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🕛Segunda tarefa🕛

○● Capítulo dezenove ●○

Lyra pode muito bem listar mil motivos do porquê não gosta de Alvo, porém, agora ele tinha ido longe demais.

É claro que ela irá ganhar a aposta, isso é fato, mas está se tornando cada vez mais difícil aguentar a todas as provocações.

Já havia se alguns dias tempo depois da aposta.

ㅡ Ele é insuportável... ㅡ A garota falou, encarando o Lago Negro na sua frente, com a cabeça encostada no ombro de Jonathan.

ㅡ Ele deve os motivos dele, eu acho. ㅡ O garoto arriscou, suspirando pesadamente.

ㅡ Está defendendo ele? ㅡ Lyra pulou, olhando espantada para o loiro ao seu lado.

Jonathan a encarou, não entendo o porquê do espanto. Sim, o loiro já havia visto esse lance entre Lyra e Alvo, talvez todos já perceberam.

Coitado de Draco Malfoy, certamente surtará quando souber, pensou Blade.

Não, Lyra não gostava dele.

Gostava.

Gosta va.

Gosta.

Gosta dele.

A loira arregalou os olhos quando percebeu no que estava pensando. Colocou a culpa na viagem no tempo, certamente foi isso que a fez ter esses pensamentos. Quase começou a rir quando viu Alvo sentado em um banco mais afastado com uma garota.

Talvez fosse provocação, talvez não. Mas Alvo parou de falar com a garota morena e olhou para Lyra.

Abriu um sorriso, dando um tchauzinho com a mão logo em seguida.

Maldito sorriso.

Lyra piscou algumas vezes, tentando se concentrar em seus próprios pensamentos:

"Lyra, qual é? Acorda, garota! Você o odeia desde o..."

Alvo ainda a encarava, mais seu sorriso foi morrendo aos poucos quando viu que Lyra estava acompanhada por Jonathan.

"Desde o primeiro ano! Por que do nada...?"

Jonathan, percebendo que Lyra olhava para um ponto em especial, acompanhou o olhar da garota, vendo Alvo Potter.

"Por que do nada você sente vontade de beijar ele? Isso deve ser normal entre..."

Blade então, para provocar, passou um dos braços no ombro da garota, trazendo-a mais para perto.

"Entre rivais."

Lyra levantou rapidamente, sabia muito bem o que tinha acontecido. Pegou a varinha enquanto caminhava até o moreno. Quando chegou cara a cara com o garoto, apontou a varinha para ele.

ㅡ Quando foi que você me enfeitiçou? ㅡ Com os dentes cerrados, Lyra perguntou.

Em seus olhos passou um brilho diferente, Alvo sabia que ela não hesitaria em machucá-lo.

ㅡ Eu não sei do que você está falando...

Lyra riu, então abriu o seu sorriso mais cínico que podia.

ㅡ Então está me dizendo que não colocou nenhuma poção em minha comida ou bebida?

Silêncio.

Um ponto para Lyra.

ㅡ Você acha que eu te enfeiticei para gostar de mim? Você só pode ter pirado! Por que eu preciso do seu amor?

Um a um. Empate.

ㅡ Não se faça de idiota! Sei que você fez isso! Por qual outro motivo tudo isso estaria acontecendo?

Lyra abaixou lentamente a varinha.

Dois a um para Lyra.

ㅡ Talvez porque você realmente gosta de mim?

Dois a dois.

ㅡ Haha, muito engraçado! Por que eu gostaria de você? Você é um idiota, bastardo e insuportável! É sua culpa da gente estar presos aqui! ㅡ Lyra não tinha percebido, mas já estava gritando, fazendo com que vários alunos parassem para ver a briga. Alvo já estava de pé, tinham poucos centímetros de distância entre os dois. ㅡ Além de que, você tortu...

A loira foi interrompida por lábios pressionando os seus. Arregalou os olhos e ficou congelada por um momento, mas logo depois cedeu. A loira colocou as mãos na nuca do garoto, puxando levemente os fios pretos. Alvo colocou as mãos na cintura da garota, trazendo-a mais para perto.

Como tudo que é bom dura pouco, Lyra empurrou o moreno quase fazendo ele cair no chão, seguido por um tapa no rosto.

ㅡ Nunca mais faça isso!

A loira virou o rosto e saiu do local, quase correndo. Os alunos que observavam estavam em choque.

ㅡ Você perdeu a aposta! ㅡ Alvo gritou para Lyra poder escutar, mesmo estando longe.

