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Capítulo 12: Juntos novamente

Robert POV:

  Nos últimos tempos, Suki e eu não estávamos nada bem. Ela andava completamente surtada com tudo e com todos. Era o tempo todo brigas e discussões por causa da Rebeca e da Willow. Minha paciência já estava por um triz.
Eu sempre tentava ficar o máximo de tempo possível fora de casa, apenas para não ter que ficar escutando os sermões diários dela. Então eu sempre demorava mais do que o esperado no trabalho ou passava um tempo em qualquer outro lugar para enrolar.
Nesse período também, eu não conseguia parar de pensar na Rebeca, era quase 24 horas por dia. Desde o dia do programa da Ellen, ela não falava mais comigo de jeito nenhum, nem mesmo o básico da conversação. Com certeza ela tinha assistido.
  E a cada dia que eu passava sem saber como ela estava depois daquela história do suposto casamento, mais incontrolável ficava a minha vontade de vê-la para desmentir toda aquela história.
  Em uma tarde, voltando do trabalho, passei em frente a casa dela, e refleti muito se eu batia em sua porta ou não. Ela com certeza não queria me ver. Mas eu iria tentar fazer com que ela me ouvisse. Então estacionei na ruela ao lado da casa e caminhei até a residência dela, sempre escondendo o rosto para que ninguém percebesse quem eu era.
Para a minha surpresa, vi um homem saindo de lá, ele e Rebeca pareciam bem íntimos, e foi aí que comecei a me desesperar.

— A gente se vê em breve. — Ela deu um abraço apertado no cara.

— Tchau, linda, eu te ligo.

Praticamente corri até ela com aquele sentimento de derrota me consumindo. Será que ela tava namorando outro já? Ou ficando? Ou transando com o cara? Independente do que estivesse rolando, era certo que ela não estava mais dando a mínima para mim.

— Rebeca! — Falei alto antes que ela fechasse a porta.

— Era só o que me faltava... — Rebeca revirou os olhos. — o que você quer?

— Você tá ficando com aquele cara?

— Hã? Tava me espionando? — Ela franziu o cenho.

— Não, claro que não, eu só vi... foi coincidência. — Cocei a nuca.

— E por que te interessa? Você tá noivo, não tá? Então por que você quer saber se eu tô com alguém?

— Porque... — Fiquei sem palavras. Ela estava certa, em partes.

— Me erra, Robert. — Rebeca quis bater a porta na minha cara, mas eu pus o pé antes que ela fizesse isso. — Faz isso de novo e eu juro que quebro o seu pé!

— Por favor, me deixa entrar.

— Sai daqui, Robert. Me deixa em paz!

— Nós precisamos conversar.

— Não, não precisamos.

— Sim, precisamos!

O clima começou a fechar. O céu escureceu e comecei a sentir leves pingos de chuva caindo em meu rosto.

— Vai chover. Vai me deixar aqui na chuva?

— Acredite, eu queria muito.

— Sabe o que eu acho engraçado? — Dei um sorriso com sarcasmo. — Por que você tá tão brava comigo? O que exatamente a gente tem?

— Você sabe muito bem, Robert!

— Não, não sei, quer dizer... você nem lembra de nada que aconteceu naquele dia que eu te busquei no bar, não é? Então, já que você não se lembra de nada, como pode me cobrar alguma coisa?

— Como você é sonso... — Ela riu em ironia.

— Eu? Quem tá querendo esconder as coisas aqui afinal?

— Eu me lembro daquela droga de dia, ok? E eu nunca devia ter dito aquelas coisas!

— Então assume que você disse que me amava naquele dia. — Cruzei os braços.

E então, a chuva começou a ficar bem forte.

— Entra logo e sai dessa chuva. — Rebeca me puxou para dentro.

Entrei com um sorriso no rosto, finalmente algo a convenceu de ficar a sós comigo. Obrigado clima.

— Você só vai esperar esse temporal passar e depois vai embora, entendeu?

— Claro. — Me acomodei em seu sofá enquanto eu conseguia vê-la na cozinha americana. — Mas e aí? Não vai me dizer quem era aquele cara que saiu daqui?

— Não te interessa.

— Era seu namorado?

— Se for, o que você tem a ver com isso?

— Ele é ou não é?

— Lógico que não, seu idiota. Ele é um colega de trabalho. E da fruta que eu gosto, ele come até o caroço.

— Ainda bem.

— "Ainda bem" por que? Você pode casar com aquele sua ninfeta e eu tenho que ficar sozinha?

— A gente não vai casar, Rebeca, mas que merda! — Elevei o tom da voz.

— Como assim não vão casar? Eu assisti o programa da Ellen, ela disse que...

— A gente não vai. — Interrompi. — Ela só falou aquilo porque tá com medo de me perder pra você. E ela tem toda a razão.

— Por que ela tem razão?

— Porque todo sabe que eu sou completamente apaixonado por você. — Assumi.

— Robert, para.

— O que foi? — Me aproximei.

— Eu não vou mais cair no seu papinho. Você só vai me machucar de novo.

— Eu tenho certeza absoluta do que eu quero.

— Não, a gente não pode fazer isso...

— Pode sim, Rebeca, vamos ficar juntos. Imagina o quão feliz a Willow ficaria com isso.

— Não coloca a Willow no meio.

— Ela tem tudo a ver com a nossa história, acha que se não fosse por ela a gente estaria aqui agora?

