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cαpιtυlσ 5

Hyunjin

Uma semana. Passei uma fucking semana inteira aqui e me sinto quebrado. 

Esse quarto escuro onde fico sentado por longas horas, sendo alimentado à força e sendo tratado como um animal de estimação. Meus olhos doem de tanto chorar, além de não conseguir dormir e meu corpo doer por causa dos hematomas que cicatrizam. 

Todo o meu coração e alma doem enquanto eu me deito aqui. O rabo e as orelhas estúpidas grudadas no meu corpo. Só se movem quando Jisung e Minho estão por perto, já que é controlado por algum aplicativo, pelo que eu consegui entender. 

— Puppy. — Choramingo quando ouço a voz de Jisung enquanto ele sobe as escadas. Eu apenas me enrolo, querendo me esconder dele. 

A porta se abre e eu me enrolo ainda mais, choramingando baixinho, não querendo deixar Jisung bravo comigo, porque isso iria irritar Minho. 

— Você quer sair hoje? — Ele pergunta e eu sinto meus olhos se arregalarem. Me sento instantaneamente e encaro Jisung. Ele tem um sorriso suave no rosto, segurando as chaves na mão. — Você gostaria de sair? Ir lá fora? — Ele pergunta de novo e eu aceno com a cabeça rapidamente.

Ele sorri e se aproxima de mim. — Por favor, não se comporte mal. Eu não quero que o Minho pune você. — Ele sussurra para mim e eu aceno com a cabeça rapidamente mais uma vez.

Eu me sinto aliviado quando a coleira é removida do meu pescoço, o peso me deixando. Eu suspiro, sentindo meu pescoço suavemente, estremecendo com o leve hematoma que havia sido criado nesse mesmo local. 

— Por favor, vista isso, puppy. — Jisung sussurra para mim e eu olho para o que ele está segurando, vendo uma gargantilha preta grossa. 

Eu não queria, mas quando vi o Minho na porta, soube que se não o fizesse, seria punido. Lentamente aceno com a cabeça, deixando Jisung coloca-la em volta do meu pescoço e prendê-la. 

A gargantilha não é o mesmo que a coleira, mas eu ainda me sento um pouco restrito... Controlado

— Bom cachorrinho. — Jisung sussurra e bagunça meu cabelo. — Obrigado. — Fala uma última vez e beija minha bochecha. 

Meu corpo estremece com o beijo, mas eu o deixo fazê-lo. Minhas mãos são agarradas e eu sou gentilmente puxado para fora da cama, meus joelhos quase dobrando sob eles mesmos.

Não me levantei muito durante toda a semana, apenas se precisasse ir ao banheiro. Além disso, eu mal como e não bebo muito, o que me deixa desnutrido. 

Um suspiro me deixa quando quase caio. 

Meus braços são agarrados, me fazendo inclinar contra um peito.

— Me desculpe, me desculpe. — Eu sussurro enquanto eles colocam seus braços em volta dos meus ombros para me manter estável. 

— Está tudo bem, puppy. — Jisung sussurra de volta para mim e eu sinto minhas pernas tremerem. — Amor, você pode pegar a roupa do puppy? Ele não consegue se segurar. — Ouço um zumbido de Minho e em seguida, o som dele se afastando. 

Eu seguro Jisung com força e ele me segura com mais força ainda, passando os dedos pelo meu cabelo. Um pequeno suspiro me deixa enquanto eu olho para baixo para minhas pernas tremendo. 

— Vamos vestir você, puppy, e depois podemos ir. — A voz de Minho interrompe e Jisung me senta de volta na cama.

Eu olho para eles e vejo a roupa que foi escolhida. Um pequeno zumbido me deixa, pois não é muito ruim e parece confortável. Pelo menos isso. 

A mão de Minho toca meu rosto.

Eu salto um pouco com o contato e ele franze levemente a testa. — Não precisa ter medo, puppy. Eu não vou machucar você a menos que você seja um cachorrinho mau. — Ele sussurra e eu pisco surpreso quando ele beija meus lábios. 

