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🕛Risadas🕛

○● Capítulo catorze

Rose observava atentamente Lyra sair correndo do Salão Principal, deixando todos boquiabertos. O que raios tinha acontecido?

Scorpius e Alvo estavam com sangue espalhado por todo o rosto, e na mão do Potter Júnior pingava algumas poucas gotas do líquido vermelho.

ㅡ Alvo? O que foi isso? ㅡ Rose pergunta, observando Severo Snape vir correndo na direção deles. Novamente.

ㅡ Senhor Potter e Senhor Malfoy, brigando novamente? Parecem dois animais selvagens... ㅡ A voz fria do professor fez com que os alunos voltassem aos seus lugares.

Os olhos de Alvo estavam cravados nos de Harry Potter, que tremia de medo por causa da primeira tarefa, mas seus olhos tinham uma pontada de curiosidade. Scorpius olhava para Draco Malfoy, que olhava com nojo para o estado do filho. Snape olhava para os dois jovens do futuro, que nem ligavam para o que ele estava falando. Rose olhava para toda a cena, ainda estranhando o que havia acabado de acontecer.

Alvo e Scorpius foram retirados do Salão Principal, com muitos olhares curiosos. E então Rose foi atrás de sua amiga, que deveria estar quebrando alguma coisa ou lugar.

[...]

ㅡ Não creio que ele fez isso! ㅡ A gargalhada de Rose preencheu toda sala escura que se encontravam.

ㅡ Vamos Lyra, me dê um beijo! ㅡ Lyra engrossou a voz e falou, imitando uma réplica fajuta de Alvo. Rose riu mais ainda, enquanto a loira estava sem ar de tanto dar risada.

Rose se levantou, pegou um sapo de chocolate e jogou no rosto de Lyra, a loira agradeceu fazendo um sinal positivo com o polegar. A ruiva pegou outro sapo de chocolate para si mesma.

As duas se encontravam em uma sala vazia, apenas ocupada por duas cadeiras e uma mesinha no centro. Em cima da mesa estavam duas velas verdes pela metade, que iluminavam quase nada. As garotas tiravam sarro e riam das besteiras que Alvo e Scorpius já fizeram, incluíndo o dia de hoje.

ㅡ Um dia, Alvo foi fazer uma cirurgia na orelha dele. Quando chegou em casa, o tio Harry foi tirar o curativo e fazer outro, mas algo caiu no ombro de Alvo. James, meu primo, berrou assutado, dizendo que era a orelha de Alvo. E é claro que o Potter Júnior desmaiou na hora. Era somente uma gaze ㅡ Rose contava com algumas paradas para rir, e no final as duas riram juntas.

ㅡ Uma vez, Scorpius e eu fomos em uma loja trouxa. Scorpius viu uma mulher em uma posição estranha, agachada. Parecia que se sentia mal. Ele se aproximou dela e a pegou pelos ombros: "Como você se sente? Você precisa de ajuda?" Eu estava atrás dele, rindo como uma retardada. Era um manequim! ㅡ Rose se inclinou para a frente, quase caíndo de tanto rir.

ㅡ Scorpius Malfoy e Alvo Potter são dois idiotas ㅡ Rose concluiu, limpando as lágrimas que surgiram por causa das risadas.

ㅡ Quem precisa de garotos? ㅡ Lyra indagou ㅡ Nós somos estrelas e somos lindas!

ㅡ Sabe, uma vez eu li uma frase que achei maravilhosa: mulher cai, mas quando ela se levanta é pra derrubar todo otário que um dia fez ela cair.

ㅡ Muito sábia você.

ㅡ A frase não é minha...

ㅡ Ah, explicado ㅡ Rose joga uma bolinha de papel no rosto de Lyra, que apenas revira os olhos. ㅡ Você vai voltar com o Scorpius?

Rose, por um instante, estremece com a lembrança do dia em que foram até Hogsmeade. Lyra quase conseguia escutar as engrenagens na cabeça de Rose, que giram ferozmente. Um frio percorre a barriga da ruiva, apenas por lembrar da traição.

Da suposta traição.

Rose já tinha uma resposta. Por mais que essa simples palavra queime a garganta da garota, ela precisa ser dita.

ㅡ Não ㅡ Uma palavra, fácil e simples, se torna uma adaga afiada que corta qualquer tipo de sentimento. ㅡ Eu não o amo. ㅡ Mente a garota, sentindo como se tivesse cravado uma faca em seu coração. Por um segundo, ela sentiu o sangue quente escorrer de seu peito.

