ser amigos dos filhos também?

── Acho. - Concordou ── Porque não tenta conversar com ela sobre isso?

── Minha mãe nunca conversa com a gente, ela não tenta nem entender. - Soltei um riso, tentando fingir que aquilo não me deixa pra baixo

Balanço a cabeça repetidamente, tirando os livros da bolsa e os colocando em cima da mesa.

── Se quiser, pode continuar jogando enquanto eu estudo. - Avisei, sem olha-lo ── Só vim pra cá porque na minha casa ta uma gritaria.

── Não. Se esses estudos é tão importante pra você assim, então também vai ser pra mim. - Han Seojun falou

── Sério? - Lhe dei um sorriso ── Mas oque aconteceu com o chute de três?

── Qualquer coisa quando eu estiver lendo as respostas e não entender nada, o jeito será seguir o meu plano inicial. - O garoto deu risada

Peguei o copo o enchendo de água e virei na boca como se estivesse no deserto a semana inteira, deve ter sido a subida dessa rua infinita.

Virei os meus olhos vendo o garoto me admirando atentamente, mas ele logo desviou ao notar que eu o reparei me encarando.

Coloquei o copo em cima da mesa e empurrei junto com a garrafa, fazendo o barulho sair mais alto pelo fato do enorme silêncio que estava presente na sala.

Han Seojun e sua mania de me beijar de surpresa. O garoto se inclinou puxando o meu rosto e grudando os nossos lábios de uma forma forte e grosseira.

Eu afastei o meu rosto brevemente por causa da surpresa, mas logo o deixei continuar, fechando os meus olhos e entre abrindo a boca, sentindo sua língua quente deslizar para dentro da minha boca em um movimento lento.

Cade vez mais eu sentia o corpo do garoto pesar para cima do meu, suas mãos descendo lentamente do meu ombro para a minha cintura

── Nós vamos estudar. - Escorreguei até me sentar no chão e me afastar do beijo, tentando recuperar o meu fôlego ── Que fogo é esse?

── É normal o casal ficar de pegação. - Ele murmurou me olhando confuso

── Muito bem, Vamos para as regras sobre o nosso namoro. - Levantei do sofá, caminhando até o outro lado da mesa ── Para de me beijar em público, entendeu?

── Se você não gosta, porque continua? É só me empurrar! - Questionou

── Porque? - Repeti, tentando achar uma resposta

Porque eu gosto, vou empurrar pra que?

── Só não faz mais. - Falei ── Esse negócio de beijo de surpresa em lugares inapropriados.

── Ta bom. - Seojun respirou arrasto, com uma expressão de desanimo ── Eu não vou mais beijar você. Prometo.

── Não vou mais beijar? É uma palavra muito forte. - Comentei

── Mas você pediu pra não beijar mais.

── Por isso que tira nota ruim. - Respirei fundo, colocando as mãos na cintura pois me ajuda a pensar melhor

── Olha, foi mal. - Murmurou se ajeitando no sofá, apoiando os ante braços nas pernas ── Se eu estiver indo muito rápido, eu achei que você também gostava.

── Não é isso. - Tentei explicar, mas o tonto do meu namorado não deixou

── Se você quiser, o nosso namoro pode ser a base de pegar na mão! - Propôs ── E carinho no cabelo. Eu faço tudo possível e impossível pra você se sentir confortável comigo.

── Não. Não to falando isso. - Expliquei, ou pelo menos tentei, sou péssima em explicação ── Ai como é lerdo.

Muito pelo contrário, eu quero ficar em um lugar calmo onde não terá ninguém para atrapalhar.

── Então é oque? - Me questionou

── Nada não, deixa isso pra lá. - Balancei a cabeça voltando a me sentar do lado dele, pegando o primeiro livro ── Vamos estudar porque foi isso que eu vim fazer aqui.

── Ta bom então. - O garoto disse, desviando seu olhar

── A Joo kyung pediu pro namorado dela enviar alguns temas. - Comentei, evitando falar o nome do mesmo pois é notável que eles dois não se dão muito bem

Mostrei os três livros que trouxe e abri um deles mostrando as marcações que eu fiz, e o garoto parecia tão entediado quanto eu.

