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Minha nova vida

– Hannie... Eu acho que você merece uma explicação. – Minho murmurou, se sentando ao lado do rapaz que ainda estava assustado consigo – Naquele dia... Eu... Sinto muito.

– O que... O que aconteceu afinal? – o Han questionou, talvez se desse a cara de ter "perdido a memória toda", poderia ser internado.

– Certo... Eu conto...

"Naquele dia, você e eu... Nós dois havíamos brigado, você queria que eu passasse o fim de semana com você, pois era seu aniversário... Mas eu estava no trabalho e não sei se você ainda lembra, eu trabalho em Busan... Mas moramos em Seul, eu só tenho tempo de voltar para casa aos fins de semana e daquela vez, eu não conseguiria.

Você ficou muito irritado, mas pensou em fazer uma surpresa e me disse na ligação que se eu não fosse até você, então você viria até mim, assim não teria problemas.

Eu aceitei, pensei que seria uma boa idéia, mas eu deveria ter mandado ficar em casa... Mesmo que você não fosse obedecer.

Você realmente veio e... Estava chovendo muito. Geralmente no mês de seu aniversário nem tem uma garoa ou vento frio, mas naquele dia realmente choveu demais.

A pista estava muito escorregadia, você estava de moto e... Não aguentou virar a moto na hora certa.

Você colidiu contra uma árvore na tentativa de sair da frente de um carro na contramão... Com isso você desmaiou."

Você está em coma desde então... – Minho murmurou, olhando superficialmente para cima, vendo o rosto incrédulo a sua frente.

– Então eu me acidentei? – Jisung murmurou.

Puxando de suas memórias, jamais lembrava disso, nunca andou de moto, pois tinha fobia de motos.
Também nunca havia comemorado o aniversário com Minho, pois Minho não gostava de aniversários e para ser um bom namorado, Jisung fingia não gostar também.

Aquela vida não pertencia a ele, ele não havia nascido ali.
Aquele corpo, aquela história, tudo aquilo, ou melhor, nada daquilo o pertencia.

Na sua cabeça, havia se formado uma teoria.

Uma teoria no qual havia morrido e sua alma foi transferida para outro corpo, sempre foi alguém bem supersticioso, mas nesse momento estava realmente acreditando mais nisso do que na ideia maluca de que havia perdido e bagunçado as memórias com um acidente.

Qual é? Ele nunca pintou o próprio cabelo de laranja como agora, mesmo o tom estando totalmente desbotado e velho, isso não fazia sentido, odiava o tom laranja, na real, odiava até a fruta, a cor lhe irritava.

– Você não acredita em mim? – o Lee questionou, tirando sua cabeça das nuvens de dúvidas.

O Han franziu as sobrancelhas, realmente não acreditava e nem iria, não era louco, mas isso não fazia sentido, ele sabia bem até demais de sua vida anterior e não tinha nenhum final feliz, não havia casamento.

Com isso o Han arregalou os olhos, olhando para Minho.

Seu coração disparou, a máquina apitou mais alto, mais rápido, seus batimentos aceleraram em excesso.
Suas mãos suaram, conforme seu ouvido apitava.

Minho se aproximou, mas Jisung não queria, por isso gritou, se esperneou, não queria aquele homem perto de si.

– Jisung! Pelo amor! O que foi? Sou eu! Calma! – o Lee gritou, abraçando o corpo que se negava aceitar a nova realidade.

– Você... VOCÊ ME MATOU! – o Han gritou, fazendo toda sua força para tirar o corpo de perto de si, mas não conseguia, Minho sempre foi mais forte.

Quando finalmente desistiu, Jisung estava aos prantos, finalmente os médicos resolveram aparecer, mas não havia mais o batimento acelerado ou sua crise de pânico, apenas precisou cuidar das agulhas que se soltaram e limpar o leve rastro de sangue pela nova veia estourada.

Minho suspirou, vendo os homens saírem, deixando-os novamente a sós.

– Jisung... Como que eu te matei se você está aqui? Hein? Aonde faz sentido? – o Lee questionou, Jisung se encolheu, não fazia, realmente não fazia sentido.

Mas tudo isso também não fazia sentido para si.

– Tem razão... Devo... Só estou cansado... Preciso descansar e... Comer um pouco. – Jisung murmurou.

Jisung entrou em um consenso consigo mesmo, aonde iria fingir que está tudo bem e iria investicqr essa porcaria de vida nova toda.

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