cαpιtυlσ 16
🌧
Heeeey!
Bem-vindos a um novo capítulo!
Espero que tenham gostado do último e mal posso esperar para ver o que
esse daqui reserva :D
Esse capítulo inclui:
- Implorar.
- Sadismo.
- Bondage.
- Sense play.
- Top Jisung.
- Bottom Minho.
- Fixação Oral.
- Masturbação.
- Manipulação.
- Temperature play.
- Fetiche degradante.
- Sexo desprotegido.
- Excesso de dirty talk.
- Menção de *cock warming.
Não vou manter-vos aqui por muito tempo!
Vejo vocês no final.
Votos e comentários apreciados.
Amo todos vocês!
✶ ଂ
Soluços altos deixavam Hyunjin enquanto ele chorava, abraçando um de seus bichos de pelúcia contra o peito. Havia outras coisas que precisavam ser desempacotadas em seu quarto, mas ele não se incomodou em o fazer, muito ocupado chorando seu coração.
Tudo doía, sua cabeça, seu coração e principalmente sua alma e corpo.
Ele choramingou alto e abraçou sua pelúcia com força enquanto se chegava perto dela.
O dito chorou e chorou até acabar desmaiando de tanto chorar e hiperventilar.
Era a melhor coisa para fazer ele dormir no momento.
✶ ଂ
— Hyung, estou tentando cozinhar. — Disse Jisung com uma risadinha enquanto Minho beijava seu pescoço. — Hyung, nós fizemos isso há alguns dias, você não pode estar me querendo de novo. — Sussurrou e suavemente cantarolou.
Minho deu um pequeno grunhido, envolvendo os braços firmemente em volta da cintura do menor.
— Você sabe que eu não posso resistir a você, princesa... — Ele sussurrou, beijando seu pescoço mais e lentamente começando a arrastar as mãos até as coxas do menor.
Uma risadinha deixou Jisung com as mãos e beijos do outro. — Pare, hyung, sério. Você vai me fazer queimar alguma coisa. — Sussurrou, mas esticou o pescoço para que Minho tivesse melhor acesso.
— Não dá pra cozinhar o jantar depois que terminarmos isso? — Minho perguntou, mordendo suavemente o pescoço cheiroso.
Pequenos gemidos deixaram Jisung enquanto ele estava perdendo o controle sobre o que estava fazendo.
O mais novo mordeu o lábio com força quando começou a tremer levemente.
— Eu não posso- Ah, hyung~ — Jisung sentiu seu corpo ceder lentamente, gemendo mais e pressionando seu corpo contra Minho. — Hyung, deus. Pare... — Ele gemeu, seu corpo tremendo e mal se segurando a não deixando Minho levá-lo ali mesmo.
Minho fez beicinho e parou lentamente. — Mas, princesa... eu quero você. — Ele disse e fez mais beicinho, choramingando levemente. — Você sabe o quanto eu te amo. — Disse o mais velho, sabendo que isso faria Jisung ceder.
E fez mesmo.
Jisung se virou, largando o que estava fazendo, e beijou Minho profundamente. Ele desamarrou o avental da cintura, quebrando o beijo para tirá-lo.
— Você tem tanta sorte que eu te amo. — Sussurrou de volta, puxando-o de volta para um beijo.
O mais velho cantarolou e sorriu, beijando-o de volta, envolvendo seus braços ao redor de sua cintura. Logo o pegando com facilidade.
Ele sorriu quando ouviu Jisung choramingar baixinho, mas fez beicinho quando o beijo foi quebrado.
— Nem pense nisso. Só porque eu beijei você, não significa que estamos fazendo isso agora. — Ele disse e Minho fez beicinho. — Me coloque no chão, agora, hyung.
Minho ouviu e fez beicinho, olhos de cachorrinho incluídos.
Um suspiro deixou Jisung e ele se virou, tirando a comida do fogão e colocando em uma tábua de cortar para esfriar. Ele suspirou novamente, sabendo que o jantar não estaria pronto por um tempo.