── Você tem esses livros? - Perguntei, mas eu mesma respondi ── Mas é claro, todo aluno deve ter eles.

── Devo ter jogado em algum lugar do meu quarto, só não consigo me lembrar onde. - Murmurou observando as capas

Passamos um tempo revisando as páginas dos livros que devemos estudar, e por milagre todo esse tempo em silêncio.

Até que ouvimos o barulho da porta de entrada, e eu me espreguicei agora sentada no chão, sentindo as minhas costas doerem.

── Filho? - Ouço a voz da senhora Han Mi-Haung, e logo vejo a mesma entrar na sala, e um sorriso se formou assim que me virou ── Oi Ari!

── Oi senhora Han. - A cumprimentei com um sorriso amigável

── Oi mãe. - Murmurou o garoto

── Podem continuar ai, eu vou fazer alguma coisa pra gente comer. - A mais velha anunciou, passando direto para a cozinha

── Já está tarde, então eu acho melhor ir embora. - Me levantei juntando o meu material escolar depressa

── Não. Fica pra comer alguma coisa. - Mi-Haung insistiu

── Isso. - Han Seojun concordou ── Fica pra comer, ou pode até desmaiar de fome pelo caminho.

── Já está escurecendo - Falei soltando um riso nervoso

── O Seojun vai levar você. - Mi-Haung falou

── Vem, vamos no meu quarto enquanto a minha mãe termina de fazer a comida. - Seojun levantou do chão

── Oque? - O olhei confusa, enquanto o mais alto puxa a minha mão

── Ei! Porta aberta garoto. - A mãe dele alertou, enquanto caminhamos pelo corredor

O corredor escuro que nos dava a visão de apenas quatro portas, provavelmente uma do banheiro e as outras do quarto.

Até chegar na última porta, e o Seojun abri-la levando sua atenção para mim.

── Entra. - Ele me ofereceu espaço e eu entrei

── Até que é bem arrumadinho. - Comentei, surpresa pelo quarto não ser uma zona

── Claro, o quarto tem que ser bonito igual o dono dele. - Seojun disse convencido

E isso me fez repensar que meu quarto parece aqueles lixões pra onde vai todo o entulho e lixo do mundo.

── Tem mesmo. - Concordei, por mais que eu não faça isso

Me aproximei de uma cômoda vendo algumas fotos em cima da mesma, dele com a irmã, mãe e um homem, sozinho e outra que me chamou a atenção mais ainda.

Era impossível negar que aquele garotinho não era o Lee Suho, a mesma carinha de limão.

── Vocês eram bem próximos, né? - Comentei, apontando para a foto ── E fofos.

── Em um passado bem distante. - Murmurou se sentando na cama

E eu o olhei receosa, certo que tenho curiosidade de saber oque aconteceu mas também não quero invader o espaço dele.

Ainda mais se for algo que ele não se sinta bem em conversar, então preferi me calar.

── Você nunca teve melhores amigos? - Seojun me perguntou

── Tenho minha irmã, ela é a melhor amiga que eu poderia encontrar nesse mundo. - Respondi

── Vocês contam tudo uma pra outra!? - Isso saiu mais como uma afirmativa

── Sim. - Sorri pensativa ── Tudo que acontece, A Joo kyung sempre vem correndo me contar, e eu faço o mesmo com ela.

── É bom que vocês tem uma a outra.

── Eu já me meti em uma briga feia com o Sung Young pra defender ela. - Falei, lembrando do acontecido ── Ai ele me bateu.

── Espera ai, aquele merdinha te bateu? - Seojun me olhou incrédulo

── Mas você já ouviu falar de algum garoto que quebrou aquele lugar? Pois é, eu quebrei o dele. - Dei risada, vendo o garoto me olhar boquiaberto

── Você quebrou o. - Ele travou, com seu olhar distante ── Dele!?

── Quebrei. - Falei orgulhosa do meu bom trabalho ── E deve ter doído muito porque ele não parava de chorar.

Me sentei no lado de Han Seojun que ainda estava chocada com oque eu acabei de falar, seus olhos estavam perdidos e a boca dele ainda aberta.

── Mas eu não sou agressiva. - Empurrei ele levemente com o ombro ── Ele só mereceu.

