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Capítulo 23: Tentativa

  Ao finalmente tirar o meu DIU, fiquei completamente exposta a uma possível gravidez. Eu e Robert já tínhamos começado a tentar, e a cada ciclo que passava, maior ficava a nossa expectativa para que eu engravidasse.
Infelizmente, ainda não havíamos conseguido, mas eu tinha certeza que em breve nós seríamos concebidos com um bebê. Bastava esperar, ter paciência e tentar (bastante).

— Mal posso esperar pra chegar em casa e te ver logo. — Falei com Robert no telefone. A ideia de ter um filho parecia que tinha feito a gente se apaixonar ainda mais um pelo outro.

Também tô ansioso. Vou te abraçar, te beijar... e fazer várias outras coisas.

Rob, eu tô no trabalho, se controla. — Sussurrei.

Vou fazer você enlouquecer hoje a noite.

Rebeca, poderia vir até minha sala? — Do nada, Mark apareceu ao meu lado, me dando um baita susto.

— Ah, c-claro, já tô indo, Mark. — Esperei ele sair de perto. — O chefe tá me chamando.

  — Tá encrencada?

  — Vou descobrir.

  — Tá, melhor você ir. Eu te amo.

  — Também te amo. — Desliguei.

  Fui até a sala do meu chefe bastante preocupada. No meu último emprego, quando meu chefe me chamou para conversar em particular, eu fui mandada embora. Espero que dessa vez eu também não seja demitida.

  — Sente-se, Rebeca. — Ele ficou de frente para mim com um olhar muito intimidador.

  — Tem algo errado? — Quis logo saber.

  — Não, nada de errado.

  — O que houve então?

  — Rebeca, você já tá trabalhando aqui a quase dois anos. Seu desempenho é um dos melhores da empresa e mesmo assim você nunca pediu aumento ou promoção.

  — Só tento fazer meu trabalho da melhor forma de boca fechada. — Bajulei de maneira discreta.

  — E é isso que eu adoro em você. Desde que lhe contratei, nosso ramo das celebridades cresceu muito. Parece que você leva jeito com elas.

  — Obrigada, Mark.

  — Rebeca, eu queria lhe promover ao cargo de  gerência. Ser a minha gerente, especificamente.

  — Sério? — Arregalei os olhos.

  — Sim, não vejo alguém melhor para confiar a não ser você.

  — Nossa, Mark... isso é muito importante pra mim, tipo... muito mesmo.

  — Você ganharia o dobro do seu salário.

  — Caramba. — Suspirei.

  — Mas em compensação, sua carga horária de trabalho aumentaria.

  — Aumentaria como?

  — Você teria que entrar às sete da manhã e sair às oito horas da noite, tendo apenas uma hora de intervalo pro almoço.

  — Ficaria bem puxado... — Falei.

  — É... mas pensa que você vai ganhar dobrado.

  — É que o Rob e eu temos alguns planos... estamos tentando ter um filho.

  — Que ótimo pra vocês!

  — Pois é, você não acha que essa carga horária extensiva poderia nos atrapalhar?

  — De forma alguma, Rebeca. Eu consigo ser flexível com você.

  — Mesmo?

  — Claro, confie em mim.

  — Tá, se for assim... eu aceito a promoção. — Sorri.

  — Perfeito! Por hoje você tá liberada, nos vemos amanhã de manhã cedo.

  — Tá bem, tchau. — Saí da sala.

Fiquei comemorando durante todo o caminho da empresa até minha casa. Qualquer música que tocava na rádio, eu cantava alto e também dançava, sem nem me preocupar com o que as pessoas do lado de fora iriam pensar de mim.
Ao chegar em casa, vi Robert na sala de estar assistindo televisão. Ele ainda estava com a roupa que costumava ir para o set de filmagem, ou seja, ele nem tinha se trocado, estava apenas me esperando.

— Oi. — Sentei ao seu lado no sofá.

— Oi, como foi o trabalho?

— Você nem vai acreditar... — Dei um largo sorriso.

  — O que?

  — Fui promovida a gerente!

  — Que bom, meu anjo! Parabéns. — Ele me abraçou.

  — Vou ganhar o dobro do meu salário. Dá pra acreditar nisso?

  — Você merece, amor.

  — Só tem um probleminha... minha carga horária de trabalho vai aumentar. Mas o Mark disse que pode ser flexível comigo.

  — A vida é assim mesmo, quanto mais dinheiro você ganha, mais horas você trabalha.

  — Esse sistema capitalista...

  — Pois é.

  — Enfim, a gente precisa comemorar essa minha promoção. — Sugeri. — Quer abrir aquele vinho que tá na adega?

  — Com certeza.

  Peguei o vinho e voltei apressadamente para a sala com duas taças de cristal na mão. Eu e Robert bebemos bastante, abrimos até mais uma garrafa.
  Era raro a gente exagerar na bebida, mas aquela noite era uma ocasião especial, então por que não abrir uma exceção?

  — Pra mim já deu. — Robert falou tomando o seu último gole.

  — É, pra mim também. — Me levantei para colocar minha taça na mesinha de centro.

  Porém, devido ao fato de eu estar meio alterada por conta da bebida, acabei dando uma leve desequilibrada e deixei cair vinho em minha roupa branca.
  O líquido deixou a blusa quase que transparente, fazendo meu sutiã ficar todo a mostra. Por causa disso, Robert não parava de olhar para os meus peitos.

  — Merda, tô toda molhada agora... — Reclamei tentando limpar a mancha com a mão.

  — O Senhor atendeu minhas orações. — Ele riu.

