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Sob outros olhos - Os Bastidores do Baile

Horas antes da festa de Luna

Eu e minha amiga estávamos deitadas na cama, ouvindo música da banda de rock dos amigos de David. Era horrível, mas prometi divulgar. Jane não tinha coragem nem de me olhar, para não começarmos a gargalhar. Meu namorado estava sentado na cadeira da escrivaninha, olhando fixamente para nós duas. Assim que terminou a música, ele nos perguntou o que achávamos.

– É sério? – Jane não ia ser gentil. – Você é amigo deles mesmo? Então recomende a mudar de área porque, na música, não vai rolar.

– Por que ainda conto com sua opinião? O veneno chega escorre. – David revirou os olhos.

Nós rimos. Demos uma opinião honesta, incluindo que meu namorado odiou aquilo que tentava se convencer que era música. Começamos a falar sobre os novos lançamentos da banda favorita de Jane, que viria fazer show na cidade na próxima semana e nós três iríamos.

– Conversa muito boa, mas tenho que ir. – Jane se levantou, pegando a jaqueta. – Vou entregar a Nate uma gravata combinando com meu vestido. Quem sabe, reatamos hoje.

– Mas ele não está com Enny? – David falou sem querer e seus olhos arregalaram, entendendo o enorme erro.

Eu tinha confidenciado ao meu namorado o que Enny tinha me contado. Descobri então que ele já sabia de tudo. Nathan não se conteve e falou sobre o mesmo tópico com um sentimentalismo que não era típico dele.

– Como é?! – Minha amiga deu ênfase a cada letra. – O que vocês dois sabem?

– Foi Nathan que me contou. Comentei com Angel e pedi para ela manter em sigilo. – Meu namorado se antecipou, tomando toda a culpa para si. Jane sabia que eu não trairia a confiança dele por nada. – Ele foi lá para casa beber e eu soube que ele tinha pedido ela em namoro, estão saindo faz um tempo...

– Quando começou? – Ela pegou uma caneta, apontando para David como se fosse uma arma.

– No dia que ela cortou o braço, pelo que entendi. Aquele dia. – Eu respondi porque notei que meu amor ia se enrolar. – Rolou um clima enquanto ele fazia o curativo, Enny recusou na hora, mas depois acabou indo ao quarto dele e deram um beijo, apenas isso... – Não tinha como contar de Gomno na frente de David, então juntei as histórias. – Mas ela não quis nada a mais por consideração a...

– Por isso ele ficou bêbado naquela madrugada! Desgraçada! Consideração uma ova! Se tivesse consideração, não estaria namorando ele. Que belos amigos são vocês! Sabiam e não me contaram!

– Lógico que eu não ia contar. Você parece que vai esfaquear Angel com uma caneta esferográfica. – David estapeou a mão dela, derrubando a caneta e a segurou pelos ombros. – Quem tinha que te contar isso eram os dois lá, especialmente quem vai te acompanhar no baile hoje. Até a novata não tem tanta culpa. Vocês dois acabaram há meses e ela não te conhece.

– Vai ficar do lado dela mesmo? – Jane olhava para meu namorado e depois para mim.

– De jeito nenhum. Estou do seu lado, Lopes. Nathan é um amigão, mas, como homem, é escroto. Acha que eu não ando muito com ele por que? – David soltou Jane e veio para meu lado. – Eu não teria coragem de fazer minha Angel sofrer como ele fazia contigo, sempre garantindo que você se sentisse insegura. Homem não faz isso. Ele é um pirralho.

Jane começou a chorar, sentada no meu colchão. Fui ao seu lado, a consolar.

– Como eu vou para uma festa com um cara que namora outra menina?

– Eles não namoram. – David se encostou na minha escrivaninha, ajeitando as duas caveiras em sua pulseira de couro. – Ela disse não. Ele tá puto da vida e parece que não estão se falando direito. Por isso foi lá para casa desabafar...

