A minha triste verdade
Como gostaria de ser cego
Poder ver a beleza do mundo
Sentir com a maior intensidade
Através das minhas mãos
Tantos reclamam das suas vidas
Do seu trabalho, das suas rotinas
Das promessas não cumpridas
Sonhos e ambições esquecidas
Bons homens corrompidos
Por amores não correspondidos
Boas mulheres desconsideradas
Por "melhor" trocadas e abandonadas
E tantos desejam com tudo terminar
Então cada um deles eu atiraria ao mar
Querem tanto morrer
Mas lutam para não se afogar
Mas e eu?
Na agua eu me recuso a entrar
Apesar de sentir aquele formigueiro
Aquele aperto, aquele sufoco
Descansa meu querido corpo
Mas não temos muito tempo aqui
Eu sei mas só aqui podes sentir
Esta dor ou os olhos a fechar
Não, sente o segundos a passar
Finalmente percebo, agora eu entendo
Os últimos versos os mais sensacionais
Vejo que o problemas...somos nós
Queremos as coisas rápido demais
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