E I G H T = MEETING
Y͓̽U͓̽N͓̽A͓̽
Eu e Beomgyu fomos em direção a aquele "Raio". No caminho nos preparamos pois onde tem luz, tem monstros.
Ao atravessar vários prédios demolidos encontramos o "Raio". Estava vindo de uma loja ainda intacta. E como pensamos, havia vários mostros ao redor.
- Consegui criar uma Luz maior Yuna?.- ele olha para mim.
- Uma Luz mais forte que um raio? Não sei se isso pode ser possível mas vou tentar.
Me afasto um pouco dele e me concentro em criar uma Luz mais forte que aquele raio. Sinto um formigamento surgir em meus pés subindo até minhas mãos. Respiro fundo e então solto. De primeira sinto um ardor na palma das minhas mãos mas logo ficam dormentes e eu não sinto mais nada.
- Alguns deles estão saindo, outros ainda continuam.- Fala Beomgyu olhando a situação.
- Cansei.- Apago a Luz.
- Tudo bem. Eu consigo lidar com os que ficou. Entra por trás?.
- Entro. Cuidado.- ele sorri e então eu me afasto.
Vou para trás da Loja silenciosamente. Encontro dois lá mas os pego desprevenidos e queimo seus rostos. Já estavam dilacerados mesmo.
Entro pela porta de trás e me dou de cara com um lugar extremamente escuro com só uma Luz no meio, que era o raio. Sigo a Luz do Raio e me dou de cara com uma garota deitada no chão. Parece que ela estava desacordada.
O raio saía da barriga dela. Penso em tocar nela mas logo uma onda de energia espalha pelo meu corpo e eu me afasto. Ela tem energia demais. É impossível para alguém qualquer aguentar.
- Yuna!- escuto a voz de Beomgyu.
- Beom!- o chamo.
Ele logo aparece mas se assusta ao ver a garota.
- Mas o que é isso!?- ele tenta chegar perto.
- Não chega perto. - O puxo de volta. - ela está repleta de energia. Se tocar nela você pode morrer.
- e o que faremos? Se ela continuar com essa Luz vai atrair mais e mais!.
- Eu não sei! Ninguém de lá consegue contê-lá né?.
- Não. A única que gera uma energia de Luz é você.
- Mas a dela é mais forte. A dela é pura energia, a minha não.
- Mas toda Luz não é energia?.- o encaro séria.
- Tu é anta ou tu se faz!?.
- Tá. O que faremos?.
- Temos que acordar ela.
- Como?.
- Você acha que eu sei?.
- Então o que faremos?.
- Calma. Vamos pensar...
Começo a olhar todo o local atrás de algo útil. Como vamos acorda-la?
- Que tal dar uma descarga nela?- ele me encara.
- Como?.
- Ela não é uma fonte de energia? Então. Que tal atingi-lá com sua fonte de energia. Dar tipo um choque sabe. Para ela acordar.
- E como vamos fazer isso?.
- Espelhos.- ele aponta para os espelhos da Loja.
- Não acha que vão quebrar?.
- Isso vai depender do ângulo.
- Você está passando muito tempo com a Chaeryeong.
- Admite que eu sou bonito e inteligente.
- vai terminar isso ou não?.
- Tá. - ele vai em direção aos espelhos.
- Vou dar uma olhada aqui fora.
Saio de lá e abro a porta da frente. Por enquanto nada... isso é até estranho.
Ao voltar para dentro vejo Beomgyu no teto. Como esse garoto subiu ai?!.
- Como você...
- Tenho uma boa agilidade, além de que tem uma escada aqui.- ele aponta para a escada.
- Ah sim...- coço minha cabeça desajeitada e então me encosto em uma prateleira.
Aqui deve ser uma loja de construção. Tem várias coisas como ferramentas, tijolos, cerâmicas... o que poderiamos levar daqui? Não tem nada em que possamos precisar...
- Pronto.- ele me alerta.
Olho o local e vejo um espelho preso no teto, outro preso em uma prateleira e outro no chão apontando para a garota.
- Isso vai dar mesmo certo?.
- Não sei. Não custa nada tentar...
Ele vai até a garota e eu me escondo de trás do balcão que havia lá. Ele pega no braço da garota de uma vez e a puxa para seu lado. Logo após ele vem correndo e entra no balcão e me faz fechar os olhos.
Escutamos vidros sendo quebrados então imaginei que não deu certo. Abro meus olhos devagar e vejo o local extremamente escuro.
- Yuna?- Beomgyu me chama.
- Estou aqui!.
- Dá uma Luz aí.
Gero uma bola de Luz na minha mão e me levanto do balcão junta de Beomgyu.
Fomos até a garota e a encontramos no chão ainda desacordada. Mas o Raio havia apagado.
- Você matou ela?- o encaro.
- Não! Eu acho que não...
- Beomgyu!.
- O quê?! Eu só fiz o que achei que daria certo.
- Me lembre de nunca confiar nas suas loucuras.
- desculpa!.
- Peça desculpa para o cadáver dela!.
Naquele mesmo momento algo tocou em minha perna me fazendo gritar com o susto.
- Shiu!- ele tampa minha boca.
- T-tem algo segurando m-meu pé...- Falo me tremendo.
Ele olha para baixo e arrega-la os olhos.
- O-o que f-foi?.
- Ela está viva.
Olho para baixo e vejo sua mão segurando meu pé.
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