– Então, ainda há uma chance para mim. Já sei o que vou fazer. – Jane se levantou, pegando a bolsa e saindo apressada, despedindo-se já no corredor.

David fechou a porta, a trancou e veio em minha direção, encaixando-se entre minhas pernas para me abraçar. Encarei-o com olhar repreensivo.

– Humilhou tanto Nathan. Até parece que não sabe que Jane fazia mil coisas piores enquanto eles estavam juntos.

– Ela contou para você essa história que passou chifres nele, não para mim. – Meu amor me deu uma piscadela. – Agora convenhamos, com um "melhor amigo" desses que Nate tem, não se precisa de inimigo.

– Psiu! Jane não pode sonhar que você sabe que ela namorou os dois ao mesmo tempo. Aquela louca me mata se sonhar que eu dei com a língua nos dentes.

– Relaxa, meu anjo. Se me perguntarem se eu sei, negarei até a morte. – Ele se encolheu numa risada. – Com certeza, a fofoca do ano.

Sua falsa dramaticidade me tirou um sorriso. Ele sempre fazia parecer que todos os problemas do mundo eram menores quando eu estava ao seu lado. Queria tanto poder contar sobre Rheyk, sobre meus dons e os das garotas... Mas cá estava eu, dividida entre dois mundos que jamais poderiam convergir para resguardar quem eu mais amava. 

Às vezes me perguntava se algum dia ele se cansaria dos meus sumiços, dos machucados não justificados, das estranhezas, e iria embora. Rogo com todas as minhas forças para que eu jamais precise descobrir isso. Não queria aprender a viver uma vida sem ele.

– Ainda bem que eles acabaram. Convenhamos, nenhum dos dois merecia o que o outro fazia. E Enny parece ser uma menina tranquila e calma. Gostei dela, é mais o estilo dele.

Mudamente, concordei. Ele me fazia cafuné, notando minha preocupação.

– O que você acha que vai acontecer? – Perguntei, aflita.

– Que Jane vai fazer uma cena. Agora, se quer saber minha opinião... Nathan, se voltar para ela, vai estar pensando na outra. Até eu me surpreendi com o teu amigo. Está apaixonadão mesmo. Qualquer coisa é desculpa para falar dela... Jane é passado ali. Coloca na cabeça da tua amiga para cair fora disso ou ela vai sofrer.

– Parece que não conhece Jane... – Coloquei minha mão por dentro da camisa dele, suspirando. – Eu sou tão sortuda por ter encontrado você. Te amo, David. Não tem ideia do quanto.

A mão do meu namorado foi para minha nuca e agarrou uma quantidade considerável do meu cabelo, erguendo minha cabeça para me beijar.

– Calma, faltam três horas para o aniversário de Luninha. – Fiquei de pé e o vi deitando na minha cama. – Tenho que me arrumar. Quero ver seu queixo cair de tão linda que estarei.

– Meu anjo, você já faz meu "queixo cair" só por existir. Mas estou te achando tensa, acho que posso ajudar. – David deu uma piscada maliciosa, mordendo o lábio e me chamando com um movimento de mão. – Vem para cá. Ninguém vai reparar se chegarmos meia hora atrasados.

Sorrindo, eu fui.

***

Durante a festa

Vi, sentado à mesa, Nathan derramar em seu copo o líquido do cantil que guardava no bolso do paletó. Ele olhava para a rodinha das meninas que eu estava. Mas já presumia a quem exatamente sua retina fotografava. Caminhei até meu irmão de vida, fingindo o chamar para dançar. Meu amigo ergueu lateralmente o braço direito, convidando-me a sentar ao seu lado. 

A primeira coisa que ele me ofertou foi o cantil. Sem delongas, preenchi metade de minha taça de suco. Luna podia não beber e ser severamente contra, mas o resto de nós ia para o caminho oposto.

– Achei que viria acompanhada, Li. – Ele encarava o casal mais distante, sabendo que lá estava o foco do meu afeto. – O que houve?