Não é meu primeiro beijo, mas fico chocado porque não pensei que eles, principalmente Minho, fossem capazes de me dar qualquer carinho. 

— Hora de se vestir, puppy. — Ele sussurra para mim e gentilmente agarra minha camisa. Mordo meu lábio, não querendo que ele troque minha roupa, mas não tendo escolha. 

Ele remove as orelhas e o rabo de mim, fazendo com que eu não me sinta um animal. Ele acaricia minha bochecha suavemente, antes de puxar o grande suéter por cima da minha cabeça, o frio atingindo meu corpo exposto enquanto eu estremeço. 

A única coisa que não me importei com isso, foi que eles não tentaram nada sexual comigo... pelo menos não agora e espero que nunca tentem. Mas então me lembro de algo sobre o cio.. e isso me assusta. Eu não sei o que é.

Um suspiro me deixa enquanto eu tento não pensar sobre isso. Fico grato quando Minho finalmente coloca as roupas novas em mim, então não me sinto tão exposto.

Eles me fizeram vestir um suéter azul claro grande demais, mas percebo que é um top curto quando o visto. Eu me sinto estranho e exposto, arranhando suavemente por baixo da gargantilha que colocaram em mim. 

— Coloque a calça. — Minho bate na minha bochecha, me levantando e me ajudando a colocar a calça. Eu não olho para ele, me segurando em seus ombros para não cair. 

Estremeço quando a faixa da cintura da calça pressiona contra a minha pele, que ainda está se curando dos hematomas.

Ele gentilmente se afasta de mim e eu olho para a calça, percebendo que é um jeans rasgado em um tom azul escuro. A roupa que eles escolheram era boa, eu acho. 

Eu pareço... apresentável, pelo menos. 

Não como se meus olhos vermelhos e olheiras não fossem uma indicação morta de como eu realmente estava me sentindo. 

Minho segura minhas mãos, me deixando andar devagar para que eu possa me acostumar a andar.

— Isso mesmo, puppy, firme e devagar. — Ele sussurra e eu suspiro, mas estou grato por ele estar me deixando andar e eu não estar mais acorrentado à coleira estúpida.

Um pequeno estremecimento me deixa quando meus tornozelos e as solas dos meus pés começaram a doer. Eu cerro meus olhos com a dor enquanto continuo a andar. Sinto círculos sendo esfregados em minhas mãos enquanto saio do quarto e sou levado até o banheiro. Eu sibilo com o chão frio de ladrilhos. 

Foi então que observei meu reflexo e fiz uma careta. Não pareço tão brilhante como normalmente sou e meu cabelo está uma bagunça absoluta. Eu posso sentir meu estado mental quebrando enquanto olho minha aparência. 

Não é quem eu normalmente sou, me fazendo sentir as lágrimas brotando em meus olhos. 

— Não chore, puppy. — Jisung sussurra e eu nem percebo que começo a chorar. Eu pude sentir as lágrimas, mas não achei que elas realmente fossem cair dos meus olhos.

Isso me faz olhar para baixo, ao mesmo tempo sinto meu corpo ser levado para mais perto do ombro de alguém. 

— E-Eu não estou chorando. — Choramingo, odiando o quão fraca minha voz soa.

— Você está, puppy. Vamos pentear seu cabelo e depois sair, sim? — Jisung me pergunta suavemente e eu apenas balanço a cabeça, simplesmente não querendo estar mais nessa casa horrível. 

Eu gentilmente me afasto de Jisung e Minho cantarola, ajudando-me a sentar no banquinho que estava no banheiro. Não me incomodo em olhar no espelho, apenas mantenho minha cabeça baixa e deixo meu cabelo ser penteado.

— Você está se comportando muito melhor, puppy. — Minho murmura para mim e eu apenas aceno com a cabeça. 

A primeira vez que escovei e penteei meu cabelo.. não foi tão agradável.

Não foi o pior que ele fez, mas eu também não gostei muito.

O que ele fez foi algo que nunca estive acostumado.

flashback on

— Apenas me deixe ir, Minho! — Gritei enquanto ele me puxava para a frente pelas minhas mãos amarradas e a corrente conectada à coleira.

