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Nem tudo é o que parece ser


Pensilvânia, Harrisburg, mansão da família Chiffer...

Um dia após a festa have...

Pov Autora

Afrodite sonhava acordado ao se lembrar do beijo que June deu nele. Ambos tiveram um certo envolvimento naquele dia da festa, pois ela estava se sentindo triste e com uma certa carência. A loira se sentia enganada e fragilizada pelo fato de descobrir que os Luxus são uma família de vampiros.

Afrodite Chiffer resolveu se aproveitar dessa situação em que a inocente loira se encontrava...

Dite

Realmente, June é incrível! E como foi bom a Geist falar a verdade sobre os Luxus. Agora aquele vampiro filha da puta perdeu a loira linda para sempre. Já o Alonk não será páreo para mim. E qualquer coisa eu o mato com a adaga dourada, banhada com o sangue de minha mãe, pois ela é poderosa. Eu não irei permitir que nenhum dos dois cruzem o meu caminho. Se for necessário, eu os mato sem sequer pensar duas vezes, ainda mais porque eu os odeio com todo o meu coração. Porém, a pessoa que mais odeio é o Saga Luxus. Eu tenho muita vontade de matar aquele vampiro ordinário.

Na verdade, somos imortais, só que com essa adaga especial e mística é possível matar um vampiro, pois ela seca e mina a fonte vital de sua vítima e o transforma em pedra. Logo depois o faz virar pó. Por sorte a minha, nós possuímos essa arma, pois meus pais a roubaram da ordem. Os sacerdotes idiotas nem fazem ideia que temos, não só a adaga, mais também vários artefatos poderosíssimos.

Eu estou pensando em convidar a loira para irmos dar uma volta hoje à noite. Quem sabe irmos à nova badalada boate, King Ice.

Janet Chiffer

Cheguei a minha mansão, por volta das 15:00 de uma tarde de sábado. Ao entrar na mesma, junto de meu filho caçula Mysti, eu vi Dite deitado no sofá e ele parecia estar sonhando acordado.

Mysti

Ao me aproximar do sofá onde meu irmão mais velho estava deitado, vim lhe dar um tapa forte na testa.

— Hum... Sonhando acordado novamente, Dite? Já sei! Só pode ser a June Smith, não é, mano?

Dite

Após receber o tapa ardido da peste de meu irmão caçula, me levantei rapidamente, me sentando em seguida no sofá.

— O que você tem haver com a minha vida, peste dos infernos? — indaguei para esse idiota após o fitá-lo com um olhar de raiva.

Mysti

Fiquei rindo da cara do meu irmão.

— Ditinho, calma... — eu iniciei após comer um pão de queijo pequeno. — Não se irrite! Só lhe perguntei o óbvio, seu peixe morto. — após o que eu disse, ele se levantou do sofá, num súbito e rápido movimento, veio até mim e começou a me enforcar. Eu fiquei completamente sem reação, no início, mas logo em seguida tentei tirar suas mãos do meu pescoço, algo que estava muito difícil...

Janet

Estava na minha suíte e não pude deixar de ouvir meus filhos começando a trocar farpas. Ao sair para ver o que estava acontecendo, vim me deparar com Dite enforcando Mysti. O caçula estava sem fôlego e quase perdendo a consciência, a minha reação foi gritar para o mais velho soltá-lo.

— Dite, qual foi o motivo de você enforcar seu irmão? — questionei ao mais velho.

Dite

Eu disse a minha mãe que a culpa foi dele por me provocar e ser abelhudo onde não lhe diz respeito.

— Mãe, eu não fiz nada demais, só o perguntei sobre a June Smith. — ele disse, após recuperar o fôlego depois de muito tossir.

— Quem é essa June Smith? — ela indagou com uma certa curiosidade. — E o que ela é para você, para chegar ao ponto de agredir seu irmão, Dite?

Vim desconversar, dizendo que a moça era só uma colega da faculdade. Afinal, pesa sobre mim, tirar toda minha família da maldição que recebemos e, por eu amar a June de verdade, não posso sentenciá-la a morte após meus supostos filhos nascerem. Sem falar, que nem sei de fato se isso irá funcionar...

— Mãe, a June é a moça por quem Dite está apaixonado... — Mysti começou, me fazendo arregalar os olhos, de fúria. — Não é mesmo, mano?

— Ai, que desgrama! Esse idiota loiro e sem neurônios tinha de abrir a droga da boca, que só saem asneiras! Minha vontade é de matá-lo. — eu pensava comigo mesmo.

— Nossa, Dite... Por que não me contou sobre a moça antes? — minha mãe indagou confusa. — Pois você sabe o que devemos fazer... E esse lance de amor para você, infelizmente não se encaixa. Você tem uma missão maior e tenho certeza que você não irá nos desapontar, não é mesmo, filho?

Albafica

Adentrei a sala central de nossa mansão, feliz da vida, após fazer um grande feito. Porém, ao entrar, estranhei ao ver minha mãe e meus dois irmãos tão pertos assim, pois Dite e Mysti são como água e óleo, não se misturam. Ao me aproximar deles e lhes desejarem boa tarde, vim perceber a expressão de tristeza e angustias através dos olhos de Dite.

Em seguida, minha mãe e o caçula se retiram da sala. Comecei a contar a Dite de meu feito, e ele só disse “que bom, meu irmão” e, logo depois, se retirou da sala. Ele seguiu correndo, ao subir as escadas, provavelmente rumo a sua suíte.

Eu já ia atrás dele até que Mysti surgiu na sala. O perguntei sobre o que Dite tinha. Ele me explicou tudo e, assim, eu consegui entender. Fico com muita pena de meu irmão mais velho, mas o que se pode fazer? Isso é o seu destino, ele não pode ir contra, mesmo ele amando a loira...

***

Pov autora

Enquanto isso, na suíte de Dite, ele estava se desabando em choro, liberando doídas lágrimas que saiam de seus olhos azuis celeste, vindo a escorrerem pela sua bela face, molhando a fronha branca de seu travesseiro. O pobre vampiro se sentia desolado e a mercê do desespero absoluto, pois ele não desejava cumprir tal triste e maquiavélica missão. O jovem pisciano se sentia entre a cruz e a espada, envolto nas névoas de dor e desespero, sem saber o que fazer. Por um lado, ele sentia que devia ajudar sua família que tanto ele ama, mas por outro, o amor que ele sentia por June gritava em seu peito.

Outro vampiro que também estava sofrendo muito pela loira, era Saga, que sentia a dor da indiferença que seu grande e verdadeiro amor estava vindo a tratá-lo. O pobre vampiro estava sofrendo tanto, que chegou a desejar sua própria morte, mesmo ele sendo um ser imortal. Para o pobre e belo vampiro, tudo perdeu a graça e a vida perdeu a cor, se tornando cinza e triste. Ele estava sofrendo tanto que ele pensa em ir até a ordem, atrás da adaga dourada que é capaz de ceifar a vida de um imortal, pois ele pensa que tal poderosa arma ainda se encontra na ordem.

June também sofre por amar o vampiro Saga Luxus, porém ela sente medo do diferente, sem falar que se sente traída e totalmente enganada pelo vampiro que ela continua a amar. Os três estão sofrendo em demasia. Como será que se encaminharão as coisas daqui pra frente?

Será que June perdoará Saga? Será que Dite terá mesmo coragem de entregar a mulher que ele ama, num destino cruel? E será que Saga descobrirá sobre a adaga e terá coragem de tirar sua vida imortal?

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