Lyra olhava para Rose, tentando achar algum tipo de remorso em seu olhar, mas apenas consegue ver o vazio estampado em seus olhos. Uma tempestade acontecia dentro da ruiva, Lyra sabia disso, mas não podia fazer nada.

A decisão não é sua.

ㅡ Não seja tão má. ㅡ A loira fala, para depois continuar: ㅡ Scorpius pediu minha ajuda para um plano, para tentar te "resgatar". Bem, talvez a ideia foi minha, mas não se preocupe, não irá ocorrer ㅡ Rose franze o cenho, sem entender nada. ㅡ Ele não merece a minha ajuda. É um idiota.

A ruiva concorda, confusa. Sua mente vaga livremente, esboçando uma memória antiga, que permite a garota abrir um sorriso de saudades.

" ㅡ Não chegue perto dos filhos de Draco Malfoy.

ㅡ Por que, pai?

ㅡ Porque a família Malfoy é fraca, eles são covardes."

Rose pisca brevemente, voltando para o presente, encara Lyra meio desconfiada e em dúvida, mas decide falar mesmo assim.

ㅡ Uma vez, meu pai chamou a sua família de fraca. Com todo respeito, mas Scorpius é a pessoa mais covarde que conheço.

De repente o ar da sala ficou mais gelado, dificultando a respiração de Rose. A brisa leve que entrava da janela ficou mais fria, batento na pele da ruiva e perfurando até seus ossos.

Como se tudo acontecesse devido a raiva de Lyra Malfoy.

Parecemos fracos porque queremos. ㅡ Lyra respondeu, dando ênfase nas palavras parecemos e queremos. ㅡ Aliás, perdemos a primeira prova.

ㅡ O que haverá de novo? Cedrico usou um cachorro para conseguir pegar o ovo de ouro, Fleur tentou enfeitiçar o dragão e acabou queimada, Krum fez o dragão entrar em convulsão, e tio Harry "chamou" a sua vassoura. ㅡ Rose resumiu, cansada de tanto ter escutado sobre a prova.

ㅡ Um belo resumo. ㅡ Lyra admitiu, chamando a ruiva para fora da sala escura e fria.

[...]

Alvo e Scorpius se encontravam lado a lado, lembrando e rindo da cara de espanto de Minerva McGonagall quando soube do que havia acontecido.

O sermão levou trinta minutos e vinte e seis segundos.

Tanto o loiro quanto o moreno já estavam sem nenhum arranhão, devido à curandeira.

As gargalhadas ecoavam no corredor todo, enquanto lembravam de cada detalhe da cena. Os dois já haviam feito as pazes, depois de perceberem o quão idiotas foram.

Ao fim do corredor, encontraram Lyra e Rose conversando alegremente. As duas pararam de conversar e encararam os garotos, que estavam parados tentando pensar um pedido de desculpas decente.

ㅡ Lyra, eu... ㅡ Alvo começou a falar, buscando as palavras certas. ㅡ Sinto muito.

A loira desviou o olhar para Scorpius, que encarava o chão. Quando percebeu que Lyra o encarava, olhou em seus olhos.

ㅡ Não sei o que dizer ㅡ admitiu ㅡ Fui um idiota...

ㅡ E? ㅡ Lyra insistiu.

ㅡ Um babaca.

ㅡ E...

ㅡ Tá legal, você venceu. Está claro que aquelas palavras que eu disse nenhuma mulher deve esutar, porque vocês são livres para fazerem o que quiserem... ㅡ Ele parou, olhando de relance para Alvo. ㅡ E com quem quiserem.

ㅡ Tem mais alguma coisa? ㅡ Lyra perguntou.

ㅡ Sim. Me desculpe, Lili ㅡ O apelido soa patético. Eles tinham apenas cinco anos quando Scorpius inventou esse terrível apelido, o qual Lyra odeia profundamente.

ㅡ Está desculpado, Potter ㅡ A garota olha para Alvo, que apenas acena com a cabeça. ㅡ Vou pensar no seu caso, Hyperion. ㅡ Scorpius odeia o nome do meio tanto quanto Lyra odeia o apelido.

***

Fala galera!

Então, deixem nos comentários o que estão achando dessa fanfic que está me dando um trabalho danado para fazer.

Aliás, tem alguém aqui que é fã de A rainha vermelha? Estou só no terceiro livro, então sem spoilers.

A RAINHA VERMELHA É MARAVILHOSA, RECOMENDO!

"Vamos nos levantar, ..."

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