O meu problema
Estas palavras não passam de um dilema
De uma alma com problemas
Os erros do passo sempre retornam
Não há volta quando as vozes choram;
Ninguem me compreende
Nem quero ser compreendido
Pois os risos de alegria
São o meu motivo de agonia
O mundo é cruel,
E eu sinto-me como uma folha de papel
As dobras da folha são as dobras do meu coração
E toda a gente acena-me com uma faca na mão
Demasiados cortes,
Demasiadas dores,
Eu sigo o meu caminho
E seguem-me abutres e condores
Não me comparo com jesus
Mas sinto no peito, o pesado peso de uma pesada cruz
Mas isso é o que me conduz
Por uma estrada sem luz
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