– Eu vim acompanhada. Ela se chama Tracy. Conhece? – Bufei, bebendo um terço do líquido em um único gole. – Fui dispensada. Tive que ouvir que não deixo público que estou em um relacionamento... Ou minhas "preferências".

– Não ouvi nenhuma mentira. – Ele respondeu após beijar a lateral da minha cabeça. – As meninas ficariam felizes em saber que você estava com alguém.

– Você pode me dar a certeza que todas ficariam? – O vi desviar o olhar, sabendo tão bem quanto eu que tinha dois nomes ali que não se sentiriam confortáveis. – Ótimo! Então bico fechado ou Angel vai acabar ouvindo com os superpoderes de fofoca dela.

Assim que falei seu nome, avistei o namorado dela – David – se aproximando. O conhecia mais pelo clube do livro da escola. Basicamente, o garoto coordenava o projeto. Apesar da aparência de gótico mal-humorado, ele era uma das pessoas mais doces e prestativas que eu tive a oportunidade de conhecer. Se ofereceu para dar aula particular a Luna só porque ouviu que ela não ia poder sair mais com a gente por causa das notas. Nítido que sabia que tínhamos segredos, mas respeitava isso e fazia por onde sempre dar suporte ao quinteto.

– Minha mulher viu o cantil e mandou eu abastecer contigo. – David estava muito empolgado. Era tímido, mas hoje se despiu dessa pele para dançar sem parar com Angel. – E essa cara de velório de vocês?

 – Sofrendo por amor. – Apesar de verdade, falei como se brincasse.

– Você contou para ela? – Os olhos arregalados, o semblante de choque e a leve afinada de incredulidade na voz deixou claro do que David falava.

Em resposta, comecei a esmurrar o peito de Nathan, fazendo meu amigo resmungar de dor em meio ao riso.

– Para o namorado da melhor amiga da sua ex, você conta. Agora, eu? Não! Eu tenho que descobrir catando pista porque a garota comprou a fruta favorita do teu pai para te dar enquanto tu estava na enfermaria. Maldito! Achei que me considerasse uma irmã.

– Sendo o advogado do diabo, Aline, mas ele não me revelou nome no começo. – David jogou seu corpo na cadeira ao meu lado. – Tudo bem que não foi difícil adivinhar. Era óbvio que ele estava interessado nela desde o dia que vi Enny desmaiada naquele beco. Nathan não parava de me mandar mensagem para saber do estado dela.

Virei-me para encarar meu amigo com espanto. Essa informação também me fora privada. Nunca fomos de segredos entre nós e, agora, dois em três meses. Isso era um recorde nojento que eu não deixaria ser batido ou bateria no responsável pelo segredo.

– Ele tá muito boboca por ela. – Constatei o óbvio. – Daqui a pouco a menina desidrata do tanto que Nate seca a coitada.

– Mas também... Vocês a viram? – Nathan alisou a testa com as mãos, colocando os pensamentos em ordem. Pensamentos que eu sabia bem que, pelo álcool, não eram tão puros assim. – E o arrombado do Erick fica rondando ela que nem abutre.

– Parabéns, humilhou a garota. Abutre come carniça. Vamos fazer outra analogia. David, me diz um animal que come algo doce, inocente e fofinho, como nossa amiguinha Enny. – O duplo sentido foi proposital para o irritar. O namorado de Angel sacou e gargalhou abertamente.

– Ele não vai comer porra nenhuma!

– Ah! Sei não! – Outra rodada de risadas por causa do estado de nervos que ele ficou. – E você vai fazer o quê? Sua acompanhante é outra. Você aceitou o convite de Jane. Abriu caminho para o cara e Erick tá aproveitando a chance. O que rolar ali é da escolha dela e só.

Meu amigo bufou, usando todo o vocabulário pejorativo que conhecia, tanto no nosso idioma quanto no idioma nativo de Rheyk. Notando que aluguei um espaço na mente dele com minha fala, já me antecipei para pedir desculpas. Nathan, em resposta, secou o cantil mais rápido do que eu achei que ele aguentaria.