Ele então foi para o freezer e tirou alguns cubos de gelo e os colocou em um copo. Depois se virou para Minho com um sorriso doce, aproximando-se do mais velho.
— Fazemos isso do meu jeito. — Jisung disse severamente e surpreendeu Minho quando esse foi puxado para baixo pela frente de sua blusa em um beijo áspero e profundo.
Mas ele rapidamente se recuperou de seu choque e beijou de volta, gemendo baixinho.
— Que hyung carente, não é? — Perguntou com um zumbido enquanto segurava seu rosto. — Ou eu deveria te chamar de vadia carente ao invés disso? — Isso fez Minho gemer em resposta às suas palavras.
Jisung riu. — Aí está. Isso é o que eu quis dizer com fazemos isso do meu jeito. — Ele disse e o degradou novamente, fazendo o mais velho gemer e então enfiou o polegar na boca desse.
Ele observou como os olhos mais velhos se arregalaram antes de se fecharem e ele chupar suavemente o polegar.
— Você não adora ter algo na sua boca para chupar? — Jisung brincou e empurrou o polegar ainda mais além de seus lábios carnudos, ouvindo um pequeno gemido deixar o mais velho.
— Babyboy. — Jisung murmurou e ouviu Minho gemer manhoso em seu polegar. — Tão fofo, você simplesmente adora esse apelido. — Sorriu e beijou sua cabeça, fazendo os olhos do maior se abrirem e esse olhar para seu namorado com olhos de corça.
— Em cima do balcão, longe da comida. Estamos fazendo isso aqui. — Os olhos de Minho se arregalaram, mas não havia espaço para protesto, ele podia dizer que Jisung estava falando sério.
O mais novo esperou enquanto puxava o polegar coberto de saliva da boca do outro.
— Não fui claro sobre o que fazer, babyboy? — Ele perguntou e Minho rapidamente balançou a cabeça. — Então se apresse ou eu vou te foder contra a janela para todos assistirem enquanto você tem seu eu patético e carente sendo fodido por mim. — Jisung praticamente rosnou para Minho.
Um gemido alto deixou o maior e ele rapidamente levantou seu corpo para o balcão da cozinha, abrindo as pernas para que Jisung pudesse caber entre elas.
— Bom menino. — Jisung disse e segurou seu rosto novamente, enfiando os polegares em sua boca para fazê-lo abri-la amplamente. Minho choramingou novamente e deixou sua boca ser aberta por Jisung.
Gemidos altos deixaram Minho enquanto ele mantinha a boca aberta e Jisung passava os dedos por toda a sua língua. — Quando você é dominante, adora ter certeza de que eu nunca desencadeio sua fixação oral, e é adorável. Eu sei que você ama quando nos pegamos agressivamente por causa da sensação da minha língua correndo ao lado da sua. — Jisung provocou e viu Minho apertando os olhos fechados.
— Fique aqui, querido. — Jisung disse a ele e puxou os dedos, o que fez Minho reclamar de volta. — Eu tenho que pegar o lubrificante, babyboy. — Ele o tranquilizou e então saiu da cozinha para pegar os itens necessários.
Minho choramingou por Jisung ter ido embora, sua calça irritantemente apertada agora e uma ereção crescente se tornando mais evidente em seu jeans.
Ele gemeu alto enquanto se tocava hesitantemente, seus dedos dançando em cima da protuberância em sua calça. Ele sempre era excessivamente sensível ao se tocar, sua cabeça caindo ligeiramente para trás antes de começar a se espalmar suavemente.
Seus quadris estocaram levemente para cima, um gemido o deixou enquanto seus olhos se fechavam.
O mais velho não pôde deixar de se perguntar por que estava demorando tanto para Jisung voltar para baixo.
Mas, no momento, ele não se importou e continuou se tocando através de sua calça, deixando gemidos escaparem de seus lábios abertos e sentindo a baba se acumulando em sua boca.
