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Depois que cheguei da escola, tomei banho, enchi o bucho e tirei um cochilo, depois que acordei eu e minha irmã viemos no salão da nossa mãe

── Tem algum garoto na escola que você esteja gostando, Juju? - Perguntei para a minha irmã que passava uma máscara em seu rosto

── Não. - Respondeu sem hesitar ── E você?

── Também não. - Murmurei, voltando a mexer uma máscara

── Mas você não se interessou pelo Suho?

── Ele é bonito, mas também um chato, amargo e ignorante. - Falei

── Ahm, isso é verdade.

── Acho que você deveria amansar o coração daquele boi ruim - Ironizei

── Eu não, ta ficando maluca? - A garota deu risada

── Ou você prefere o Han Seojun? - Indago

── Pior ainda. - Disse ── Me falaram que ele é um assassino sem coração.

── Não acho que ele seja um assassino. - Soltei um ar pelo nariz, franzindo o cenho ── É só um garoto chato, mas não acho que tenha cara de quem machuca alguém.

── Os que não tem cara, as vezes são os piores. - Joo kyung comentou

Fui para a frente do espelho passando a máscara de argila preta no meu rosto, enquanto minha irmã terminava de passar uma verde que eu não sei qual o nome

Ouvimos a porta do estabelecimento ser aberta e a minha mãe falar com empolgação com quem quer que seja

Mas nós duas também não nos importamos de quem se tratava, deve ser apenas mais um cliente

── Filhas, venham aqui. - Ouço a minha mãe chamar ── Vocês duas

── Oque ela quer agora? - Joo kyung reclamou me acompanhando para a porta do spar

── Venham conhecer minha amiga Mi-hyang - Ela falou

Arregalei os olhos assim que parei na porta vendo o Han Seojun bem na minha frente, acompanhado da amiga da minha mãe.

E o garoto me olhou surpreso também, mas logo sua expressão transformou em zoação com a minha cara

Voltei para trás depressa e Joo kyung fez o mesmo, corremos para o banheiro tentando competir para quem entra primeiro

── Desculpa, minhas filhas não são normais. - Ouço os gritos da minha mãe

Como se ela fosse normal, então nós somos exatamente igual nossa mamãe.

── Eu entro primeiro. - Joo kyung me empurrou, entrando no banheiro as pressas

E antes que me levante do chão que eu cai, meus olhos encontram Han Seojun entrando no spar

── Sempre que te vejo, você tá no chão. - Han Seojun disse, envolveu seu braços em cada lado da minha cintura e me puxando para cima

── É que minha pressão anda meio baixa ultimamente. - Ironizei

── Sei que sou muito bonito, mas não precisa ficar passando mal toda vez que me vê. - Ele disse em um tom sarcástico

E eu continuei o encarando incrédula, pensando em como esse garoto consegue ser tão convencido desse jeito.

Ou melhor, ninguém nunca responde minha idiotices irônicas.

── Mas ae, eu moro perto. - Disse, olhando ao redor enquanto desbloqueia o celular ── Parece que vamos nos ver com frequência.

── Será que minha vida tem como piorar? - Me questionei

── Tem sim. - Han Seojun disse, tirando uma foto minha

── Apaga agora! - Exclamei

── Pronto, pode ir tirar a sua máscara. - Minha irmã finalmente saiu do banheiro ── Ah, oi Han Seojun.

── Eai. - Murmurou voltando a caminhar pelo local

E eu revirei os olhos entrando no banheiro, parei em frente ao espelho lavando o meu rosto e tirando todo o excesso da máscara nele, secando e passando um creme de rosto que havia ali.

E sai outra vez. Já não vejo mais os dois no local do spar, mas ouço suas vozes. Então fui para a frente do salão vendo eles dois conversando com a minha mãe e a tal amiga dela.

── E essa é a Ari. - Minha mãe apontou, e a mulher olhou para mim sorridente ── Essa daqui é a Lee Mi-hyang, minha amiga.

Tão simpática, nem parece que é mãe desse garoto insuportável de tão chato.

── Olá senhora. - Cumprimentei

── Oi. - Ela sorriu, agora olhando para a minha mãe ── Suas filhas são lindas, Hyeonsuk.

── Obrigado. - Disse ── O seu filho também, e é muito gentil.

── Gentil? Esse aqui? - Questionei, fazendo o mesmo me olhar sério

── Ari, não seja sem educação. - Minha mãe me olhou repreensiva

── Esse garoto quase me atropelou com uma moto, ele não é gentil. - Aponto, e Han Seojun me encarou como se dissesse que eu devo me calar

── Você me disse que parou de andar de moto, Han Seojun. - A mãe dele brigou

── Mas ele não parou coisa nenhuma, senhora Lee. - Falei, me fazendo de exemplar

── Cala a sua boca. - Seojun cochichou

── Olha Ari, se você ver o Han Seojun com aquela moto de novo, pode me avisar! - A senhora Mi-hyang me olhou

── Aviso sim. - Afirmo ── Vou ajudar a senhora com todo prazer.

