A dor de uma criança
A solidão leva me para o canto
Onde se gera o meu pranto
Rejeito quem me dê a mão
Pois traidores todos são
Mas o que me magoa é a minha ira
Que me afasta cruelmente da trilha
E assim me vejo mais sem vida
E choro por companhia
Todos riem da minha poesia
Escondida nela a ferida
A ferida que me marcou
E toda a minha vida atormentou
A dor nunca descansou
E todos os dias me lembrou
O quão inútil sou
Por baixo da máscara choro e rio
Porque sou o meu maior inimigo
Depois da morte do meu amigo
Ninguém se importou mais comigo
Á minha volta começam a voar
Os pássaros que a morte vão chamar
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