De repente, houve um tsk alto e Minho choramingou, sabendo que era Jisung.
— Eu te deixei sozinho por alguns segundos e voltei aqui para você sendo uma putinha e se tocando. — Jisung zombou, colocando o lubrificante no balcão e batendo a mão de Minho longe de sua virilha.
— Mau menino. — Ele disse severamente, levantando Minho com facilidade e virando-o para que seu peito ficasse pressionado contra o balcão e suas pernas tocassem o chão. — Mantenha as mãos nas costas e não as mova. Entendido?
Minho choramingou alto, ouvindo o mais novo e colocando as mãos atrás das costas. Um pequeno suspiro o deixou quando de repente sentiu suas mãos sendo amarradas.
— Isso é apenas para ter certeza de que você não se tocará novamente. — Jisung disse, Minho choramingando e olhando para ele, percebendo que o mais novo estava sem blusa.
Sua respiração engatou quando ele pôde ver os músculos contraídos do abdômen de mel de Jisung. Ele gemeu baixinho para chamar a atenção do mais novo, o que funcionou, gemendo um pouco quando seus braços foram puxados para trás ainda mais.
— Apenas relaxe e não olhe para mim, feche os olhos e deixe sua imaginação correr solta, bebê. — Jisung sussurrou em seu ouvido, rindo quando viu Minho obedecer imediatamente.
— Que bom menino você é para mim. — Provocou, desabotoando a calça do mais velho e rapidamente desafivelando o cinto também.
Jisung tirou a boxer e a calça de Minho com facilidade. — Uma vadia tão carente, não é? — Balbuciou e Minho gemeu alto para ele dizendo isso. — Você tenta ser uma pessoa tão dominante perto do Jinnie, mas você sabe o quanto você ama ser forçado à submissão, ter seu buraco esticado e fodido.
Um gemido alto deixou Minho novamente com as palavras sujas, sentindo-se ficando totalmente duro agora. A bondage e dirty talk deixando-o com tesão e excitado.
— Eu adoro quando você me fode, Sungie. — Minho gemeu, balançando os quadris. — Adoro quando você me estica e preenche meu buraquinho, arruinando absolutamente meus interiores, tudo isso porque eu estava sendo uma puta. — Ele lamentou alto quando de repente foi espancado por Jisung.
— Você sempre tem uma boca tão suja quando se torna uma vadia para mim. — Disse Jisung e deu outro tapa, fazendo Minho pular para frente e abrir os olhos amplamente.
O mais novo riu e gentilmente massageou seus quadris.
— Sungie... — Minho ganiu e mexeu os quadris. — Por favor, me come... — Ele sussurrou e mordeu o lábio com força.
— Que gracinha. — Jisung disse e então puxou seu cabelo. — Implore mais e depois te fodo. — Disse ele em voz baixa, rindo quando Minho choramingou.
Minho mordeu o lábio com força, sentindo que ia chorar por falta de atenção.
— Pufavo. — Disse ele com um gemido. Jisung cantarolando, insinuando que tinha que continuar. — 'favor, me estique e coloque seu pau em mim. — Minho choramingou, mordendo mais o lábio. — Eu quero sentir tudo de você dentro de mim e especialmente seu leitinho, Sungie, por favor...
Jisung sorriu. — Como eu poderia dizer não a você? Tão precioso, uma vadia tão manhosa pelo meu pau. — Disse ele e colocou lubrificante em seus dedos.
Minho gemeu alto e olhou para Jisung.
— Nós temos que te alargar, babyboy. — Jisung disse quando percebeu que Minho estava ficando carente.
O mais velho choramingou de volta e Jisung soltou seu cabelo gentilmente com uma risada.
— Sempre tão carente. — Disse ele e desfez seu cinto e calça, deslizando tudo para baixo, junto com sua boxer.
— Me dá logo, Sungie! — Minho gritou e engasgou alto quando sua cabeça bateu no balcão.
Não foi o suficiente para machucá-lo, mas foi o suficiente para mantê-lo quieto.
