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Capítulo 08: Se entregando

  Saímos da água e Robert me carregou até o segundo andar da sua casa. Ele abriu a porta de seu quarto e me colocou na cama, sem se importar com o quão molhados da piscina estávamos.
  Robert ficou por cima de mim, beijando e mordendo levemente meu pescoço, me fazendo suspirar forte. Enquanto isso, eu erguia meus quadris para roçar naquele volume visível em seu short.
  Ele começou a beijar meu peito, entre meus seios, e eu delirava. Queria senti-lo por completo. Queria que ele fosse apenas meu naquela hora. Meu e de mais ninguém.

  — Posso? — Pergunta abaixando a alça do meu maiô.

  — Pode. — Respondi quase em um gemido.

  Robert me despiu lentamente e eu logo fiquei à mostra para ele. Sua reação foi o que mais me deixou excitada, ele não fez nenhuma questão de esconder aquela carinha de safado.

  — Você é gostosa pra caralho. — Ele mordeu os lábios.

  — Isso tudo é seu essa noite. — Me referi ao meu corpo.

  — E eu vou usufruir muito bem. — Robert foi descendo a cabeça até minha virilha.

  Minhas pernas automaticamente se abriram para aquele homem. Meu corpo o desejava mais que tudo, estava se tornando uma vontade incontrolável.
  Dei um gemido mais alto quando senti sua língua fazendo inúmeros movimentos em toda a minha intimidade. Ele me chupava como se eu fosse o fruto mais delicioso do mundo.
  Eu não queria que ele parasse, estava bom demais. Das poucas vezes que Robert tentou se sair, eu o puxei de volta pelo cabelo e ele entendia que eu implorava por mais.

  — Você gosta disso, não é? — Ele me olhou fixamente. — Que alguém te chupe como você merece.

  — Sim, continua, por favor. — Gemi.

  Robert meteu dois dedos em mim e ficou brincando ali, acelerando e desacelerando as enfiadas. Foi o primeiro cara que encontrou o meu "ponto G", que até a pouco tempo pensei que fosse impossível achar.
  Então comecei a sentir aquela coisa abaixo do meu ventre, aquela sensação de quentura. Minhas pernas ficaram ainda mais trêmulas e meus gemidos se tornaram mais altos e incontroláveis. Eu conhecia aquela sensação.

  — Vou gozar. — Anunciei.

  — Quero ver você gozando pra mim. — Robert meteu os dedos mais intensamente.

  Depois de poucos segundos, me contorci inteira e todos os meus músculos se contraíram. Robert Pattinson havia acabado de me fazer ter um orgasmo, quem diria.
  Senti o lençol da cama bastante úmido, o meu prazer estava fazendo uma sujeira ali. Acho que nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida.

  — Foi gostoso? — Ele perguntou, com certeza já sabendo a resposta.

  — Preciso dizer? — Quase não consegui falar de tão ofegante.

  — Eu quero que você diga.

  — Muito...

  — Agora eu quero uma coisa em troca.

  — O que?

  — Quero foder você com força. — Seus lábios se contraíram, formando um sorriso malicioso sem mostrar os dentes.

  — E o que tá esperando?

  — Deixa eu pegar a camisinha. — Robert se esticou para pegar o preservativo que estava na gaveta da mesinha de cabeceira.

  — Não precisa, eu uso DIU.

  — Perfeito...

  Ele deu um sorrisinho de canto e logo começou a tirar o short. Aquela protuberância que eu via realmente não era de mentira, o negócio era imenso e perfeito.
Rápida e brutalmente, Robert me tirou da posição que eu estava e me colocou de quatro. Senti seu membro me roçar umas três vezes e logo depois ele colocou tudo.

— Nossa... como você tá molhada aqui dentro. — Ele arfou.

Suas mãos apertavam minha cintura com força enquanto eu empinava meus quadris o máximo que conseguia. Ele me fodia sem nenhuma pena, tanto que aquele "vai e volta" fazia barulho, e nós nem nos importávamos com o que os vizinhos estavam pensando naquele momento.
Robert gemia muito e eu também, estávamos tendo uma conexão indescritível. Nossos corpos se comunicavam perfeitamente, como se tivessem sido feitos um para o outro.
Então ele finalmente anunciou que estava chegando ao seu ápice. Experimentei estocadas ainda mais fortes e até doloridas até por fim sentir aquele líquido quente despejando dentro de mim.

