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Capítulo 18: Presa

Rebeca POV:

  Depois de surtar por uma noite inteira, simplesmente capotei no sono no sofá do escritório da minha casa. Quando acordei, despertei no susto, lembrando de tudo o que tinha acontecido na noite passada. Eu precisava retornar ao hospital.
  Então tomei uma ducha muito rápida, nem quis lavar o cabelo para não perder tempo, depois vesti uma roupa confortável e saí de casa às pressas.
  No caminho, precisei passar pela Hollywood Boulevard, e vi que a mídia ainda estava lá fazendo cobertura sobre o acidente de Robert e Willow. Preferi nem prestar muita atenção, pois aquilo me trazia um sentimento péssimo.
  Depois de enfrentar o trânsito caótico de Los Angeles, finalmente consegui chegar ao hospital. Parecia que ainda tinham ainda mais repórteres que ontem. Já vi que eu seria incomodada de novo. Meu estômago revirava só de lembrar dos flashes.

  — Rebeca, quais são as notícias? — Eles invadiam meu espaço.

  — Dê uma palavrinha com a gente! Precisamos saber como ele está!

Mas eu continuei ignorando todos eles. Fiquei imediatamente aliviada quando entrei no hospital e saí do meio daqueles paparazzis loucos.
Para a minha surpresa, alguns amigos e conhecidos do Robert estavam na recepção, como Kristen e sua noiva Dylan, Ana, Tom, e seus antigo grupinho de quando ele ainda morava em Londres (Andrew Garfield, Eddie Redmayne, Jamie Dorman e Charlie Cox).

— Meu Deus... ele não pode morrer... — Kristen chorava enquanto estava sentada com a cabeça apoiada nos joelhos.

— Ele não vai, meu bem, fique calma. — Sua noiva a tranquilizavam.

— Olha! A Rebeca chegou! — Ana apontou para mim e todos aqueles artistas vieram para cima.

— O que tá havendo? — Perguntei com medo.

— Você não soube? — Tom quis saber.

— Do que?

— O Rob teve uma parada cardiorrespiratória essa madrugada... — Eddie respondeu com um ar de velório.

— Não... ele não... — Fiquei sem acreditar.

— Não, por sorte, ele não morreu. — Tom respondeu rápido. — Ele tá lutando pra se manter vivo.

— Por que ninguém me avisou?

— Você não atendia o celular.

— Mas que merda...

— Os médicos fizeram reanimação nele e conseguiram salvá-lo, tudo está bem agora. — Dylan tentava acalmar a todos.

— É, tudo está bem, ele só morreu por alguns segundos e ressuscitou. — Kristen foi sarcástica.

— Vamos acalmar os ânimos, pessoal, isso não tá ajudando ninguém! — Andrew falou firme.

— É, ele tá certo. — Concordei.

— Precisamos ser otimistas. Pensar no pior não vai adiantar de nada. — Ana acrescentou.

— É. Mudando o assunto... obrigada a todos por estarem aqui, significa muito pro Rob. Tenho certeza que ele ficaria feliz em ver vocês aqui por causa dele. — Agradeci.

— Nós o amamos muito. — Kristen comentou.

— Obrigada, de verdade. Agora, se vocês me derem licença, eu vou subir para a UTI.

— Vá, e nos mande notícias. — Tom pediu.

  Peguei o elevador e fiquei batendo o pé no chão extremamente rápido, de tanta ansiedade. Chegando no piso da UTI, logo me deparei com a família Pattinson completamente abalada.

  — Oi, eu soube o que aconteceu. — Disse.

  — Foi tão assustador... achei que meu bebê ia embora... — Clare fala com o olhar em choque.

  — Usaram até desfibrilador nele. — Richard comentou segurando choro.

  — Meu Deus...

  — O que nos resta a fazer é rezar... os médicos já estão fazendo o que podem.

  — Rezar e punir o culpado.

  — Do que está falando, querida?

  — Eu descobri quem fez isso.

  — Descobriu? E quem foi?

  — Suki. — Respondi com nojo.

  — Eu sabia! Eu sabia que essa vadia estava por trás disso! — Clare ficou com o rosto vermelho igual a um pimentão de tanta raiva.

  — Calma, mãe, se não sua pressão vai subir de novo. — Lizzy tentou amenizar o clima.

  — Essa mulher tem que ser presa! Prisão perpétua! Ela é louca!

  — Eu vou cuidar disso, sogra... ela vai ter o que merece.

  — Espero que sim, Rebeca. Espero que no fim da vida ela arda no inferno.

  — A justiça divina não falha, Clare. — Falei.

  — É, você tá certa.

  — Vou ir ver o Rob, com licença.

Saí da presença da família Pattinson e fui até o leito onde Robert estava. Seu estado estava ainda pior do que no dia anterior.

— Ei, amor... — Me sentei na beirinha da cama. — Que bom que você não me deixou. Aguenta, tá bem? Só mais um pouco. Você vai melhorar.

  Mas eu ainda não tinha nenhuma resposta dele... apenas os "bips" do monitor.

  — Como ela pôde fazer isso com você, Rob? Isso é loucura! — Falei alto como se ele pudesse me ouvir. — Mas ela vai sofrer as consequências, amor, eu prometo que ela vai... nem que seja a última coisa que eu faça.

  — Mãe? — Willow apareceu no leito.

  — Filha, o que você tá fazendo aqui? Não deviam deixar crianças virem pra cá!

  — Fugi da ala pediátrica.

  — Sempre fugindo... — Sorri e balancei a cabeça.

  — Como ele tá? — Minha filha olhou para o pai.

  — Tá mal, Wills. — Optei por não mentir.

  — Acha que... ele vai sobreviver?