– Cara, é o seguinte: quer mesmo a novata? – David esperou Nate assentir antes de prosseguir: – Dispense Jane e afaste aquele mimado do Erick da sua garota. Agora, se tu for jogar de ciuminho, vai perder a Enny.

– Concordo com ele. – Apontei com a taça em mãos para David. – Você e Jane aprenderam bem juntos como ter um relacionamento tóxico. Enny não tem cara de quem aceita esse tipo de coisa.

– Mas é esse joguinho que ela está fazendo desde que trouxe aquele abutre com ela. – Outro gole na bebida forte que ele se servia. – E pior, qual parte do "eu a pedi em namoro e ela me dispensou" que vocês dois tapados não ouviram da primeira vez? – Nathan apoiou os cotovelos no joelho, encarando Enny.

– Deixa de ser pirralho. – David perdeu a paciência, empurrando uma perna de Nate, fazendo-o tombar para frente. – Você a pediu em namoro pra remediar uma merda que você fez ou melhor... Uma falta de atitude sua. Queria que ela ficasse feliz? Encantada? Ah, porra! Paciência! Se você vai ficar de doce, não reclame porque alguém decidiu agir para conquistar a menina.

Arqueei a sobrancelhas enquanto concordava constantemente com um movimento de cabeça. Mas, sinceramente, não tinha ideia o porquê David ainda insistia. A pálpebra caída de Nathan e seus olhos opacos deixavam claro que ele estava mais bêbado do que eu jamais vi. A racionalidade do General Monteiro já tinha ido embora de jegue faz tempo. 

Uma nova música mais animada soou. Meus olhos foram para a garota de cabelos cacheados e vestido preto mais distante. Era a acompanhante do meu real interesse ali. Interesse esse que me dispensou sem dó nem piedade há algumas semanas e, agora, eu estava engolindo meu amargor a grandes goles dessa bebida batizada.

– Me perdoem, mas a mulher mais gata deste salão está dançando sozinha e não posso deixar isso durar muito mais. – David se levantou, beijou minha mão como um cavalheiro e deu um tapinha no ombro de Nathan. – Cara, vá para pista de dança e espero que tome a melhor decisão por vocês três. Já digo, vou ficar muito puto contigo se você machucar Jane mais uma vez.

– Poxa, então foi bom ter sua amizade enquanto durou. – Nathan apertou a mão do cara gótico. – Porque a única situação que Jane não vai ficar furiosa é se eu a pedir em namoro. E, sabe, eu tinha que estar muito louco pra fazer uma merda dessa.

Assim que David saiu, Carol – a cunhada de Erick – se aproximou de nós, assumindo a cadeira do namorado de Angel. Eu aturava aquela menina com muito esmero. Dezoito anos na cara e vivia à base da fofoca e intriga. Ela era alguém perigosa para se ter por perto, uma cobra. E, na minha simples filosofia de vida, cobra se corta logo a cabeça.

– Viram que Alessa trouxe uma namorada? É aquela guria estranha de vestido preto. Aline, vocês eram bem amigas, né? Faziam até aula de costura juntas. Tu sabia desses gostos dela?

– Tava querendo pegar, era? – Sem tirar os olhos da pista de dança, Nathan perguntou sério. – Achei que você namorava, Carol. Aliás, gosto muito de Jack. Abra o jogo para o coitado. Talvez ele até curta um relacionamento a três.

– Muito engraçadinho você. – Ela bufou. – Jane está maravilhosa. Voltaram já ou vão enrolar muito mais?

Ninguém sequer a respondeu para mantermos os bons modos. Aquela conversa de Carol não era meramente casual, queria sondar suas fofocas, trançar suas redes de informações. Quanto menos falássemos, mais seguros estávamos.

– Agora quem me surpreendeu foi a Enny. Aquele vestido está deslumbrante, não parece ter sido comprado em qualquer lojinha não. É coisa cara. No cinema ela escapou, mas certeza que hoje Erick consegue sair do zero a zero.