— Com certeza não.

— Pois é.

— Robert... eu gosto de você, todo mundo sabe. Mas a nossa história já acabou.

— Não, Rebeca, ela tá só começando. — Peguei em sua cintura. — Vamos tentar de novo.

Sem nenhum aviso prévio, Rebeca segurou meu cabelo e me puxou para um beijo agressivo. Então aproveitei o momento e agarrei sua cintura o mais forte que pude, para manter seu corpo grudado ao meu.
  Havia sentimentos ali acumulados por anos, tornando aquele beijo o melhor das nossas vidas. Era uma mistura de paixão, raiva e tesão, tudo ao mesmo tempo. Mal conseguíamos respirar.

  — Senti saudade. — Ofeguei no intervalo do beijo.

  — Cala a boca e continua me beijando. — Ela pediu.

  Então eu a segurei no colo de forma que ela pudesse entrelaçar suas pernas em meu colo e depois a sentei no balcão da cozinha americana.
  Fiquei alisando suas coxas, seu quadril e subi minhas mãos em direção aos seus seios. Mesmo já tendo uma filha e já tendo mais de 40 anos, os seios dela continuavam tão macios e perfeitos quanto antes.
  A medida em que eu apertava, ela soltava gemidos leves durante o nosso beijo, e aquilo me enlouquecia. Ouvi-la gemer era música para os meus ouvidos.

— Tira a blusa. — Ordenei.

Rebeca me obedeceu sem pensar duas vezes. Para a minha alegria, ela estava sem sutiã, mostrando toda aquela beleza para mim. Seu corpo parecia uma escultura.
Coloquei um dos seios na boca e continuei apertando o outro. Enquanto minha língua brincava com seu mamilo enrijecido, ela contorcia todo o corpo.

— Ah... Robert... — Rebeca gemeu.

— O que foi, amor? — Olhei bem dentro de seus olhos.

— Eu te amo. — Ela falou sem pensar.

— Eu sei. Eu também te amo.

Então, por causa do extremo calor daquele momento, precisei tirar a camisa. Meu peito já estava suado de tão quente que o nosso clima ficou. Assim que fiquei com a minha parte superior nua, ela logo lambeu os lábios. Não era mentira para ninguém que aquela carinha de tarada era meu maior ponto fraco.
Deitei o corpo dela no balcão da cozinha e tirei seu short para vê-la completamente nua. E, ao ter aquela visão do paraíso, fiquei imediatamente duro. Como podia ser tão linda daquele jeito? Ela nem parecia real.
Sedento, comecei a dar beijos delicados entre seus seios e depois sua barriga, até chegar na intimidade dela. O gosto de sua boceta molhada era tão gostoso como um mel.
Então, não medi esforços para lhe dar prazer. Eu movimentava minha língua de todas as formas que conseguia, sempre explorando todos os seus pontos, principalmente o clítoris. Quanto mais alto Rebeca gemia, mais eu dava a vida naquele sexo oral.
Quando terminei, abaixei a calça e meu pênis saltou para fora de tão rígido que estava. Dava para reparar o acúmulo de sangue ali, pois minha glande estava de cor vermelho vivo. Eu precisava fodê-la naquele instante.
Abri suas pernas com irreverência e fiquei masturbando ela com a ponta do meu membro. Assim que percebi que eu já estava lubrificando o suficiente com aquele líquido que saía dela, comecei a meter.

— Meu Deus... — Ela gemeu quando sentiu as estocadas.

Agarrei sua cintura com força e penetrei forte em sua boceta. Ela era tão quente e apertada que eu já sentia vontade de gozar antes da hora. Transar com a Rebeca era a melhor experiência de toda a minha vida.
Enquanto eu enfiava, fiquei usando meu polegar para brincar com sua intimidade, e ela adorava aquilo. Os gemidos dela se tornavam cada vez mais altos e incontroláveis.

— Rob... eu tô quase lá...

  — Vai, amor, não precisa se segurar. — Beijei seus lábios vermelhos e molhados.

  Ela contorceu o corpo e suas paredes se contraiam e relaxavam ao redor de meu membro, me dando o máximo de prazer possível.
  Então, pouquíssimo tempo depois, não consegui mais aguentar e saí de dentro dela pra poder gozar em seu corpo. Foi um jato de líquido de prazer, sujando toda a sua barriga e seus seios.

  — Você fez uma baita sujeira aqui. — Rebeca riu olhando o seu estado.

  — Nada que um banho não resolva. — Lhe dei um selinho.

  Como não tinha ninguém na casa além de nós dois, caminhamos nus até o banheiro de Rebeca. Ela ligou o chuveiro e logo o vapor de água quente começou a preencher o lugar.
  Entramos juntos debaixo da água e ali ficamos trocando carícias e conversando.

  — Eu te amo. — Falei.

  — Eu sei.

  — Vamos ficar juntos. Você é o amor da minha vida.

  — Tem certeza que não tá me enganando?

  — Tenho. É você quem eu quero. É você quem eu sempre quis. — Alisei sua bochecha.

  — Termina com a sua namorada e assim eu fico com você. Não vou ser nenhuma amante.

  — Eu vou. Prometo. — Não menti. Eu ia mesmo largar tudo para ficar com ela.

  Depois do banho, olhei meu celular e tinham milhões de mensagens da Suki, mas eu simplesmente decidi ignorar e ficar com a minha garota. Dessa vez, ficar para sempre.

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