── Agora seja cavaleiro, e acompanhe as garotas até a casa delas. - Ela olhou para o filho, que parecia furioso comigo

── Então, até mais senhora Lee. - Minha irmã disse e eu pego o meu casaco

Saímos do salão, Joo kyung e eu fomos na frente enquanto Han Seojun nos seguia com a atenção na tela do celular

Deve falar com um monte de garotas, o celular dele deve ser lotado de mensagens.

── Pronto, já pode sumir da nossa frente. - Falei parando no começo da subida que leva até a minha casa

── Obrigado por acompanhar a gente. - Joo kyung agradeceu

── Leva o meu capacete amanhã. - Han Seojun me olhou, me lembrando mais uma vez daquele maldito capacete dele ── E nem pense em me entregar pra minha mãe, ta me ouvindo?

── Vou levar sem falta! - Falei ── Mas a outra coisa? Não sei se posso cumprir.

── Se não cumprir, eu te mato. - Seojun disse

── Olha só, para de me ameaçar, ou eu vou contar pra sua mamãe. - Ironizei, apontando para trás do garoto ── Agora vai embora.

── Garota idiota. - Han Seojun murmurou, dando meia volta e se afastando

── Vamos logo. - Joo kyung puxou meu braço, e corremos em direção da nossa casa

Pelo fato de estar escuro, e nós duas odiamos ficar na rua com essa escuridão toda.

Entrei em cada indo diretamente para o meu quarto, afim de colocar aquele capacete que tem perturbado minha mente junto com o dono dele em um lugar que eu possa ver amanhã cedo ao me acordar

Comecei a revirar minhas coisas tentando achar o paradeiro dele, mas não o achei em canto nenhum

── Mas ele estava aqui. - Comentei comigo mesma

── Oque estava ai? - Joo kyung questionou entrando no nosso quarto, mas a ignorei saindo

── Pai! - Chamei o mesmo, descendo as escadas apressada ── Pai! Onde está o capacete que deixei no meu quarto?

── Porque você tinha um capacete no seu quarto, se nem tem a moto? - Ele questionou sem responder a minha pergunta

── Ahm, onde está o capacete pai? - Ignorei a pergunta dele, insistindo

── O seu irmão vendeu. - Disse, voltando ao que vazia na cozinha

── Não! - Senti as minhas mãos soarem e o meu corpo esquentar, provavelmente o meu sangue fervendo de ódio daquele cachorro que chama de meu irmão ── Não acredito! - Gritei

Encontrei Ju-young deitado no sofá, e não disse mais nada, apenas puxei o garoto para fora do sofá pelos cabelos

── Me solta sua maluca! - Ele gritou tentando levantar do chão

── Pai, esses dois estão se matando aqui. - Hee kyung murmurou, sentada na poltrona comendo

── Você vendeu o capacete! - Expliquei porque ele estava apanhando

── Você nem tem uma moto sua idiota, porque quer um capacete? - Ju young me questionou

── Metido! - Voltei a puxar o cabelo dele, mas o garoto conseguiu me derrubar no chão e subir por cima de mim puxando meu cabelo também

── Seus pestes. - Paramos ao ouvir a voz da nossa mãe, e olhamos, ela está parado na porta e furiosa

── Foi ela que começou! - Meu irmão acusou

── Você que mexeu com quem tava quieta. - Falei, justificando minha ação

── Não quero saber de mais nada. - Minha mãe gritou, e nos separamos na mesma hora ── Agora, Joo Heon trás aquele negócio.

── Não mãe, por favor. - Me ajoelhei na frente da mesma, implorando por piedade

── E você que vai começar. - Ela me avisou

── Não. - Choraminguei, me jogando no chão

── Aqui está. - Meu pai voltou com o cortador de unha e entregou para a minha mãe

── Comecem. - Ela se sentou no sofá, jogando o cortador para mim

Ju young se sentou na minha frente com a cara mais emburrada do mundo, parece que vai até explodir de tanta raiva

E eu comecei a cortar suas unhas enquanto repetia que o amava, mas nesse momento eu o odiava.

── Mãe, vou na locadora. - Joo kyung avisou descendo as escadas

── Volta cedo, não se esqueça que amanhã tem aula. - Avisou antes da garota sair

── A culpa disso é toda sua. - Reclamei com o meu irmão

── Porque é minha? Você que me bateu.

── Mas você vendeu o capacete do Han Seojun, porque fez isso? - Cochichei

── Espera! O capacete é dele? - O garoto me olhou espantado

── Sim. E se você não arranjar ele de novo, vou falar quem vendeu. - Ameacei ── Assim ele vem bater é em você.

── Porque não avisou antes? - Me questionou

── Ahm? Você que não deve mexer nas coisas dos outros sem permissão, idiota. - Rebati

── Menos papo, e mais cortadas de unhas. - Minha mãe murmurou, passando para a próxima página da revista

── Eu vou tentar recuperar o capacete. - Ju young murmurou

── Acho bom mesmo. - Falei, suspirando arrastado

E agora? Vou ter que ir a aula amanhã e dizer para o Han Seojun que o capacete foi acidentalmente vendido e é muito que provável ele nunca mais vê-lo na vida

A não ser que compre outro igual, mas se aquilo tiver algum valor sentimento, vai ser pior.

Eu estou ferrada. Só de pensar em continuar sendo atormentada pelo Seojun por ter vendido aquela coisa dele, me da um gelo na barriga.

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