E é claro que a garota escutou, tanto que revirou os olhos.

Era a primeira aposta que tinha perdido.

[...]

《ㅡ P.O.V. Lyra ● Malfoy ㅡ》

Ele vai me pagar por isso. E muito caro.

Alvo Potter, eu te odeio!

O uniforme ficou lindo em mim, é claro. Solto o meu cabelo para tentar esconder o emblema da Casa.

Ainda estamos de férias, então são pouquíssimas pessoas que usam o uniforme. Infelizmente, sou uma dessas pessoas.

O Salão Principal está um pouco cheio para a minha infelicidade. Algumas pessoas olham para mim com um sinal de interrogação no rosto.

O quê? Nunca viram um uniforme?

Fecho a cara quando percebo Alvo rindo na mesa da Sonserina.

Na mesa da minha Casa.

Por sorte Rose é da Grifinória, senão eu estaria perdida.

Sento-me ao lado dela, que me olha tentando segurar o riso. Não julgo, se eu tivesse no lugar dela, estaria chorando de rir.

ㅡ Perdi a aposta, eba! ㅡ Comento sarcasticamente, fazendo Rose soltar um pequeno riso.

ㅡ Acho que todos já sabem sobre o que aconteceu, fique tranquila... ㅡ Rose comentou, voltando a comer algo que parecia mais uma gororoba.

ㅡ Vai ser um péssimo dia. ㅡ Lamento.

[...]

Hoje é dia vinte e quatro de fevereiro! Sabe o que tem de importante? Nade menos, nada mias que a segunda tarefa!

Exato. Você, caro leitor, deve saber muito bem o que acontece nessa lenga-lenga toda, porém eu irei narrar sim, do meu ponto de vista na arquibancada, é claro.

Estávamos todos sentados na mesma arquibancada da primeira tarefa, porém agora estavam dispostas a margem oposta do lago, quase explodindo de tão lotadas, e que se refletiam nas águas abaixo; foi explicado o conteúdo da segunda tarefa e cada campeão tinha alguém especial esperando por eles embaixo do lago.

Claro que Harry Potter está atrasado. Pensando assim, Alvo tem muito em comum com o pai dele, como a burrice, por exemplo.

Faltando menos de dez minutos para o início da prova, finalmente Harry aparece, correndo, indo para o seu lugar perto da mesa dos jurados, e eu quase fiquei surda com o tanto de gritos o apoiando.

ㅡ Bem, os nossos campeões estão prontos para a segunda tarefa, que começará quando eu apitar. Eles têm exatamente uma hora para recuperar o que foi tirado deles. Então, quando eu contar três. Um... dois... três! ㅡ Disse a voz magicamente ampliada de Ludo Bagman.

O apito produziu um som agudo no ar frio e parado; as arquibancadas explodiram em vivas e palmas, claro que acompanhei os demais.

Harry finalmente come a planta que Neville deu para ele, fazendo-o tremer violentamente.

Meu pai já me contou isso tantas vezes, que tudo o que eu fiz foi revirar os olhos.

Logo depois Harry se recupera, pulando no lago frio.

Os quatro campeões estavam dentro do lago e a plateia se acalmou, para o bem dos meus ouvidos.

Olho então para Scorpius, que estava dormindo ao meu lado. O barulho da plateia não parece incomodá-lo.

Logo algo emergiu da água, era Fleur que parecia desesperada, ela foi acolhida por Madame Maxine e pela Madame Pomfrey e parecia muito triste.

Lógico, ela perdeu a prova.

ㅡ A senhorita Delacur não conseguiu concluir a prova ㅡ Disse a voz de Ludo Bagman. Alguns gritaram em protesto.

Agora é só esperar Harry Potter ser o super-herói.

Algum tempo depois, já passado a uma hora marcada, enquanto Fleur estava sendo consolada por Madame Maxime e algumas amigas, Cedrico emergiu do lado com Cho Chang em seus braços, a arquibancada parecia que ia explodir de tantos aplausos.

Uau, como estou surpresa.

Scorpius finalmente acordou, olhando tudo ao redor com os olhos arregalados.

Explico para ele tudo o que já aconteceu, logo depois começamos a jogar conversa fora.

Depois de esperar mais um pouco, Krum emergiu (sua cabeça em formato de tubarão voltando ao normal) do lago com Hermione Granger.

Que fofo.

Os alunos da Durmstrang aplaudiam e gritavam.