  — Eu espero que sim.

  — É culpa minha...

  — Não, Willow, pare de se culpar. A culpa pode ter sido de qualquer um, menos sua!

  — Ele só foi ao show por minha causa... ele só continuou dirigindo por minha causa... o carro já tinha dado problema no meio do caminho, mas mesmo assim o papai insistiu.

  — Pare, Willow. — Pedi. — O culpado já foi descoberto.

  — E quem é?

  — Quem mais poderia ser?

  — Eu não acredito que ela teve essa coragem... — Willow ficou boquiaberta.

  — Foi ela quem tirou os freios do carro do seu pai.

  — E o que vamos fazer agora? Ela precisa ser punida!

  — Você não vai fazer nada, vai voltar pra ala pediátrica e vai descansar. — Ordenei. — Deixa que eu resolvo isso.

  — Eu queria quebrar a cara daquela loira nojenta! — Minha filha fechou o punho bom e deu um murro no ar.

  — É, o que eu mais queria era isso também.

  — Vou voltar antes que os médicos descubram que eu vim pra cá.

  — Tá, meu bem.

  — Tchau, papai... — Ela deu um beijo demorado na testa de Robert. — fique bem.

  Esperei Willow sair e assim que ela sumiu da minha vista, voltei a tentar falar com o meu namorado em coma.

  — Você vai ficar bem. Todos que te amam estão aqui. — Alisei seu antebraço. — Eu tô aqui.

  Então olhei para o lado e para o outro, vendo se nós estávamos sozinho. Assim que tive certeza que ninguém ia atrapalhar, me ajoelhei ao lado da cama e cruzei as mãos.

  — Deus... sei que estivesse distante nos últimos anos, mas se não for incômodo, eu queria pedir uma coisa. — Olhei para o teto. — Se você estiver me escutando... ajuda o Rob a melhorar... ele não merece esse fim. Eu o amo demais e não aguento a ideia de perdê-lo. Se não quiser fazer isso por mim, pelo fato de eu não ser digna ou sei lá, pelo menos tente fazer pela Willow, ela gosta muito dele...

  Depois da prece, senti meu coração um pouco mais aliviado, eu sabia que alguém superior iria cuidar do Rob. Mas meu alívio durou pouco, assim como tudo na minha vida.
  A multidão do lado de fora estava extremamente agitada, e dava para ouvir de longe o falatório. Até que decidi ir até a janela e checar o que estava acontecendo.
  Suki estava lá em baixo com os repórteres e fãs, derramando suas lágrimas de crocodilo pra que todo mundo se convencesse de que ela estava mal com o acidente. Mas aquilo não ia ficar daquele jeito.
  Caminhei batendo meus pés fortemente pelos corredores do hospital até chegar no piso térreo. Ninguém estava entendendo o meu comportamento furioso.

  — Rebeca, o que houve? — Ana e todos os artistas que estavam na recepção correram atrás de mim.

  Porém, eu não parei para escutar ninguém, eu só queria saber de uma coisa: encher aquela loira de porrada.

  — É muito triste, sabe... — Ela chorava na frente das câmeras. — Eu o amo mais que tudo nessa vida, mesmo ele tendo terminado comigo, eu não desejo nenhum tipo de mal pro Rob. E o que mais me parte o coração é saber que a filhinha dele também estava nesse acidente... ela é tão especial pra mim... é quase como uma filha minha.

  — Terminou o teatrinho, vagabunda? — Eu perguntei.

  — Rebeca? Como assim? Que teatrinho?

  — Você é muito sonsa, não é, sua vadia? Mas agora você vai ter o que merece!

  Sem me importar com quem estava vendo, me atirei para cima de Suki, fazendo ela cair no chão asfaltado no mesmo instante.
  Fiquei por cima dela e fiz tudo o que eu sempre desejei fazer. Dei tapas, socos e puxões de cabelo, até que ela gritasse para eu parar. Mas eu não ia parar.

  — SAI DE CIMA DE MIM, SUA LOUCA! — Ela berrava.

  — ISSO É POR VOCÊ TER TENTADO MATAR MINHA FILHA E MEU NAMORADO, SUA CADELA!

  O narizinho empinado de Suki já estava inchado e cheio de sangue, talvez eu tivesse quebrado, mas e daí?

  — CHEGA, REBECA, PARA COM ISSO! — Ana me tirou a força de cima da mulher.

  — E vocês! — Falei ofegante diretamente com a mídia. — Eu sei que amanhã vocês vão postar um monte de merda ao meu respeito, mas eu tô tacando o foda-se, sabem por que? Porque eu tenho provas contra essa piranha!

  — DO QUE VOCÊ TÁ FALANDO? — Suki estava desesperada.

  — É... eu tenho tudo no meu celular! Todas as filmagens provando que você manipulou o carro do Robert! Fala pra eles! Fala pra eles que você é uma assassina!

  E todo mundo foi a loucura naquele momento.

  — Isso é mentira! — Ela veio pra cima de mim, tentando tomar o meu celular.

  — Segura ela! — Uma fã gritou. Assim, todos impediram Suki de desfazer as provas.

  Naquela hora, a polícia chegou e foi explicado o que aconteceu. Suki tentava desmentir, mas as testemunhas a contrariavam.

  — Podem levar meu celular pra delegacia e ver com os seus próprios olhos. — Entreguei o aparelho às autoridades.

  — Suki Waterhouse, você está presa por tentativa de homicídio. Tem o direito de permanecer calada, qualquer fala poderá ser usada contra você no tribunal. — Eles algemaram a loira.

  Um sorriso genuíno surgiu em meu rosto quando vi aquela piranha ser arrastada até o carro de polícia. Ela não ia mais nos prejudicar.

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