Minho suspirou e olhou para mim, me fazendo olhar de volta para ele. Eu sabia que não deveria desafiá-lo, mas não queria mais estar aqui. 

— Seja um bom cachorrinho ou eu vou punir você. — Ele me avisou e me fez sentar no banquinho que estava em frente ao espelho. — Estou apenas penteando seu cabelo porque está bagunçado. Agora sente-se e se comporte. — Puxou meu cabelo com força, me fazendo chiar de dor. 

Isso me fez olhar no espelho, podendo ver que sim, meu cabelo estava uma bagunça, mas não me importei. 

Ele soltou meu cabelo e assim que tentou pentear ele, eu me afastei.

— Pup. — Minho avisou e eu desviei o olhar. 

— Não me toque. — Sussurrei, olhando para o chão de ladrilhos brancos.

— Pup. — Ele repetiu novamente e eu fiz uma careta. — Você precisa se olhar no espelho. — Minho disse e eu balancei minha cabeça negativamente.

Ouvi um suspiro agitado. — Hyunjin. — Meus olhos se arregalaram. Eu não esperava que ele fosse usar meu nome verdadeiro. Afinal, eles só me chamam de cachorrinho, pup ou puppy.

Um pequeno suspiro me deixou quando ele puxou meu cabelo novamente e me fez olhar para ele.

— Eu não vou me repetir novamente, Hyunjin. Olhe. Para. O. Espelho. — Minho me encarou e puxou meu cabelo pela raiz, me fazendo estremecer e sentir lágrimas nos olhos.

— Eu fui claro? — Ele me perguntou e eu apenas balancei a cabeça, choramingando alto com a dor. 

Minho acenou com a cabeça e gentilmente soltou meu cabelo. Fechei meus olhos e o deixei posicionar minha cabeça no lugar, sentindo as lágrimas rolarem pelo meu rosto. Meu couro cabeludo doía com o puxão no meu cabelo, isso não era o que eu alguma vez quis. 

Ele escovou meu cabelo suavemente, um grande contraste com suas ações anteriores. Ele deixou meu cabelo bem arrumado e como normalmente parecia. Ele passou os dedos pelos meus cabelos e cantarolou baixinho. 

Abri os olhos quando senti um puxo no cabelo, com medo de que ele puxasse ele novamente.

Mas fiquei aliviado e surpreso quando vi que ele estava apenas o trançando gentilmente. 

  flashback off

Minho cantarola baixinho. Ele está trançando meu cabelo de novo e eu apenas o deixo, sem protestar e sem me afastar dele para que ele não machuque meu couro cabeludo novamente. 

Jisung gentilmente segura minha mão e esfrega círculos suaves nela quando eu paro de chorar. Ele gentilmente enxuga as lágrimas que caiem do meu queixo. 

— Pronto, puppy. — A voz suave de Minho fala e eu olho para cima, vendo que ele fez uma trança lateral.

Eu mexi nas minhas mangas. — Obrigado... — Sussurro e vejo que os dois sorriem. Isso faz meu estômago torcer. 

— Vamos lá fora, puppy. Não se comporte mal ou você será punido quando chegarmos em casa. Vamos apenas parar no seu trabalho para que você possa ver seus amigos e queremos ver como você se comporta em público. — Diz Minho.

Sinto meus olhos se arregalarem, balançando a cabeça rapidamente. — Vou ser bom, vou ser bom. Eu prometo. Por favor, me deixem ver o Minnie.

Minho ri levemente e puxa suavemente a parte de trás da minha gargantilha, aparentemente consertando algo.

Jisung gentilmente me puxa para cima. — Por favor, comporte-se, puppy. Não queremos que nada de ruim aconteça com você. — Ele então olha para mim.

— Eu não quero que nada de ruim aconteça com você. — Sussurra para que Minho não possa ouvir nada, e eu levanto uma sobrancelha, confuso com suas ações. 