── Fico feliz que você saiba se defender. - Seojun fez um sinal de joinha com a mão ── Mas nunca quero levar um chute seu.

── Ainda lembra do que o meu irmão te falou sobre eu dar chutes nos garotos que tentavam me beijar, né? - Indago, suspirando arrastado ── É mentira do Jung young.

── Então você nunca fez isso? - Perguntou, e eu desviei o olhar sem dizer nada, pois realmente fazia isso

── Mas eu não faria com você. - Falei, sem manter contato visual movi a mão pousando-a em cima da dele ── É uma excessão.

Seojun soltou um riso fraco, passando seu braço por cima do meu ombro e deixou um beijo rápido na minha bochecha.

── Eu to tão apaixonado por você. - Murmurou, me fazendo sentir as bochechas queimarem, abaixei o meu rosto com um sorriso enorme ── E posso falar isso toda vez que te ver.

── Venham comer. - A voz da mãe dele nos interrompeu, nos fazendo olhar em direção da porta

── Sim senhora. - Seojun respondeu

Eu me levantei indo para a cozinha na frente, e logo vejo a mulher arrumar a mesa na sala.

── Pode ficar a vontade Ari. - Ela disse, com um sorriso empolgado ── To muito feliz de ter você aqui.

── Muito obrigado Senhora Han. - Agradeci

── Cadê a Go-Woon? - Seojun perguntou se sentando em uma das almofadas

── Foi na casa de uma amiga. - A mulher disse checando o relógio ── Mas acho que ela está demorando. Você tem que ir busca-la.

── Sim senhora.

Me sentei na almofada ao lado de Seojun que começou a atacar a comida.

Enquanto eu tento não mostrar que estou morrendo de vergonha, pois em casa eu como igual uma morta de fome e não posso vacilar e acabar fazendo isso aqui.

── Come isso. - Mi-Haung empurrou um prato na minha frente, se sentando na almofada no centro da mesa

── Obrigado. - Agradeci, pegando o Hashi para pegar a carne que ela me ofereceu

── Olha, eu sei como é difícil tirar notas altas, mas tenho certeza que você vai conseguir. - A mulher falou

── Eu espero tirar uma nota boa. - Comentei, levando a mão até a boca

── Já mostra o quanto você é uma garota dedicada por estar estudando e tentando, então não fica triste se a nota não for tão alta. - Sorriu e eu assenti

Uau! Ela acabou de falar as palavras que eu queria ouvir da minha mãe.

── Obrigado senhora Han. - Retribui o sorriso, sem jeito ── Eu prometo que vou continuar me esforçando cada vez mais.

── Caso não consiga, chute o três. - Seojun comentou, nos fazendo olha-lo

── Ela vai conseguir. - Ela o repreendeu

── É claro que vai, a minha namorada é inteligente mãe. - Disse, e eu abaixei o rosto ao ouvir suas palavras

Esse garoto me mata de vergonha. Fica falando essas coisas na frente dos mais velho.

── E fico feliz que você tenha arranjado uma garota boa pra namorar. - A mais velha concordou, oque me fez a olhar surpresa ── Tinha medo dele namorar aquelas garotas da gang.

── Oh mãe, aquilo não era uma gang. - Han Seojun explicou ── É um grupo de motoqueiros.

── Mesma coisa que uma gang. - Rebateu

── Grupo de gente que gosta de pilotar moto. - Insistiu ── E mesmo assim não estou mais nele.

Ai que legal! Um grupo de motoqueiros, deve ser muito hilário namorar um cara desse grupo, e eu namoro.

── Ainda bem! A Ari iria odiar! - Mi-Haung afirmou, agora me olhando

── Claro que iria. - Concordei com a mais velha, levando uma colherada de sopa até a boca

Os dois começam a conversar e eu apenas observo, a relação deles é tão bonita. Conversam como se fossem tão próximos e unidos, todas as mães deveriam ser assim com os filhos.

Se eu for tentar conversar com a minha mãe desse jeito, ela só vai gritar comigo.

Bom, pelos menos eu tenho o meu pai.

Comi em silêncio enquanto os dois conversam, Han Seojun enchia a mãe dele de perguntas sobre o dia dele e como foi na entrevista de emprego, sobre como ela se sentia.

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