— Puta merda... — Robert ofegou e deitou na cama todo suado. — O que foi isso?

— Foi bom pra porra.

— Nunca senti algo assim...

  Não sei exatamente porquê, mas nós começamos a ter uma crise de riso depois que terminamos de transar. Nossa endorfina, seretonina e todos os hormônios que terminam com "ina" deviam estar altíssimos.
  Quando voltamos ao nosso estado normal, ficamos apenas olhando um para o outro, sem dizer mais absolutamente nada. Nenhuma palavra era preciso naquele momento, já conseguíamos nos entender só pelos olhares.

  — Você é tão linda. — Robert quebrou o silêncio e colocou uma mecha de cabelo atrás da minha orelha.

  — Acho que você tá um pouquinho alterado. — Ri.

  — Por que você se menospreza tanto? Não acredita no seu potencial?

  — Robert, olha pra mim... Quem sou eu perto de todas essas mulheres famosas que você já ficou?

  — É, elas podem ser realmente muito bonitas, mas nenhuma é como você.

  — Fala sério. — Debochei.

  — Tô falando sério, você é uma mulher incrível e eu tenho muita sorte por você ter entrado na minha vida.

  — Eu também me sinto muito sortuda por ter você. — Encostei meu nariz no dele.

  Robert me beijou com delicadeza e depois me colocou para deitar a cabeça em seu peito. Ele acariciava meu ombro e minhas costas nuas de maneira tão relaxante que meu corpo ficou leve.
  Quando menos esperei, meus olhos se fecharam e entrei em um profundo sono. Mas eu não podia estar ali, eu nunca dormi com nenhum ficante após o sexo, aquilo ia contra todos os meus princípios de solteira.
  Mas meu sono estava tão pesado que eu nem conseguia reagir, parecia que nós estávamos grudados por uma enorme força magnética, como dois imãs.
  Tive sonhos estranhos durante a madrugada. Sonhei com minha mãe me repreendendo por estar me apaixonando, sonhei com toda a mídia falando asneiras sobre mim na internet e nas revistas e também sonhei com o meu pai, que foi o pior sonho de todos. 

  — Acha mesmo que esse astro de Hollywood gosta de você, Rebeca? — Eu o vi falando comigo. Parecia muito real. — Olha só pra você... você não é boa o suficiente pra ele. Não é boa o suficiente pra ninguém, não foi à toa que eu te abandonei...

  Nós estávamos na minha antiga casa, no Texas, e minha mãe não estava presente. Havia milhares de espelhos ao meu redor, e meu reflexo era uma menina magrela com as bochechas rosadas de tanto chorar. Aquela era a minha eu do passado.
  As palavras de meu pai ressoavam ao meu redor. Fiquei ouvindo a voz dele dizer "Você não é boa o suficiente" inúmeras vezes e cada vez mais alto. Eu apenas queria fugir, mas não encontrava nenhuma saída, apenas espelhos e mais espelhos. Eu os quebrava até meu corpo sangrar, mas eles nunca acabavam.
  Então, no susto, eu finalmente acordei. Robert ainda estava adormecido ao meu lado, o relógio da mesa de cabeceira marcava 5:15 da manhã, ainda estava cedo, mas eu queria ir embora.
  Não consegui mais ficar ali, o meu lance com Robert precisava acabar, aquilo nunca daria certo e eu já sabia disso. Me levantei da cama e comecei a vestir minhas roupas o mais rápido que pude.

  — Rebeca? — Ele me chamou com a voz rouca de sono. — Pra onde você vai?

  — Tenho que ir pra casa. — Respondi abotoando minha blusa.

  — Mas são seis da manhã ainda, não quer esperar mais um pouco? O sol nem nasceu.

  — Não, preciso ir agora.

  — Tá, então espera eu me vestir que eu te deixo.

  — Rob, não precisa, pode voltar a dormir.