  — Vou ter que tirar essa blusa e colocar de molho na água, senão vai ficar uma mancha eterna. — Desabotoei a camiseta, ficando apenas com o meu sutiã branco de renda.

  — Não faz isso comigo, amor... — Robert mordeu os lábios.

  — O que? — Me fiz de inocente.

  — Você sabe que seus peitos são meu ponto fraco. — Ele foi se aproximando mais de mim.

  — É? — Dei um sorrisinho malicioso.

  — É. — Robert respondeu perto do meu ouvido, me fazendo arrepiar.

  Ele começou a dar mordiscadas no lombo de minha orelha e depois passou a beijar meu pescoço repetidas vezes.

  — Seu cheiro é tão bom... — Ele falou baixinho dando fungadas no meu pescoço.

  Sua grande mão, a qual estava pousada em minha cintura, não parava de me apertar e me puxar para perto dele.
  Para intensificar aquele momento um pouco mais, inclinei meu corpo para trás e puxei-o para ficar em cima de mim. Enquanto estávamos deitados ali no sofá, Robert começou a descer a mão até as minhas partes inferiores, tocando em meus pontos fracos por cima da roupa.
  Tirei minha calça já sem aguentar aquela separação dos nossos corpos por tecidos e fiquei apenas de roupa íntima. Com certeza a minha minúscula calcinha branca o despertou de maneira surreal.
  Robert arrancou suas roupas e ficou apenas com sua cueca box para mim. Seus beijos eram como fogo que me derretiam tal como uma frágil pedra de gelo. Com ele, eu não conseguia ser racional e nem ter domínio sobre mim, aquilo era fato. Eu apenas sentia apenas desejos, desejos bastante luxuriosos.
  Peguei sua mão e a levei até abaixo de meu ventre, pedindo, de maneira indireta, para que brincasse comigo. E, assim, Robert atendeu meu pedido. Ele arredou a calcinha para o lado e começou a me masturbar perfeitamente, mantendo sempre o contato visual.
  Robert adorava me ver gemer e me contorcer com a brincadeira que ele fazia com a mão, aquilo fazia quase todo o seu sangue bombear até seu pênis, deixando-o tão duro como concreto.
  Ele esfregava minha úmida intimidade rapidamente e também metia de forma profunda aqueles longos dedos de pianista, fazendo eu me desmanchar toda de prazer.

  — Quer sentir seu gosto? — Meu namorado perguntou ofegante e eu balancei a cabeça afirmativamente.

  Então seus dedos saíram de dentro de mim completamente molhados e vieram em direção à minha boca. E, a fim de excitá-lo mais ainda, chupei seu indicador encarando-o com um olhar bastante provocativo. Seus dedos ficaram limpos rapidinho.

— Como você é gostosa. — Ele lambeu o lábio enquanto me encarava chupar seu dedo.

— Sabe o que eu quero agora?

— O que?

— Quero te sentir todinho dentro de mim.

— Seu pedido é uma ordem.

Robert tirou a cueca box branca e colocou aquela coisa enorme para fora. Ele deu leves batidas e esfregou seu membro algumas vezes em minha boceta molhada antes de penetrar por completo. Quando eu o senti entrando, soltei um gemido alto, que expressava todo o meu prazer naquela hora.
Ele colocou seu peso em cima de mim e começou a mover sua pélvis para cima e para baixo enquanto minhas pernas se entrelaçaram firmemente em seu tronco, nos proporcionando uma foda papai-mamãe deliciosa.
Eu arranhava forte suas costas por causa da excitação, mas ele não reclamava, muito pelo contrário, ele amava ser machucado daquele jeito.

— Sua boceta tá tão quente. — Ele arfou.

Para meter ainda mais fundo, Robert esticou minhas pernas e colocou elas sobre os seus ombros, facilitando suas estocadas. Foi então que ele começou a transar comigo igual a um animal. Parecia que aquela posição tinha o deixado bem animado.
Puxei seus cabelos macios e suados até que sua testa se encostasse com a minha e eu pudesse sentir o suor dele escorrendo em mim.

— Meu Deus... você fode tão gostoso. — Gemi.

— É?

— Uhum.

Senti suas enfiadas ainda mais frenéticas depois de ter falado aquilo. Ele colocava tudo sem nenhuma cerimônia. Meu coração acelerou até me dar arritmias e meu corpo aqueceu de um segundo para o outro. Eu estava chegando perto.

  — Rob... eu vou... — Não consegui terminar de falar.

  Ele gemeu mais alto quando sentiu minhas paredes se contraírem e relaxarem em volta de seu membro. Consegui ter um baita orgasmo enquanto ele penetrava daquele jeito. Tanto que minhas pernas tremiam como se eu tivesse acabado de levar um choque elétrico.

  — Boa garota... gozou direitinho pra mim. — Ele pôs a mão no meu pescoço.

  — Agora eu quero te ver gozar. — Sorri.

  Ele estocou com mais força e poucos minutos depois, se derramou dentro de mim, deixando aquele líquido branco e espesso vazar pela minha intimidade.

  — Nossa... — Robert se deitou ao meu lado.

  — Foi uma delícia.

  — Foi mesmo. — Ele limpou o suor da testa.

  De repente, Robert colocou a mão em meu ventre e começou a acariciá-lo.

  — Hoje o papai te fez caprichado, bebê, então por favor... tenta crescer na barriga da mamãe agora, tá bom? — Meu namorado disse e eu comecei a rir.

  — Você é ridículo...

  — Que foi? Tô só conversando com meu filho.

  — Futuro filho, — Corrigi. — Por enquanto ainda não tem nada aí.

  — Mas vai ter... logo logo vai ter. — Ele beijou minha barriga.

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