Ele então se inclinou mais perto. — Não diga nada sobre você ser sequestrado, puppy. Podemos ouvir tudo o que você diz. — Jisung me diz e eu sinto meus olhos se arregalarem, acenando com a cabeça. 

Eu estou mais do que grato pela informação, farei questão de calar a boca.

— Vamos. — Minho estende a mão para mim e eu apenas pego ela obedientemente.

Qualquer coisa se eu conseguir ver Minnie. 

Jisung gentilmente agarra minha outra mão e eu os deixo sem olhar para cima enquanto desço as escadas trémulo com eles me ajudando.

Parece uma eternidade desde que eu não vejo nada além do andar de cima. Meus olhos percorrem a cozinha e a sala, lembrando da primeira vez que vim. 

Jisung gentilmente solta minha mão e abre a porta. Meus olhos se arregalaram e uma sensação de alívio me deixa ao sentir a brisa, a luz, a maneira como o sol toca minha pele. Eles me ajudam a calçar os sapatos e depois saímos.

Eu examino meus arredores quando começamos a caminhar para o ponto de ônibus. Eu estou tentando o meu melhor para lembrar por onde estamos caminhando, mas parece estarmos tomando um caminho diferente do que tomamos na primeira vez que vim aqui. 

Chegamos ao ponto de ônibus e nos sentamos. Eu ansiosamente brinco com minha manga do suéter enquanto esperamos o ônibus. 

Terceira Pessoa

Hyunjin ainda segurava a mão de Minho, sentado entre o casal. O barista ficou tenso, sentindo alguém olhando para ele que não era Jisung ou Minho enquanto conversavam. Ele agarrou a mão de Minho com força e começou a tremer. Minho ergueu uma sobrancelha ao parar a conversa para olhar para Hyunjin. 

— Você está bem, puppy? — Ele perguntou suavemente. Hyunjin balançou a cabeça negativamente e olhou para Minho. Um olhar de preocupação tomou conta dos rostos de Jisung e Minho, sem saber o que estava errado. — O que foi, puppy? — O mais velho perguntou.

Hyunjin não sabia o que era, mas ele podia apenas sentir que alguém estava olhando para ele, examinando seu corpo. 

— E-Eu acho que alguém está olhando para mim... — Ele sussurrou e o os outros dois ergueram uma sobrancelha. 

Eles olharam rapidamente em volta, mas não havia ninguém ao redor. 

— Ninguém está por perto, Jinnie. — Jisung disse suavemente, gentilmente agarrando a outra mão de Hyunjin. 

Hyunjin ficou ainda mais tenso, mas acenou com a cabeça lentamente.

Um pequeno suspiro deixou o moreno enquanto ele esfregava círculos na mão de Hyunjin. 

Eles continuaram esperando, mas Hyunjin não conseguia se livrar da sensação assustadora de que alguém o estava encarando.

— Devíamos ir ver o Chan e o Changbin em algum momento. — Minho falou para tentar manter a mente de Hyunjin ocupada, pois ele podia sentir que ele, mais uma vez, havia começando a tremer. 

Seria suspeito se ele estivesse tremendo de medo.

Jisung engasgou. — É mesmo. O Jinnie pode conhecer o gatinho!

— Eu sou alérgico. — Hyunjin rapidamente disse em um tom abafado. 

— Nós sabemos, puppy. — Minho disse e os olhos de Hyunjin se arregalaram.

Eles iriam matá-lo se ele não se comportasse? 

— O kitten é como você, pup. — Disse o mais velho, fazendo os olhos de Hyunjin se arregalarem ainda mais, seu corpo ficando abalado. 

— Amor. Você está assustando ele. — Jisung disse em um tom abafado, já que outras pessoas estavam começando a aparecer ao redor do ponto de ônibus. Ele agarrou a cintura de Hyunjin e o puxou para perto de seu peito. 

Hyunjin choramingou baixinho e agarrou Jisung em um instante. Minho suspirou e franziu a testa levemente, gentilmente colocando a mão na coxa do menor. 

— Me desculpa se assustei você, Jinnie. — Minho sussurrou e Hyunjin acenou com a cabeça em retorno, mas se acomodou perto de Jisung. O mais velho suspirou levemente e apenas esfregou sua coxa suavemente.