— Fique quieto, bebê carente. — Jisung disse suavemente, empurrando sua mão não lubrificada na boca de Minho para fazê-lo ficar calado.
Gemidos estavam deixando a boca de Minho em um instante, sugando avidamente os dedos do menor e movendo seu corpo de volta contra a ereção de Jisung.
Jisung sibilou e empurrou os dedos ainda mais. — Mal pode esperar, que patético. — Disse ele e segurou os quadris de Minho para baixo com a outra mão, passando lubrificante nele.
Um gemido rasgou do fundo da garganta do dançarino.
— Agora seja um bom bebê, mantenha seus quadris parados que eu vou te preparar. — Jisung disse e esperou que Minho ouvisse.
Uma vez que os quadris de Minho relaxaram, Jisung sorriu e gentilmente os soltou, colocando lubrificante de volta em seus dedos novamente.
— Bom menino. — Ele elogiou e gentilmente beijou sua nuca, fazendo o abaixo de si gemer e se contorcer levemente.
O mais novo sorriu e manteve os dedos na boca de Minho enquanto enfiava um dedo em seu buraco, sentindo Minho ao redor de seus dedos instantaneamente.
— Que precioso. — Sussurrou e começou a marcar ao longo de seu pescoço. — Você adora ter seu buraco preenchido, não é? — Ele perguntou, mesmo sabendo que o outro não poderia responder quando tinha dedos na garganta.
Jisung continuou deslizando os dedos nele até que havia 4 sendo empurrados para dentro e para fora de Minho, observando e sentindo como o mais velho estava babando, sons de asfixia, lamentações, choros e gemidos o deixando.
Ele fez questão de continuar falhando a próstata de Minho para torturá-lo e provocá-lo pelo maior tempo possível.
Minho estava vendo estrelas enquanto estava sendo fodido em ambas as extremidades. Seu corpo estava em chamas e ele pingando pré-gozo como um louco contra os armários abaixo do balcão da cozinha.
— 'favo! — Minho gemeu contra os dedos de Jisung.
— O que foi isso, bebê? Eu não consegui te ouvir direito com a boca tão cheia. — Jisung provocou e empurrou o polegar também, fazendo seus dedos todos entrarem em sua boca, passando pelos nós e sentindo o outro engasgando em torno deles.
O mais velho não conseguia falar e soluçou baixinho quando Jisung tirou os dedos do buraco. Ele estava tão sobrecarregado, que começou a chorar.
— Oh não, bebê. Não precisa chorar, você vai me ter em você, eu prometo. — Jisung disse suavemente e Minho só chorou mais, choramingando e lamentando em torno de seus dedos.
Jisung o silenciou gentilmente e tirou os dedos da boca.
— Está tudo bem, lindo. — Ele sussurrou e pegou o copo com o gelo derretendo nele. Ele deu para Minho para o acalmar e pegou um dos cubos de gelo enquanto segurava seus quadris.
— Eu preciso que você tire sua camiseta, bebê. — Jisung disse suavemente, desfazendo os nós nos braços do maior e assistindo Minho retirar a peça de roupa rapidamente, ainda chorando um pouco.
Um pequeno sorriso surgiu no rosto de Jisung e ele voltou a amarrar os braços do outro, em seguida, colocando o gelo bem na sua nuca. Ele viu os olhos de Minho se arregalarem e o choro parar instantaneamente enquanto esse gemia com o gelo se movendo em sua nuca.
A nuca era um de seus pontos sensíveis, afinal, e Jisung adorava usar e abusar dela toda vez que o dominava.
— Ei, bebê. — Ele sussurrou e apertou sua bunda, massageando-a suavemente. Um gemido alto deixando Minho. — Posso vendar seus olhos? — Jisung perguntou enquanto pressionava o polegar contra o buraco de Minho.
Minho assentiu rapidamente. — Pode, Sungie. — Sussurrou e empurrou seus quadris para trás. — Eu só preciso de você em mim, agora. — Ele gemeu, se contorcendo contra o gelo e ainda choramingando quando foi vendado por sua própria camiseta em volta da cabeça.