– Por que você está dizendo isso? – Os nós dos dedos de Nathan estavam brancos, tamanha era força que apertava o copo de vidro.

– Aline vai me entender, Nathan. Uma mulher só se produz tanto em duas situações: se vingar de um cara ou impressionar alguém especial. Como Enny não parece ter raiva de ninguém, vamos para a segunda opção. E viram como ela e Erick estavam fofinhos tirando foto juntos lá na entrada?

A garota bebericou seu refrigerante e continuou:

– O problema é que Enny é muito certinha. Precisa se soltar mais. Por isso sugeri a Erick para a beijar de surpresa até o fim da noite. O pior que pode acontecer é ela não curtir e colocar um limite na amizade. Mas, ao menos, não pode dizer que não tentou.

Pelo canto do olhos, vi Nathan bater o copo com força da mesa e ir para a pista de dança. Meu primeiro palpite era que ele puxaria Enny e a beijaria na frente de todos, promovendo um projeto de terceira guerra mundial, que sua versão ressacada teria que lidar. Mas, isso seria pouca desgraça frente a decisão estúpida que ele tomou.

Meu amigo começou a dançar no meio da roda do nosso grupinho e não tardou para Jane se aproximar dele, sendo recebida sem qualquer relutância pelo ex-namorado. Enny olhou ao redor e encontrou uma amiga de Tracy por perto, com quem ela pôde iniciar uma conversa para se distanciar do casal que dançava. Os olhos de David, sempre atentos, acharam os meus e eu dei de ombros. Nathan foi moleque e escolheu o caminho do ciúmes, condenando-me a escutá-lo se lastimar por sua escolha quando o efeito do álcool saísse.

Ao olhar de lado, pude ver no canto do lábio de Carol um traço de sorriso satisfeito. 

– Qual foi o sentindo dessa conversa? – Questionei com o semblante confusa.

 – Eliminar a concorrência para meu cunhadinho. Convenhamos, Aline. Nathan é muito homem pra o que Enny está disposta a ter em um relacionamento. Erick é fofinho como ela, o coitado. Combinam muito mais do que ela com seu amigo.

– Como um ser iluminado com Jack foi se meter com alguém tão filha da mãe quanto você?

– Eu me preocupo com os meus. – A dureza em sua face transparecia verdade. – Achei que entre todas do quinteto, você fosse aquela que melhor entenderia isso. Vou dançar com meu namorado. Espero que passe logo essa sua dor de cotovelo. Diga, Aline, as meninas sabem a verdade? Ou você ainda não teve coragem de contar?

Carol apontou com a mão que segurava a taça para o mesmo casal que eu observava quando ela chegou. Podia reclamar o quanto fosse daquela guria, mas a maldita era uma excelente observadora. A medida que ela se afastava, revisitei a nossa conversa e um ponto me chamou a atenção.

Agora, meus olhos encontraram o mesmo ponto ao qual Nate passou a noite observando. O vestido dourado era de fato muito acima da média. Costura de capricho, detalhes planejados e com peças trabalhadas. Não tinha cara de algo que se acha no bazar, como Enny fez questão de dizer para nós. Era um vestido caro. Um vestido antigo. Um vestido que parecia ser de Rheyk.

Não! Não podia ser real porque, se fosse, as causas podiam indicar que tínhamos uma traidora bem debaixo do nosso nariz.

E, se ela mentiu sobre uma peça de roupa, deveria omitir e mentir sobre muito mais. A pergunta certa era: como eu poderia descobrir a verdade?

É Enny Scott, pelo bem dos meus amigos, vou ter que achar um meio de desvendar seus segredos.

***

...

Esperavam que essas coisas tivessem acontecido antes e durante o baile?

E quem será que iria acompanhar Aline? Por quem ela sofre?

O que será que Li vai fazer agora, hein? Joga seu palpite!

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