Jisung segurou Hyunjin com força, tentando acalmá-lo, pois seus olhos estavam arregalados e seu corpo tremia.

Não demorou muito para que o ônibus chegasse e Hyunjin pudesse se sentir lentamente se acalmando. 

Ele se sentiu mais calmo porque não estaria sozinho com Jisung e Minho.

Eles se sentaram na parte de trás, Hyunjin ainda no meio. 

— Acalme-se, Jinnie. Você está ganhando atenção. Vamos ver o Minnie, lembra? — Jisung sussurrou para Hyunjin, que assentiu e imediatamente se aconchegou em Jisung, não gostando de poder sentir os olhos das pessoas ainda nele. 

— Vocês se importam de não ficar olhando? Vocês estão deixando ele desconfortável. — A voz de Minho soou e Hyunjin estava meio que agradecido por ele não ter medo de repreender as pessoas. — Eu disse para parar de olhar. — Disse ele com um tom irritado. 

Hyunjin olhou para cima e viu que algumas pessoas ainda estavam olhando, mas a maioria tinha desviado o olhar.

Ele se sentiu começar a tremer novamente quando uma pessoa estava olhando diretamente para ele, sem hesitar. Seu olhar era tão intenso, que fez ele agarrar Jisung com mais força.

— Princesa. Move o Jinnie para o canto e troca comigo. — O ônibus parou e todos eles se moveram rapidamente. 

Hyunjin estava no canto, pressionado contra a janela. Ele choramingou de frio e Minho o silenciou suavemente, arrastando os pés ao lado dele. 

— Eles não vão olhar mais para você, puppy. — Disse e tirou a jaqueta para colocá-la em cima de Hyunjin. O barista agarrou-se nela instantaneamente, o que o fez se sentir seguro, pelo menos. 

Minho sorriu e gentilmente puxou Hyunjin da janela para perto de seu peito. O mais novo não conseguia mais sentir ou ver as pessoas olhando para ele e isso o aliviou. 

— Você está fazendo um bom trabalho, amor. — Jisung disse a Minho baixinho ao ver Hyunjin se aconchegar no mais velho. Minho sorriu e segurou a mão de Jisung enquanto esperavam o ônibus chegar ao destino. 

O passeio foi tranquilo. Hyunjin tinha os olhos cerrados enquanto se aconchegava em Minho, tentando ignorar todos os seus medos que estavam começando a consumi-lo. 

Minho cantarolava uma música baixinho para Hyunjin, mas parou assim que o ônibus chegou ao destino.

— Essa é a nossa parada. — Disse Jisung e se levantou. Hyunjin ficou tenso e lentamente seguiu o ato, segurando a mão de Minho com força. 

Eles desceram do ônibus e Hyunjin ficou tentado a correr para salvar sua vida, pois conhecia essa área.

Ele poderia voltar para sua casa ou para a de Seungmin. Qualquer lugar além daquele que havia ficado na última semana seria melhor. 

Mas o forte aperto no braço e na mão de Hyunjin dizia o contrário. 

Não havia como escapar. 

Hyunjin apenas segurou a mão de Minho com força enquanto Jisung segurava seu braço. Eles estavam caminhando e ele estava observando os lugares, vendo todos os pontos familiares com os quais ele cresceu. 

A rua onde ficava o café estava perto, Hyunjin podia sentir sua ansiedade aumentando, mas ele também se sentiu aliviado, de uma forma. 

— Ok, puppy. Nós vamos deixar você ver seus amigos. Não diga nada sobre o que aconteceu com você ou você será punido. A gente vem pegar você em uma hora. — A voz doce e enjoativa de Minho falou e Hyunjin estremeceu. 

Hyunjin acenou com a cabeça rapidamente. — Prometo não dizer nada, desde que me deixem ver o Minnie de novo. — Disse ele e Minho sorriu gentilmente. 