Tudo ficou muito mais sensível de repente e Minho estava adorando.
Quando ele tinha um de seus sentidos tirados, era muito fácil ter tudo o resto aprimorado e fazer com que ele desejasse Jisung ali mesmo.
— Sungie em mim, agora, por favor, por favor. — Minho implorou e Jisung sorriu suavemente. Jisung gentilmente deslizou o cubo de gelo até à boca dele para que ele tivesse algo em sua boca e algo para beber ao mesmo tempo.
Ele gentilmente abriu as bandinhas de sua bunda para olhar seu músculo corretamente, esperando enquanto ele brilhava e apertava em torno de nada, a pele um rosa suave enquanto mais gemidos deixavam Minho com o ar frio que batia em sua entrada.
— Você esteve esperando tão pacientemente, como eu não poderia te foder e arruinar? — Jisung provocou e gentilmente pressionou a ponta de seu pênis contra o buraco, lentamente empurrando além do anel apertado.
Um suspiro de alívio deixou Minho e ele sentiu seu corpo relaxar instantaneamente, acariciando o balcão frio que tinha um pouco de seu suor.
Jisung grunhiu levemente ao sentir seu comprimento sendo sugado, além de quão apertado e quente estava o interior de Minho.
Respirações leves e gemidos deixaram Minho enquanto ele podia sentir Jisung entrar nele. Fazia um tempo desde que ele tinha sido o bottom e ele sentia falta da sensação de ser preenchido por seu namorado. Isso o fazia se sentir um com Jisung e super conectado a ele.
— Você não é um menino tão bom? Você me levou tão facilmente e está apenas me mantendo dentro. — sorriu e beijou sua bochecha. — Você seria um bom *cock warmer. — brincou Jisung e Minho gemeu.
— Quero ser um cock warmer... — Minho choramingou levemente e Jisung riu.
Ele deu um beijo em sua nuca, colocando outro cubo de gelo na boca de Minho antes que ele lentamente puxasse até a metade e batesse de volta.
Minho gritou com a aspereza repentina, jogando a cabeça para trás e quase engasgando com o gelo em sua boca.
— Vamos fazer isso rápido, sim, bebê? — Jisung perguntou, pensando em como eles precisavam comer depois. Minho assentiu rapidamente. — Tão cadelinha pela minha porra. Quer que eu te encha várias vezes? — Jisung perguntou com uma provocação, contradizendo completamente suas palavras de antes sobre ser rápido.
— Nu povoca, Su-sungie! — Minho disse, mas mal conseguia falar direito por causa do gelo na boca.
O mais novo balbuciou e bateu os quadris novamente, dando estocadas duras, mas moderadamente superficiais, que fizeram a cabeça de Minho girar.
— Você não respondeu minha pergunta, bebê. — Balbuciou e puxou Minho para se levantar, ficando encostado no peito de Jisung. — Vamos ser rápidos? — Perguntou e deu uma estocada muito mais profunda, que aterrissou diretamente na próstata de Minho.
Um suspiro alto e um gemido deixaram Minho, que assentiu rapidamente. — Quero que Sungie me encha várias vezes e seja rápido. — Gemeu alto. — Me enche até que vaze de mim e então me deixe aquecer seu pau. — Minho implorou a Jisung, suas pernas tremendo muito e mal conseguindo se segurar.
Jisung riu e levantou Minho para que apenas a cabecinha ficasse dentro do mais velho. Ele então o soltou e viu esse cair de volta em seu pau, quase caindo fora dele quando se colou de volta no balcão.
— Isso é exatamente o que eu queria ouvir, uma putinha tão boa. — Disse Jisung e sorriu antes de agarrar os quadris de Minho com força e bater seus próprios para foder Minho o mais forte e rápido possível.