Só falta Potter aparecer.

E então, finalmente, três pessoas surgiram da água, Rony Weasley, a irmã mais nova de Fleur e Harry Potter.

Foi então que eu realmente pensei que ficaria surda: os espectadores gritavam, berravam e batiam palmas.

Pra que tanto barulho?

Depois que tiraram os três do lago frio, todos estavam querendo saber o que exatamente acontecera.

Não é algo muito incrível, fiquem tranquilos.

ㅡ Senhoras e senhores, já chegamos a uma decisão. A chefe dos sereianos, Murcus, nos contou exatamente o que aconteceu no fundo do lago e, portanto, em um máximo de cinquenta, decidimos atribuir a cada campeão, as seguintes notas...

"A Srta. Fleur Delacour, embora tenha feito uma excelente demonstração do Feitiço Cabeça-de-bolha, foi atacada por grindylows ao se aproximar do alvo e não conseguiu resgatar sua refém. Recebeu vinte e cinco pontos."

Aplausos das arquibancadas.

ㅡ O Sr. Cedrico Diggory, que também usou o Feitiço Cabeça-de-bolha, foi o primeiro a voltar com a refém, embora tenha chegado um minuto depois da hora marcada. ㅡ Ouviram-se grandes aplausos dos alunos da Corvinal entre os espectadores;

ㅡ O Sr. Vítor Krum usou uma forma de transformação incompleta, mas ainda assim eficiente, e foi o segundo a voltar com a refém. Recebeu quarenta pontos.

Karkaroff bateu palmas com especial entusiasmo, fazendo ar de superioridade.

ㅡ O Sr. Harry Potter usou guelricho com grande eficácia - continuou Bagman. ㅡ Ele voltou por último e ultrapassou em muito o prazo de uma hora. Contudo, a chefe dos sereianos nos informou que o Sr. Potter foi o primeiro a chegar aos reféns, e o atraso na volta se deveu à sua determinação de trazer todos os reféns à segurança e não apenas o seu.

Silêncio.

ㅡ A maioria dos juízes ㅡ e aqui Bagman olhou com muita indignação para Karkaroff ㅡ acha que tal atitude revela fibra moral e merece o número máximo de pontos. Mas... o Sr. Potter recebeu quarenta e cinco pontos.

Preciso dizer sobre o que aconteceu?

Bem, todos começaram a gritar como loucos.

ㅡ A terceira e última tarefa será realizada ao anoitecer do dia vinte e quatro de junho ㅡ continuou Bagman. ㅡ Os campeões serão informados do que os espera exatamente um mês antes. Agradecemos a todos o apoio dado aos campeões.

Fomos finalmente liberados.

[...]

ㅡ Como foi ser uma Grifinória por um dia? ㅡ É claro que ele ia perguntar isso para somente me provocar.

A verdade é que não foi tão ruim assim, tirando as piadas sem graça. Tenho que admitir que os Grifinórios são, de fato, muito inteligentes.

Mas nada comparado aos Sonserinos.

ㅡ Foi bom ㅡ Respondo, vendo o sorriso dele morrer aos poucos.

Ele realmente não esperava por essa, uma pena.

Alvo somente emitiu um: "Hum".

Ficamos em silêncio por algum tempo, apenas encarando a dança quente do fogo verde na lareira.

ㅡ Não te enfeiticei, Lyra.

Suspirei pesadamente.

Eu sabia perfeitamente que ele não seria capaz disso, mas a esperança é a última que morre.

ㅡ Eu sei ㅡ Hesito, acho que nunca o chamei do primeiro nome ㅡ Alvo.

Ele me olha surpreso, para logo depois abrir o maldito sorriso.

Me levanto do sofá verde, me dirigindo ao dormitório feminino.

ㅡ Acho que já está na hora de irmos para casa, não acha?

Congelo. O que ele está falando? Já tem o vira-tempo? Mas e Voldemort? E Moody? E... Jonathan?

ㅡ Dumbledore me chamou ontem, parece que ele finalmente conseguiu consertar aquele troço.

Me viro rapidamente, olhando para ele.

ㅡ Você só pode estar brincando! ㅡ Exclamo. Meu peito enche de felicidade enquanto lembro das minhas amigas.

Voltar para o meu tempo é tudo o que eu mais quero!

ㅡ Não estou. ㅡ Alvo afirma, abro um sorriso involuntariamente.

Vou poder finalmente voltar para casa!

*****

Comentem o que estão achando da fic!

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