— Você terá permissão para vê-lo de novo, puppy. Se você se comportar e se soubermos que você não vai dizer nada sobre o que aconteceu, vamos deixar você voltar ao trabalho. — O barista acenou com a cabeça e abraçou rapidamente Minho uma vez que sua mão foi solta. 

— Muito obrigado. — Ele sussurrou e Minho ficou um pouco surpreso. Jisung sorriu e ficou feliz quando recebeu um abraço também. 

— Vejo você em uma hora, puppy. — Jisung disse a Hyunjin antes de agarrar Minho e se afastarem. 

Hyunjin caminhou rapidamente para o café, um sorriso brilhante no rosto. — Bom dia! — Ele gritou para chamar a atenção deles e cara, ele conseguiu. 

Hyunjin se aproximou do balcão ainda sorrindo enquanto olhava para Seungmin, cujos olhos se arregalaram. O garoto de cabelo cereja rapidamente dizendo algo para o cliente e Woojin.

Eles fizeram contato visual novamente e antes que Hyunjin pudesse processar qualquer coisa, Seungmin estava jogando seu avental fora e dando um abraço apertado em Hyunjin.

— Onde você esteve, Jinnie? — Seungmin perguntou, preocupação evidente em sua voz enquanto o abraçava com força. 

Hyunjin ficou um pouco surpreso. Normalmente era ele quem iniciava um abraço com Seungmin, não o contrário. 

— Estive ocupado, Minnie... Desculpa. — Ele sussurrou e o abraçou de volta com a mesma força, se chegando em seu pescoço. — Houve alguns problemas acontecendo com minha família. — Ele murmurou. 

Seungmin suspirou e acenou com a cabeça, abraçando-o ainda mais perto e se chegando em seu pescoço também.

— Você me deixou preocupado, você não respondeu a nenhuma das minhas mensagens ou ligações durante a semana inteira e quando eu fui à sua casa você não atendeu. Onde você esteve? — Ele franziu a testa enquanto gentilmente se afastava para olhar nos olhos de Hyunjin. 

— Meu celular quebrou. — Hyunjin disse, suspirando levemente por saber a verdade, mas não diria nada.

Ele sabia que estava sendo ouvido, então, não queria ser punido. Além disso, ele não teria permissão para trabalhar ou ver Seungmin novamente se abrisse a boca. 

— Por que você não veio aqui para nos avisar, então? Você nem mesmo atendeu sua porta. Você esteve em casa essa semana? — Hyunjin balançou a cabeça negativamente e Seungmin franziu a testa ainda mais. 

— Eu espero que seus problemas familiares melhorem. — Seungmin disse e o soltou completamente. — Vamos sentar e conversar um pouco? — Perguntou e o outro acenou com a cabeça, sorrindo por sentir falta de seu melhor amigo. 

Eles se sentaram e começaram a conversar. Hyunjin se sentiu tão aliviado por estar de volta com Seungmin e longe de Minho e Jisung. Ele segurou a mão de Seungmin, rindo e sorrindo como sempre fazia. 

— Senti muito a sua falta, Minnie. — Hyunjin ficava repetindo muito isso, o que deixou Seungmin preocupado. 

Sim, Hyunjin costumava dizer que sentia falta do mais novo, mas ele estava falando isso mais do que o normal e ele parecia ansioso. 

Seungmin o observou de perto e segurou sua mão com mais força. Ele então percebeu que suas mãos tremiam levemente.

— Jinnie, — Seungmin disse e interrompeu sua divagação. — Você está tremendo, está bem? — Ele perguntou baixinho e foi quando percebeu Minho e Jisung entrando.

O tremor de Hyunjin triplicou e ele sentiu esse mesmo agarrar suas mãos com mais força. 

Mas o que no mundo...

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[ 🌧 ]

Espero que todos tenham gostado desse capítulo e eu me pergunto se o Seungmin sabe o que está acontecendo com o Hyunjin? 

Hmm.
Teremos apenas que ver o que acontece. 

Continuando~

Obrigada por lerem, eu amo todos vocês e acho vocês incríveis!

Cakey está indo! <3

Palavras: 3665.

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「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • cakeygumball

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」

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