Minho estava uma bagunça e gemendo quando deixou Jisung levá-lo ali mesmo e então contra o balcão. Sons altos o deixando enquanto o som de pele batendo na pele e o som do lubrificante esguichando podiam ser ouvidos.
Sua boca estava aberta, sua língua saindo um pouco e se babando todinho. Era, ou saliva, ou água do gelo que havia derretido.
— Su-Sungie! — Choramingou e deixou sua cabeça cair para pressionar contra o balcão frio. Seu corpo sendo pressionado e fodido contra o balcão.
A boca do mais velho estava bem aberta, baba se acumulando e ameaçando cair.
— Depois disso vamos continuar o plano para o segundo cachorrinho, certo, hyungie? — Jisung perguntou, murmurando contra a parte superior das costas e nuca do mais velho.
Um gemido alto deixou Minho e ele assentiu rapidamente, apertando as mãos com força.
Jisung sorriu suavemente e assentiu. — Vamos fazer você gozar rapidamente, então, bebê.
✶ ଂ
— Mm, tá bem, bebê? — Jisung envolveu Minho em um cobertor, sussurrando elogios e lhe dando beijos para mantê-lo feliz.
Minho assentiu e sorriu quando recebeu um beijo do mais novo.
— Te amo, Sungie... — Sussurrou e Jisung sorriu.
Ele gentilmente brincou com seu cabelo e beijou seus lábios novamente, selando suavemente seu pescoço marcado.
Gargalhadas deixaram Minho, empurrando descaradamente Jisung para tentar afastar o mais novo.
— Eu também te amo, babyboy. — Jisung disse e gentilmente se afastou, beijando sua cabeça. — Agora fique aqui e relaxe. Havia algo que eu precisava fazer. — Disse ele e sorriu.
O maior choramingou alto e fez beicinho enquanto olhava para Jisung.
— Bebê, não... — Jisung disse e foi se afastar, mas Minho o segurava, tendo conseguido desvencilhar seus braços do cobertor que o confortava.
Jisung suspirou suavemente e gentilmente segurou o rosto de Minho.
— Eu estarei de volta, bebê, são apenas alguns minutos. Eu preciso ligar para o Channie. — Jisung disse a Minho, que choramingou e fez mais beicinho.
Um suspiro o deixou quando ele sabia que enquanto Minho ainda estivesse no modo pós-sexo, ele estaria carente e coladinho nele.
Sua mentalidade completamente fora do normal.
— Ok, ok, babyboy. — Jisung disse e o pegou. — Vamos, vamos se acalmar. — Sussurrou e o puxou para seu colo.
Minho miou de felicidade por estar perto de Jisung, aconchegando-se e ficando perto.
— Meu... — Sussurrou e gentilmente começou a morder a mandíbula do menor.
O mais novo revirou os olhos ligeiramente, mas sorriu. — Seu, bebê. — Ele sussurrou e puxou-o de sua mandíbula, dando um beijo suave em sua cabeça.
— Agora deixa eu ligar pro Channie. — Disse e o mais velho fez beicinho, mas assentiu.
Ele se aconchegou em Jisung e olhou o que ele fazia em seu telefone.
Não demorou muito para Jisung ligar para Chan, sorrindo quando o mais velho atendeu depois de alguns toques.
— Oi, Channie. — Disse suavemente e sorriu.
— Eu preciso de um favor.
✶ ଂ
🌧
Honestamente.
Eu não tenho ideia do porquê, mas eu realmente senti vontade de escrever uma cena obscena para essa parte da história.
Não se preocupem, o próximo capítulo será um grande progresso na história!
☁️
*cock warming - o ato de uma pessoa (m.) deslizar sua ereção na parte íntima de seu parceiro para se manter aquecida - uma versão mais íntima de conchinha.
*cock warmer - nome para a pessoa que aquece a outra.
—
Não revisado :-|
Acho que já deu pra ver, mas eu troquei para — em vez de ".
Os capítulos anteriores ficarão "
por enquanto!
Mas apartir de agora será —
✶ ଂ
「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • cakeygumball 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」
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