  — Por que você tá assim tensa? O que aconteceu?

  — Eu não tô me sentindo bem, só quero ir embora.

  — O que você tá sentindo? — Ele se levantou rapidamente bastante preocupado. — Eu posso cuidar disso, tenho vários remédios no meu closet, se precisar eu até te levo pro hospital.

  — Só me deixa ir, ok?

  — Você tá tremendo...

  — Eu não quero mais isso, Robert! Tá bom? A gente não vai dar certo.

  — Mas e quanto a ontem a noite? Por que tá mudando de ideia tão rápido? Achei que a gente tava indo bem.

  — Você achou, mas a gente não tá. Melhor cada um seguir sua vida. Um astro de cinema com uma jornalista... onde já se viu?

— Eu tô pouco me fodendo pra isso. A gente não precisa ser "astro de cinema e jornalista", a gente pode só ser "Robert e Rebeca", duas pessoas normais que se gostam!

— Aí é que tá... eu não gosto de você. Foi só curtição. — Comecei a mentir para tentar fazer ele se desiludir do nosso caso. — Você achou que o que? A gente ia namorar, casar, ter filhos e ser o casal perfeito?

— Só achei que... — Robert ficou com a voz fraca.

— Independente do que você achou, achou errado. Eu só tava com você pra conseguir informações pra revista que eu trabalho. — Me segurei para não chorar. Aquilo com certeza o feriu como uma faca perfurando seu peito, mas era a única forma de Robert se afastar de mim.

— Não... você não fez isso... eu não acredito em você.

— Acredite no que quiser.

Robert ficou em silêncio por um tempo, tentando entender o que aconteceu, e logo depois eu fui embora.
  Meu coração estava apertado, aquela seria a última vez que eu iria vê-lo. Seria doloroso me afastar, mas eu tinha que fugir daquele relacionamento sem futuro.
  Cheguei em casa totalmente sem chão, apenas me tranquei no quarto e me joguei na cama. Minhas mãos estavam tremendo e minha garganta estava amarrada com um grande nó.
Então liguei para a única pessoa que podia me ajudar naquela situação. Já eram seis da manhã em L.A, então já eram oito horas no Texas. Era a hora perfeita para ligar para a minha mãe.
Disquei o número dela em meu celular e aguardei com paciência ela me atender.

Oi, querida. — Era a voz dela na outra linha.

— Oi, mãe, podemos conversar?

Tá tudo bem por aí?

Não. — Suspirei.

O que aconteceu?

— Acho que tô apaixonada por um cara.

Tá falando sério? — Mamãe ficou surpresa.

— Tô.

Oh, meu amor... e como tá lidando com isso?

Não sei, mãe, não sei o que fazer. Eu tô com tanto medo. — Comecei a chorar no telefone. — Eu tô fazendo muita merda.

Tá tudo bem, filha, é normal ter medo. Afinal, você nunca teve um namorado, mesmo já tendo 27 anos na cara.

Eu não quero me envolver, mãe, tenho medo de confiar nele e ele me decepcionar... assim como o papai fez com a gente.

Para de pensar no seu pai, Rebeca. Ele realmente fez muito mal pra nós, mas não é motivo pra você não dar uma chance pra sua felicidade. Se você gosta mesmo desse rapaz, vá em frente, encare os seus traumas.

Eu falei tantas coisas pra ele... coisas pesadas... só pra ele me deixar ir embora. Ele nunca vai me perdoar.

Se você gosta dele e ele gosta de você, vocês vão se acertar. Largue de ser covarde e dê uma chance a esse relacionamento.

Não sei se consigo...

Pense bem antes de qualquer coisa, Rebeca, pois tudo tem uma consequência. E lembre-se de que eu sempre vou estar aqui, independente das suas decisões.

Obrigada, mãe, eu te amo.

Também te amo, filha. Tenho que desligar agora, vou fazer feira.

Tá bom, tchau.

Tchau, meu girassol.

Os conselhos da minha mãe sempre foram muito sábios. Mas eu não sabia se tinha coragem de levar aquele em consideração. Não sabia se dar uma chance a minha felicidade parecia uma boa ideia.

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